A
cerimônia de abertura do IV Festival Unir de Arte e Cultura que
aconteceu na noite da última segunda feira, no teatro Guaporé,
pode ser considerada de alto nível, em virtude da programação e
dos artistas que se apresentaram.
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Após
os discursos de praxe o professor e pesquisador Humberto Amorim tomou
conta do palco e abraçado ao seu inseparável violão, emocionou os
presentes, ao dedicar uma das canções aos seus pais.
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Outra
atração que levantou a plateia foi a exibição do documentário
“Balanceia” dirigido pelo Juraci Júnior e Thiago Oliveira. O
filme é sobre uma viagem a Parintins durante o festival de Boi Bumbá
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No
final das apresentações culturais, subiu ao palco, a cantora
paulistana Fabiana Cozza que acompanhada pelo músico pianista cubano
Pepe Cisnero interpretou várias canções como Babalu e La Vie em
Rose de Edith Piaf.
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A
solenidade abertura contou com a presença no palco, do deputado
federal Léo Moares, superintendente da Sejucel Rodnei Paes;
presidente da Funcer Fabiano Barros entre outras autoridades.
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Ari
Ott, reitor da Unir, e Marcelle Pereira, Pró-Reitora e organizadora
do evento, esperam que o Festival, que ocorrerá até o próximo
sábado em diversos locais da capital e do interior, sirva para
difundir o alcance das artes e dos trabalhos dos artistas da região
para a população.
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Outra
programação que aconteceu na noite de segunda feira 05, foi a
comemoração do centenário da professora Marise Castiel, realizada
pela Academia de Letras de Rondônia – ACLER.
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O
quintal da Casa da Cultura Ivan Marrocos ficou lotadinho de amigos e
convidados da família Castiel. Sandra filha e Samuel sobrinho de
Marise foram os coordenadores da programação, que contou com show
da fanfarra do Instituto de Educação Carmela Dutra. Aliás, a
fanfarra do Carmela Dutra foi criada pela professora Marise.
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A
festa serviu como encontro e recordações dos amigos de Marise.
Bacana foram as rodas de conversas, com a turma relembrando
passagens de suas juventudes e em especial os “puxões de orelha”
da dona Marise.
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Um
negócio que funcionou e muito bem, foi a apresentação das escolas
de samba filiadas à Fesec, mostrando que as agremiações
carnavalescas de Porto Velho estão unidas. A disputa é na avenida
lembrou o presidente Makumbinha.
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A
presença dos carnavalescos mais experientes de Rondônia Bainha,
Cabeleira e Sílvio Santos foi bastante comentada: “Os velhinhos
ainda estão dando um caldo e muito bom”.
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Os
três comandaram praticamente o show das escolas de samba: Cabeleira
dançando como Mestre Sala e Bainha e Sílvio Santos cantando grandes
sambas enredos colocados na avenida por Marise Castiel pela escola de
samba Os Pobres do Caiari.
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As
interpretações de sambas enredos da Pobres do Caiari fez com que
muitos dos presentes, sugerissem a volta da escola de samba do bairro
dos Categas aos desfiles carnavalescos.
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Aliás,
esse é um assunto que vem sendo discutido faz algum tempo, pelos
integrantes da Confraria "Os Pobres do Caiari” que se reúne
todos os domingos, na calçada da Casa da Cultura para o famoso café
da manhã.
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A
conversa está bem adiantada e se depender da vontade do Dero Neto,
Dimarcy, Zequinha e tantos outros, a escola volta no carnaval de
2020. Estamos na torcida.
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Por
falar em homenagem a escola de samba Acadêmicos do São João
Batista, aproveitou a festa em homenagem a professora Marise Castiel,
para divulgar o nome do enredo para o carnaval de 2019.
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O
tema será: “São João Batista Canta: Meu Caiari, Minha Vida
– Por Marise Castiel, Chagas Neto, Bianor e Cabo Omar”.
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