quarta-feira, 25 de outubro de 2017

Café regional servido na abertura de exposição


O hall da biblioteca Francisco Meirelles na manhã de ontem (25), recebeu dezenas de pessoas durante café da manhã oferecido durante a abertura da exposição “Parque das Artes”, com obras dos artistas Rita Queiroz, Geraldo Cruz, Franciney Vasconcelos, Dimitri e João Zoghobi. O diretor da casa escritor Célio Leandro da Silva disse que o hall da biblioteca Francisco Meirelles foi idealizado para funcionar como se fosse uma galeria de artes. “Hoje nos sentimos honrados em receber essa exposição com obras desses renomados artistas de nossa cidade”.
João Zoghbi falando pelos colegas lembrou que “há 40 anos essa galera aqui (apontando pra Rita e Geraldo Cruz) está sempre buscando espaço para mostrar seus trabalhos, antes fazíamos exposição nas praças Jonathas Pedrosa, Madeira Mamoré etc. Nós artistas, precisamos de espaços para mostrar nossas obras. Pessoas como o Célio diretor da Biblioteca Francisco Meirelles merecem todo nosso respeito”. disse João Zoghbi. Geraldo Cruz fez a seguinte declaração: “A biblioteca era um namoro antigo, tanto que assumimos perante o diretor Célio que em contra partida, iremos pintar o mural nas paredes dessa casa”, disse Geraldo Cruz. Enquanto Rita Queiroz lembrou que foi a responsável há aproximadamente 40 anos, pelo lançamento “Desses meninos como artistas plástico”.
Após os discursos os presentes foram convidados a degustar o delicioso café regional oferecido pela direção da biblioteca Francisco Meirelles.

Problema no Museu da Memória

No final da semana passada a artista plástica Rita Queiroz postou na sua página do face book que suas obras haviam sido vilipendiadas ao serem jogadas no chão no Museu da Memória Rondoniense.
Durante a abertura da exposição Parte das Artes na manhã de ontem (25) na biblioteca Francisco Meirelles procuramos saber da artistas detalhes sobre o ocorrido. Vejam o que disse Rita Queiroz:

Está faltando muito para o Museu da Memória Rondoniense ser considerado um Museu de verdade. As pessoas que estão lá são pessoas maravilhosas, a menina (Ednair) é muito inteligente o que está faltando é saber o que é de fato um Museu” disse Rita prosseguindo: “Hoje as pessoas chegam la e fazem o que querem. Agora mesmo chegou um pessoal da UNIR e tirou uma placa que identificava a exposição do meu trabalho, botaram no chão e quando vi, estava no meio dos cavaletes, isso é falta de educação e desvalorização. Como é que a pessoa chega num museu e vai tirando as placas de identificação das obras?” questiona Rita Queiroz. Rita fez questão em dizer que, “to dando entrada num documento informando o superintendente da Sejucel e a Casa Civil o que está acontecendo no Museu da Memória e sugerindo que eles criem o Regulamento do Museu” finalizou.

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