quarta-feira, 21 de junho de 2017

Lenha na Fogueira - 22.06.17


O Blog de “Ponta Cabeça” da minha amiga Emília Araújo, deixou a imprensa que cobre os eventos do Palácio das Artes Rondônia administrado pela FUNPAR literalmente de “Cabeça Virada” no zezeu.
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Acontece que a blogueira ouviu do presidente da Fundação Teatro das Artes – Funpar Rodrigos Barros, que “A partir de agora, a imprensa só terá acesso ao Teatro Estadual Palácio das Artes para cobrir algum evento, caso o produtor responsável pelo espetáculo pague o valor referente a R$ 2 mil pelo uso da imagem do espaço”.
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Deu pra entender isso aí, gente boa do grupo União dos Jornalistas e editores de tudo quanto é jornal, seja impresso, site os cambaus. Tá todo mundo proibido de publicar foto dos espetáculos que acontecerem naquele teatro.
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Aliás, se o Produtor do evento que estiver acontecendo lá, quiser que a imprensa divulgue publicando fotos, terá que pagar R$ 2 Mil para a Funpar.
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Se quiser oferecer coquetel utilizando o hall de entrada do Palácio das Artes terá que pagar R$ 4.5 MIL. Isso sem contabilizar o aluguel do teatro propriamente dito, que segundo o seu Rodrigo Barros compreende apenas o palco e as poltronas, terá que recolher a conta da Funpar R$ 7 Mil.
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Tudo bem sobre a cobrança do aluguel, para produção de peças teatrais, musicais, reuniões, conferências, missa, culto e outros eventos que costumam acontecer no Palácio das Artes.




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Agora, cobrar da imprensa R$ 2 Mil para fazer foto do teatro e do que está acontecendo em seu interior, acho que é má interpretação da Resolução que rege a utilização do espaço.




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Só quem pode impedir a imprensa de fazer fotos durante os ventos, são seus produtores. Aliás, toda vez que vai começar um espetáculo, a direção da Funpar ou o produtor do espetáculo, solta um áudio solicitando que não se faça fotos utilizando flash. Essa é a solicitação, não existe nada de proibir que as pessoas e a imprensa faça fotos do que está rolando no palco.
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Algumas vezes a produção do espetáculo comunica que é proibido fazer foto do espetáculo. É um direito da produção e do artista que está no palco. Agora, a direção do teatro cobrar R$ 2 Mil da produção caso queiram que a imprensa faça foto do espetáculo, acho que é querer demais.
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Conheço a Resolução nº 001 (prestei serviço na Funpar) e não lembro desse item que orienta para a direção da Casa cobrar qualquer valor da Imprensa. Diz Rodrigo Barros que tem que cumprir a Normativa da Resolução “Se não serei penalizado por improbidade administrativa”.
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Acho que o presidente da Funpar não soube interpretar a Normativa da Resolução nº 001. O que consta na Normativa, é que a cobrança deve ser realizada quando o evento se referir a cobertura de Formaturas, Conferencia, Palestras etc. Pois os promotores desses eventos, costumam utilizar o ambiente para fazer fotos com os formandos e isso as vezes é realizado em mais de um dia.
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E mais, as fotos são cobradas dos formandos e então nada mais justo que a produção desses eventos paguem pela utilização do espaço. Não tem nada a ver com cobertura jornalística.




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Em teatros como o Teatro Amazonas, as companhias teatrais, só podem utilizar as dependências (palco camarim etc.) após as quatro horas da tarde, pois, até esse horário, o espeço é aberto a visitação pública paga, porque o Teatro também é considerado Museu.
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O Palácio das Artes Rondônia não tem a característica de Museu, e nem tem telas de artistas plásticos expostas em seu hall, por isso, não tem o que oferecer aos turistas visitantes.
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Ele confundiu: fotografo de book, com Repórter Fotográfico. Apenas uma questão de conhecimento!

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