segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

Presépio Humano leva centenas de pessoas a conhecer o verdadeiro natal

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Centenas de pessoas prestigiaram a abertura do Presépio Vivo, no Parque da Cidade, no sábado, 12 de dezembro. A Prefeitura de Porto Velho fez uma cidade cenográfica  que remonta os costumes e cultura de Israel dentro do Parque. Os espectadores foram parte integrante do teatro que durante o percurso  contou o nascimento de Jesus Cristo.

De acordo com Jorge dos Santos, presidente da Fundação Cultural de Porto Velho (Funcultural), a Prefeitura em conjunto com a comunidade da São Tiago Maior realiza o presépio todos os finais de semana de dezembro. São mais de 150 pessoas envolvidas entre elenco e pessoal da cenografia, maquiagem, montagem dos cenários e iluminação.  

“A igreja nos procurou e propôs esta idéia que conseguiram trazer da Itália de realizar um presépio dessa magnitude. O teatro inicia com a cena em que Maria recebe a revelação de que conceberia a Jesus e termina com o seu nascimento onde tem os estábulos e animais da época. Nesse caminho, a multidão vai acompanhando e fazendo parte do cenário que traz cenas da época, principalmente, as profissões como ferreiro, artesão e sapateiro”, explica

Ezequiel Roque prestigiou o evento. “Achei fantástico. Porto Velho está de parabéns, superou todas as expectativas eu nunca vi algo igual na cidade. E a Prefeitura e a igreja São Tiago Maior realizaram este trabalho lindo com muito empenho”, comenta.

Daniele Santos Alcântara, conta que está maravilhada. “Nunca tinha visto algo do tipo. É a primeira vez. E Porto Velho esta muito bonita, está chamando a atenção e envolvendo a todos. O teatro foi  acima da minha expectativa”, disse.

Carlos Mágno, 27, trabalhou na encenação. “É um trabalho diferente, participei do teatro da crucificação de Cristo e agora o do nascimento. É uma nova experiência ser um vendedor de sapatos”, afirma.



Maria e José

“Fico emocionada em fazer a mãe de Jesus, o Salvador do mundo”, disse Adriele Vitória Cidade. “É muita responsabilidade social, religiosa e política representar o pai de Jesus. A palavra que define o trabalho aqui é:Emoção”, relata Marisson Dourado.

Por  Rebeca Barca  | Fotos  Frank Nery

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