segunda-feira, 9 de agosto de 2021

Lenha na Fogueira - 10.08;2021

 


 

Couvert artístico é ou não é obrigatório?

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Essa é a pergunta que está deixando, tanto o Presidente da Fundação Cultural de Porto Velho – FUNCULTURAL, como o PERMISSIONÁRIO do Mercado Cultural e é claro, os ARTISTAS que ali se apresentam, sem dormir

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Segundo nossas fontes, a polêmica foi levantada por uma pessoa que se apresenta como jornalista e essa pessoa, resolveu questionar nas redes sociais, sobre a cobrança do couvert artístico no Mercado Cultural.

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Diante disso, o Presidente da FUNCULTURAL convocou as partes envolvidas, para discutir o que fazer, para que os shows artísticos continuem acontecendo.

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O que pode acontecer, é a Funcultural assumir o pagamento do cachê dos artistas e é aí que mora o problema. A Grana existe, mas, não suporta pagar todo mundo. Alguns shows terão que deixar de acontecer o que com certeza, vai deixar muito músico sem uma renda ou seja, desempregado.

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E isso não é legal. Tem um detalhe que esqueceram de colocar na mesa de negociação ou discussão.

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É que o couvert artístico não é uma taxa obrigatória, o cliente paga se quiser. Porém, no caso do Mercado Cultural, como é que o Permissionário vai fazer para pagar o cachê dos artistas, caso deixe de cobrar couvert?

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Só acho que nada disso deveria estar acontecendo, já que o pagamento do couvert artístico não é obrigatório, apesar da Lei dizer que:

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“O couvert artístico é uma taxa preestabelecida em que o cliente paga pela música, show ou apresentações ao vivo de qualquer natureza cultural e artística. Não se incluem músicas ambiente, playback e exibição de jogos esportivos, lutas e shows em telas”.

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Voltando ao “jornalista” que está deixando a Funcultural e os Permissionários do Mercado Cultural apreensivos, sabe de quem se trata?

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É a mesma pessoa que, por diversas vezes, almoçou, bebeu e curtiu as apresentações dos artistas no Mercado Cultural e saiu sem pagar.

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Quer dizer: Saiu de fininho com o rabo entre as pernas e como diz o dito popular: “Deu o Trambique”. Descoberto, foi impedido de se servir no buffet. Saiu de lá e fez a denúncia via redes sociais.

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Uma coisa é certa: O SHOW TEM QUE CONTINUAR!

2 comentários:

Camila disse...

Engraçado certos seres humanos que querem apreciar os shows, olhando apenas pro seu umbigo sem lembrar que o artista leva tempo pra ensaiar, tem que se transportar, carregar instintos e sobreviver, ou seja, pagar aluguel, água, luz e comer né! Afinal, todos precisamos!

Unknown disse...

Bom dia, meu amigo Silvio.
O couvert artístico não é obrigatório, mas se estiver anunciado em cartaz, cardápio ou outra forma explícita, é devido, sim, pelo cliente. Quando lê ou é avisado, aceita a cobrança.
Não me furto ao pagamento. Como músico, sei o que a profissão requer do artista.
Mas os valores arrecadados DEVEM, sim, ser destinados exclusivamente à cobertura dos cachês. Não cobre, por exemplo, aluguel de aparelhagem, divulgação ou outras despesas.
Quem critica deve procurar outro lugar, com som mecânico, ou adquirir seus produtos e assistir o espetáculo de longe.
Abração