O
cronista Arimar Souza de Sá publicou em sua página no facebook um
artigo sobre o “Desprezo do Prédio do Relógio e da Cultura de
Rondônia” que está dando o que falar, não só nas rodas entre os
envolvidos no Movimento Cultural, mas, também, pelos Corredores do
CPA e principalmente do Edifício Tancredo Neves, sede da prefeitura
e até lá pras bandas da rua Elias Gorayeb onde fica a sede da
Funcultural.
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Arimar
começa seu comentário lembrando a Porto Velho de antigamente quando
segundo o articulista apresentador do programa “A Hora do Povo”,
Porto Velho era assim: A Praça e o Prédio do Relógio. A Igreja
Matriz, as Caixas D'águas, o apito do Trem etc.
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O
saudosismo é a ponte que nos transporta até os dias de hoje e então
nos coloca, frente a frente com o atual Prédio do Relógio.
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Esse
prédio do Relógio era para ser um “brinco”, porque celebra de
forma magistral a vida, luta e glória dos antepassados. Só para se
ter uma idéia do descaso, a sua última reforma foi feita ainda no
governo de Jorge Teixeira.
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Depois,
o descaso, silêncio e a omissão imperaram e o que restou é um
vilipêndio ao esforço e à memória dos que construíram e
pavimentaram a história desta terra que curtimos hoje. Porto Velho é
uma cidade viva, atuante, tratando de homens que arrancaram do
trabalho, com o suor do próprio rosto, a vontade de viver
dignamente...
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… É
até meio difícil de compreender porque se chegou a esse desiderato
tão desprezível, não obstante o governador atual seja um amante
das letras (poeta e escritor), de escol. Porque então deixar esse
monumento à vitória assim, largado? Será que faz-se honesto pensar
que a poesia do passado não pertence ao seu acervo de saudades?
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Senão
vejamos: Antes, no organograma de Governo, havia uma Secretaria de
Cultura e sem respostas a uma série de indagações, foi extinta e
transformada em Superintendência, ou seja, virou o quintal das
demais pastas governamentais. Quer acompanhar a crônica completa,
acessa o www.rondonoticias.com.br
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Enquanto
isso no Flor do Maracujá, as quadrilhas juninas estão com tudo e
não estão prosa. A cada apresentação o público se depara com
espetáculos de primeira linha, cada um mais espetaculoso que o
outro. Vale a pena assistir nossos grupos de quadrilhas juninas
dançando no Flor do Maracujá.
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Segundo
comentários nas arquibancadas e camarotes, a melhor apresentação
até a noite de domingo, pela ordem, foram: Quadrilha Mocidade Junina
seguida da Matutos do Guaporé, Estrela do Norte, Nova Estação,
Estrela Divina e Matutos do Socialista. Isso não quer dizer, que no
próximo domingo, esses grupos estejam classificados nessa ordem.
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O
que ainda não conseguiu agradar o público que tem lotado as
arquibancadas do Flor do Maracujá este ano! Foram as apresentações
dos Bois Bumbás. O Boi Vencedor abusou da paciência dos
expectadores ao não colocar na arena sequer 30 pessoas. Isso denigre
a imagem do Flor do Maracujá e coloca em cheque a administração da
Federon e da recém criada Liga Guarnecer que é específica dos bois
bumbás.
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Os
dirigentes do Bumbá Vencedor assim como a própria Associação Boi
Bumbá Vencedor, deveriam ser punidos com a expulsão da Federon e
ainda ser obrigada a devolver o cachê recebido (antecipado), para se
apresentar. Segundo comentários, o Ministério Público deve ser
acionado para averiguar se os grupos estão investindo realmente o
recurso que foi repassado pela empresa Marquise.
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Domingo
o Tira Teima foi bem melhor. Esperamos que o Marronzinho na noite de
ontem e o Estrela de Fogo na noite desta terça, eliminem a má
impressão deixada pelo Boi Vencedor, uma verdadeira “BOMBA”!
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