CALOTE – A Fundação Cultural
do Município de Porto Velho -
FUNCULTURAL até hoje, não pagou o cachê dos artistas e bandas que se
apresentaram na festa de aniversário de 101 anos de Porto Velho.
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Quem passa pelas ruas D.
Pedro II e Elias Gorayeb pode ver a peregrinação dos músicos em busca do
pagamento do cachê, que segundo foi anunciado durante os shows, seria pago
graças a parceria com uma das empresas que administra uma das Usinas do
Madeira, se não me engano a Santo Antonio Energia.
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Um dos artistas que se
apresentou naquele show, ameaçou na manhã da última quarta feira 02, que vai
denunciar os desmandos que vem acontecendo na Funcultural. Naquela ocasião se
apresentaram: Ernesto Melo e a Fina Flor do Samba; Comunidade Manoa, Minhas Raízes,
Caribé, Baaribu Nonato e Bado isso foi no dia 2 de outubro.
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A programação do dia 03
contou com espetáculos teatrais no Teatro Banzeiros e no dia 03 foi a vez de
Dom Lauro mostrar seu trabalho em sua própria tenda. Foi na realidade, uma
programação de primeira. Todos os artistas se apresentaram esmeradamente,
afinal de contas, estavam festejando o aniversário de 101 anos de Porto Velho.
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O Locutor de vez em quando
anunciava que os shows contavam com a parceria da Santo Antônio Energia que
pagaria o cachê dos Artistas. Acontece que já se foram dois meses e nada da
direção da Funcultural pagar o cachê. “Isso aqui ta um verdadeiro balaio de
gatos”, dizia o cantor indignado com a falta de compreensão dos dirigentes da
entidade municipal.
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Outra observação referente a
falta de compromisso para com os eventos culturais levados a efeito em Porto
Velho por parte da direção da Funcultural, vem justamente dos setores das
culturas populares.
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Sábado passado 28, aconteceu
em Porto Velho, numa parceria com a Federação de Grupos Folclóricos, Federação
das Escolas de Samba e Funcultural. Os eventos: Arrastão de São João (Federon)
e Não Deixe o Samba Morrer (Fesec), no Parque dos Tanques.
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Foi uma festa que reuniu
bastante gente, falam em 5 Mil expectadores, pois creiam os senhores, não
apareceu nenhum dirigente da Funcultural.
A turma ficou mais arretada com os dirigentes da entidade municipal,
porque todos eles estavam bem pertinho do local do evento ou seja, Parque dos
Tanques.
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Estavam no Parque Circuito
prestigiando o encontro de Bandas de Rock. As quadrilhas e bois bumbas assim
como as escolas de samba só servem quando eles (da Funcultural) querem aparecer
na mídia.
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Bom! O negócio aqui, é quanto o pagamento dos
cachês dos artistas que se apresentaram na festa de aniversário dos 101 anos do
município de Porto Velho.
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Ei turma da Funcultural!
Cadê o dinheiro que a Usina deu pra pagar os músicos, cantores poetas e atores
pela participação na festa de aniversário do nosso município?
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Partindo pra outro assunto
mas, ficando na prefeitura. Ta bonita a iluminação de natal que colocaram no
Mercado Cultural.
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Agora me diz aí! Quem vai
ver a beleza daquela iluminação se o Mercado Cultural a noite fica fechado.
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Ali onde o povo se reunia
para curtir o JanBera às terça feiras, a Seresta Cultura às quintas e a Fina
Flor do Samba às sextas, já não tem motivo para retardar a ida pra casa após o expediente. O Mercado
Cultural a noite é um verdadeiro cemitério.
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Leiam aí ao lado, a crônica
do Tatá a respeito do Assunto. Nas redes sociais o pau ta quebrando em cima da
falta de sensibilidade cultural por parte do prefeito e sua equipe cultural.
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Alô Bode e Jorjão, paguem os
artistas!
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