terça-feira, 6 de novembro de 2018

Lenha na Fogueira - 07.11.18


A cerimônia de abertura do IV Festival Unir de Arte e Cultura que aconteceu na noite da última segunda feira, no teatro Guaporé, pode ser considerada de alto nível, em virtude da programação e dos artistas que se apresentaram.
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Após os discursos de praxe o professor e pesquisador Humberto Amorim tomou conta do palco e abraçado ao seu inseparável violão, emocionou os presentes, ao dedicar uma das canções aos seus pais.
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Outra atração que levantou a plateia foi a exibição do documentário “Balanceia” dirigido pelo Juraci Júnior e Thiago Oliveira. O filme é sobre uma viagem a Parintins durante o festival de Boi Bumbá
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No final das apresentações culturais, subiu ao palco, a cantora paulistana Fabiana Cozza que acompanhada pelo músico pianista cubano Pepe Cisnero interpretou várias canções como Babalu e La Vie em Rose de Edith Piaf.
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A solenidade abertura contou com a presença no palco, do deputado federal Léo Moares, superintendente da Sejucel Rodnei Paes; presidente da Funcer Fabiano Barros entre outras autoridades.


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Ari Ott, reitor da Unir, e Marcelle Pereira, Pró-Reitora e organizadora do evento, esperam que o Festival, que ocorrerá até o próximo sábado em diversos locais da capital e do interior, sirva para difundir o alcance das artes e dos trabalhos dos artistas da região para a população.
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Outra programação que aconteceu na noite de segunda feira 05, foi a comemoração do centenário da professora Marise Castiel, realizada pela Academia de Letras de Rondônia – ACLER.
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O quintal da Casa da Cultura Ivan Marrocos ficou lotadinho de amigos e convidados da família Castiel. Sandra filha e Samuel sobrinho de Marise foram os coordenadores da programação, que contou com show da fanfarra do Instituto de Educação Carmela Dutra. Aliás, a fanfarra do Carmela Dutra foi criada pela professora Marise.
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A festa serviu como encontro e recordações dos amigos de Marise. Bacana foram as rodas de conversas, com a turma relembrando passagens de suas juventudes e em especial os “puxões de orelha” da dona Marise.
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Um negócio que funcionou e muito bem, foi a apresentação das escolas de samba filiadas à Fesec, mostrando que as agremiações carnavalescas de Porto Velho estão unidas. A disputa é na avenida lembrou o presidente Makumbinha.
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A presença dos carnavalescos mais experientes de Rondônia Bainha, Cabeleira e Sílvio Santos foi bastante comentada: “Os velhinhos ainda estão dando um caldo e muito bom”.
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Os três comandaram praticamente o show das escolas de samba: Cabeleira dançando como Mestre Sala e Bainha e Sílvio Santos cantando grandes sambas enredos colocados na avenida por Marise Castiel pela escola de samba Os Pobres do Caiari.
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As interpretações de sambas enredos da Pobres do Caiari fez com que muitos dos presentes, sugerissem a volta da escola de samba do bairro dos Categas aos desfiles carnavalescos.
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Aliás, esse é um assunto que vem sendo discutido faz algum tempo, pelos integrantes da Confraria "Os Pobres do Caiari” que se reúne todos os domingos, na calçada da Casa da Cultura para o famoso café da manhã.
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A conversa está bem adiantada e se depender da vontade do Dero Neto, Dimarcy, Zequinha e tantos outros, a escola volta no carnaval de 2020. Estamos na torcida.
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Por falar em homenagem a escola de samba Acadêmicos do São João Batista, aproveitou a festa em homenagem a professora Marise Castiel, para divulgar o nome do enredo para o carnaval de 2019.
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O tema será: “São João Batista Canta: Meu Caiari, Minha Vida – Por Marise Castiel, Chagas Neto, Bianor e Cabo Omar”.

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