Antes de entrar no assunto relativo a
cultura, vamos apenas fazer uma pergunta a algumas pessoas:
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Pessoas que são políticos eleitos
para defender o povo e estão jogando contra, ao estarem querendo aprovar
redução de salários dos funcionários públicos.
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Inclusive nosso prefeito está com o
mesmo pensamento. Daí vem a nossa pergunta!
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Será que vocês já pensaram em sugerir
as financeiras, os bancos e tudo quanto é entidade e empresa que trabalhe com
empréstimos aos funcionários públicos. Os famosos CDS ou empréstimo consignado
no sentido dessas entidades, suspenderem as cobranças das prestações que os
funcionários ainda têm que pagar?
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Foram nas financeiras e exigiram que
as mesmas, parem de cobrar as prestações devidas por esses barnabés?
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Uma coisa é tirar o pouco que o
funcionário público ganha, outra, é não oferecer condições para esse
funcionário sanar seus compromissos.
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Só não vimos nenhuma dessa
“autoridade” dizer que vai renunciar as mordomias que o cargo proporciona do
tipo, recurso moradia, paletó, passagens entre outras.
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Mexer no bolso dos outros tudo bem,
agora tirar do próprio bolso, nem pensar!
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Bom, vamos deixar essa discussão para
os ‘Dinos’ do Papo de Redação e cuidar do que interessa.
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Fiquei deveras pávulo com os
comentários sobre a história que publiquei na coluna de domingo: “As quatro
portas do Mercado Municipal”. Vamos acompanhar e comentar os comentários:
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Ismael Barreto - Relato de quem viveu
esses momentos, onde era um fato social e hoje é história. Pergunta:
ipecacuanha, o que é?
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Trata-se da poaia ou poalha, uma
planta com propriedades medicinais "muito usada pelos ribeirinhos, índios
e seringueiros (...) no tratamento de vermes e lombrigas, além de funcionar
como um excelente expectorante" (da obra "Trem das Almas", de Simon
Oliveira dos Santos) da Temática Editora.
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Um leitor que não quis se identificar postou: Silvio, esse povo aí, de
Risada, Oceano Alves, meus tios: Zé Passos, Raimundo Passos e muitos outros
foram para o Mercado onde até hoje é o central acho que já foram umas três
reformas, boas lembranças.
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Esclarecendo, O José Oceano não foi para o Mercado Central não.
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Meu amigo e parceiro José Carlos Lobo disse:
Silvio obrigado pela lembrança da Viadinho de Ouro, apelido dado pelo amigo
Dimas Oliveira pai do Dimarcy
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E prossegue: Sei que sua cabeça não
tem memória de computador, mas, vamos lembrar de alguns: Seu Zé \Lemos, Cabo
Lira com o Bar Guanabara. Bem antes do Bar Bacurau naquela esquina teve um Bar
e Restaurante do Capixaba sempre usando sua gravata borboleta
Outro anônimo: Parabéns meu GRANDE AMIGO SÍLVIO
SANTOS! Belíssimos retalhos da nossa história. Vivi este tempo e meu pai me
levava de madrugada para ficar na fila com a cesta de cipó (hoje chamam de
vime). Além do TREM BOIADEIRO, esperávamos atentamente, olhando para o céu, a
chegada da carne pelo avião DC-3 da Companhia Aérea Paraense. Ver no céu, o
avião da Paraense em direção ao Aeroporto do Caiari (geralmente às
quintas-feiras, à tarde), era sinal de carne bovina chegando. Aí, na madrugada
da sexta-feira, meu pai me deixava na fila esperando a abertura do portão da
Rua José de Alencar.
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Pelo corredor interno do Mercado, que dava saída para a Rua Henrique Dias, ficava também o Box do BAFO DA ONÇA (atingido pelo incêndio), do meu primo José Passos. E pelo lado externo, ao lado da porta que dá de frente para o Palácio Getúlio Vargas, ficava o primeiro Bazar Bezerra, do meu cunhado Cleodomildo Gomes Bezerra (não atingido pelo incêndio).
Pelo corredor interno do Mercado, que dava saída para a Rua Henrique Dias, ficava também o Box do BAFO DA ONÇA (atingido pelo incêndio), do meu primo José Passos. E pelo lado externo, ao lado da porta que dá de frente para o Palácio Getúlio Vargas, ficava o primeiro Bazar Bezerra, do meu cunhado Cleodomildo Gomes Bezerra (não atingido pelo incêndio).
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Legal
que nossos leitores estão ligados na nossa história. Obrigado!
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