Gostei
da matéria postada no site do Sindicato das Micros e Pequenas
Industrias de Rondônia – SIMPI sobre o período de DEFESO, que
começou no último dia 15, sob a coordenação da SEDAM. Veja o que
os micro empresários publicaram:
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COMO
É DIFÍCIL INVESTIR EM TURISMO, NÃO É SEDAM?
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TURISMO
E MEIO AMBIENTE?
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O
governo do estado de Rondônia através da Secretaria de Estado do
Desenvolvimento Ambiental – SEDAM, publicou no Diário Oficial do
dia 1º de novembro, a Portaria 388/2018, proibindo em todos os rios
e afluentes de Rondônia a partir do dia 15 (último), a pesca
profissional e amadora.
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A
Portaria ressalta que a pesca AMADORA ESPORTIVA na categoria
PESQUE E SOLTE, está liberada tanto na calha do Rio Madeira,
quanto em trechos desde a divisa entre o Amazonas e Rondônia, até a
boca do Rio Mamoré.
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Diante
das coordenadas publicadas pela SEDAM, que libera a Pesca Esportiva
apenas na Calha do Rio Madeira e na divisa entre o Amazonas e
Rondônia até a Boca do Rio Mamoré que fica nas proximidades de
Guajará Mirim, os empresários que atuam no ramo do Turismo de Pesca
Esportiva nos Vales do Guaporé e Jamari cobram da SEDAM, uma revisão
da Portaria 388/2018, no sentido da liberação da Pesca Esportiva
nos rios dos citados Vales.
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Lembram
os empresários, que, apesar de o governo disponibilizar recursos,
que serão repassados aos pescadores durante o período do Defeso,
seus empreendimentos (Hotéis, Barcos especiais e Pousadas), ficarão
fechados, até o final da vigência da Portaria, que será no dia 15
de maço de 2019.
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“Lembramos
que, durante esse período, não deixaremos de pagar os salários e
encargos sociais dos nossos empregados. O Defeso é pago apenas aos
pescadores profissionais e esses, não utilizam o sistema hoteleiro
da região”.
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Empresários
do setor, solicitam às autoridades do Meio Ambiente, a imediata
revisão da Portaria, liberando a Pesca Esportiva nos Rios do Vale do
Guaporé e Jamari. Diz
a matéria.
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Tenho
a impressão, que os técnicos responsáveis pela elaboração
da portaria, deixaram de fora os rios que formam os Vales do Jamari e
Guaporé, por desconhecerem a geografia regional.
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São
daqueles que confundem Rondônia com Roraima. Como é que pode,
liberarem a pesca esportiva na Calha do Madeira e deixarem o Jamari
que é seu afluente fora.
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E
mais, a pesca esportiva em
Rondônia é praticada com mais frequência
justamente, no Vale do Guaporé. Em Pimenteiras por exemplo, existem
vários Barcos/Hotéis que recebem turistas de praticamente todo o
mundo. Outras cidades do Vale do Guaporé vivem exclusivamente do
Turismo da Pesca Esportiva.
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Não
sei até que ponto a pesca esportiva (pesca e solta) prejudica tanto
a reprodução dos peixes, nos rios do Vale do Guaporé.
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Qual
a diferença da PIRACEMA do Rio Madeira para a PIRACEMA do Vale do
Guaporé e Jamari?
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Os
empresários hoteleiros do Vale do Guaporé e Jamari precisam se
manter durante o período do DEFESO.
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Como
não sou pescador, vou
contar história, assistindo as peças de Balé no Ginásio do SESI,
já que o Palácio das Artes continua interditado.
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Interditado
por conta da falha humana, que provocou a queda da Vara que abre e
fecha as cortinas da “Boca” do Palco.
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Se
os peritos detectaram
que a falha foi humana, por que não cobram dos produtores do
Espetáculo Sobre os Mamonas Assinas responsável pelo ocorrido?
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Eles
podem até dizer, que a falha foi da direção do Teatro, mas, não
foi! Foi dos técnicos contratados por eles, para o espetáculo
daquela noite, que não aconteceu em virtude do incidente.
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Assim
sendo, temos que pescar em outra freguesia.
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