O
hall da biblioteca Francisco Meirelles na manhã de ontem (25),
recebeu dezenas de pessoas durante café da manhã oferecido durante
a abertura da exposição “Parque das Artes”, com obras dos
artistas Rita Queiroz, Geraldo Cruz, Franciney Vasconcelos, Dimitri e
João Zoghobi. O diretor da casa escritor Célio Leandro da Silva
disse que o hall da biblioteca Francisco Meirelles foi idealizado
para funcionar como se fosse uma galeria de artes. “Hoje nos
sentimos honrados em receber essa exposição com obras desses
renomados artistas de nossa cidade”.
João
Zoghbi falando pelos colegas lembrou que “há 40 anos essa galera
aqui (apontando pra Rita e Geraldo Cruz) está sempre buscando espaço
para mostrar seus trabalhos, antes fazíamos exposição nas praças
Jonathas Pedrosa, Madeira Mamoré etc. Nós artistas, precisamos de
espaços para mostrar nossas obras. Pessoas como o Célio diretor da
Biblioteca Francisco Meirelles merecem todo nosso respeito”. disse
João Zoghbi. Geraldo Cruz fez a seguinte declaração: “A
biblioteca era um namoro antigo, tanto que assumimos perante o
diretor Célio que em contra partida, iremos pintar o mural nas
paredes dessa casa”, disse Geraldo Cruz. Enquanto Rita Queiroz
lembrou que foi a responsável há aproximadamente 40 anos, pelo
lançamento “Desses meninos como artistas plástico”.
Após
os discursos os presentes foram convidados a degustar o delicioso
café regional oferecido pela direção da biblioteca Francisco
Meirelles.
Problema
no Museu da Memória
No
final da semana passada a artista plástica Rita Queiroz postou na
sua página do face book que suas obras haviam sido vilipendiadas ao
serem jogadas no chão no Museu da Memória Rondoniense.
Durante
a abertura da exposição Parte das Artes na manhã de ontem (25) na
biblioteca Francisco Meirelles procuramos saber da artistas detalhes
sobre o ocorrido. Vejam o que disse Rita Queiroz:
“Está
faltando muito para o Museu da Memória Rondoniense ser considerado
um Museu de verdade. As pessoas que estão lá são pessoas
maravilhosas, a menina (Ednair) é muito inteligente o que está
faltando é saber o que é de fato um Museu” disse Rita
prosseguindo: “Hoje as pessoas chegam la e fazem o que querem.
Agora mesmo chegou um pessoal da UNIR e tirou uma placa que
identificava a exposição do meu trabalho, botaram no chão e quando
vi, estava no meio dos cavaletes, isso é falta de educação e
desvalorização. Como é que a pessoa chega num museu e vai tirando
as placas de identificação das obras?” questiona Rita Queiroz.
Rita fez questão em dizer que, “to dando entrada num documento
informando o superintendente da Sejucel e a Casa Civil o que está
acontecendo no Museu da Memória e sugerindo que eles criem o
Regulamento do Museu” finalizou.
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