O
negócio por aqui anda tão desajeitado, que até o “repiquete’ do rio Madeira que
antigamente acontecia logo após a Semana Santa, este ano veio fora de época!
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Meu amigo João Bosco do bloco Us Dy Phora
escreveu um estudo sobre o “fenômeno” que ficou conhecido como a maior Cheia do
Rio Madeira dos Últimos Cem Anos.
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Que
gostaríamos de publicar, porém, o texto tem aproximadamente 50 mil caracteres o
que inviabiliza sua publicação no estilo jornal impresso.
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Bom, o
que queremos dizer é que o repiquete fora de época causou transtorno aos
comerciantes e feirantes da área conhecida como Baixa da União.
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Aí vem
o K1 e pergunta pro Zé de Nana, Será que essa cheia fora de época que tão
dizendo que ainda é o repiquete da Semana Santa é mesmo provocada pelas chuvas
que insistem em cair sobre Porto Velho? Ou será que é porque os canais dos
Igarapés Santa Bárbara e Igarapé Grande estão obstruídos pelos prédios
construídos em cima de seus leitos?
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O interessante
é que nenhuma autoridade tem coragem de dizer a verdadeira causa do transtorno
que qualquer chuvinha vem provocando desde quando construíram aquele prédio do
TER ali.
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Por
causa disso, ficamos sem a Praça Rondon e a Praça Jonathas Pedrosa, sem o
Restaurante Popular e a Feira do Agricultor, ficamos também sem o Mercado do
Peixe e agora a Feira Livre Itinerante.
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Será
que a culpa é mesmo do repiquete?
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Vamos
deixar de encher o saco das autoridades afins para festejar o aniversário de um
dos mais antigos assinantes do Diário da Amazônia! A partir de agora... Aliás,
o texto é do próprio:
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Homenageamos
o Sr. Ivo Tolentino pelos seus 72 anos de idade.
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Eu,
Santo Ivo Tolentino, chegando ao Território Federal de Rondônia, no dia 05 de
Setembro de 1966, às 15h00, no Aeroporto do Bairro Caiari, com 23 anos de
idade.
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Hoje,
19 de maio de 2015, completando os meus 72 anos. É muito satisfatório. Graças
ao Bom Deus, que sempre nos ajuda e continua me ajudando e os outros também.
Indo para meu local de trabalho, para onde me transferiram, glorioso 5º
Batalhão de Engenharia de Construção – 5º BEC, unidade ainda em instalação,
cada local da pequena cidade, tinha uma parte do Batalhão.
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Existiam
as dificuldades, mas tudo se tornava fácil, devido ao interesse de todos
juntos. Nada eu achei difícil, era o nosso dia a dia. Até hoje com a minha
idade, sou a mesma pessoa, sobrevivi a 27 malárias, que não me assustaram. Fé
em Deus. Tenho a minha esposa, os três filhos Ivanilson, Ivanilda e Ivana,
todos com suas formações profissionais, que o bom Deus os ajude sempre.
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Tenho
boas amizades, com todos que encontro: “Dizem que sou enjoado”, mas faz parte
da vida. Quero agradecer a todos os Rondonienses, por terem me suportado nesses
50 anos de permanência com vocês.
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Aos
funcionários daquela época que compravam na cantina do 5º BEC, Governo, EFMM,
SUCAM, Prefeitura, DNER, Cia Fronteira e FAB e muitos outros.
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Que o
bom Deus ajude a todos dando a felicidade que nós merecemos. Com a Benção do
Criador Divino, muito obrigado! - Santo Ivo Tolentino.
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Parabéns seu Santo Ivo
Tolentino!
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