O Galo da Meia Noite vai desfilar nesta quinta feira 12.
A garantia é do Diretor Edson José Caula fundador do bloco, que bastante
chateado, ligou para este colunista e desabafou sua indignação com a fábrica de
confecção que fica na cidade Guanabi na Bahia que só na última segundo feira
09, comunicou que os abadas estavam prontos.
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“Vamos desfilar de qualquer maneira, “Com abada, sem
abada não importa...” como diz a letra do nosso hino, vamos colocar o bloco na
rua, seja apenas com os foliões identificados por pulseiras ou outro meio de
identificação, mas, vamos desfilar sim”, disse Caula.
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Segundo o diretor a Confecção não cumpriu os prazos
contratuais, que era entregar os abadas em Porto Velho pelo menos uma semana
antes do desfile do bloco.
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Ainda pensamos em deslocar um diretor até a cidade de
Guanabi na Bahia, mas fomos informados que, por tratar-se de vários volumes, só
podem ser despachados em vôo de avião cargueiro o que dificultou ainda mais as
pretensões da diretoria.
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O Galo da Meia Noite vai desfilar sim. “Até porque desfilando ou não
teremos que sanar os compromissos assumidos como pagamento dos músicos da Banda
Carijó e outras despesas já assumimos”.
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Pela vontade de alguns diretores o desfile do Galo seria
adiado para o próximo final de semana, acreditam esses diretores, que dará
tempo dos abadas chegarem. É arriscado, mas é apostável!
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“Com abada, sem abada não importa, vou nessa onda que
nem pororoca. Vem brincar comigo amor, No Galo da Meia Noite eu vou, nem que
seja na PIPOCA!”.
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Ta vendo senhor editor do site RONDONOTICIAS, como fazer
carnaval não é fácil, a diretoria do Galo que o diga, ai vem o senhor num ato
demagógico dos mais repugnantes, criticar a Federação das Escolas de Samba de
Rondônia por estar reivindicando o que lhes é de direito.
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Sabe por que, amigo (da onça) do Rondonoticias. Porque o
desfile de uma escola de samba é cultura pura, enquanto o desfile de um bloco
de trio elétrico em sua maioria é apenas comercio.
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A escola de samba para se apresentar, tem que escolher
um tema (Enredo) pesquisado pelo carnavalesco que o sintetiza numa sinopse que
é entregue ao compositor, para dali produzir (compor) um samba enredo contando
aquela história.
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Para entrar na passarela do samba contando aquela
história, a escola tem que contar com várias alegorias que lembram monumentos
referentes ao tema que está sendo apresentado. As fantasias das alas têm que
também vir representando alguma passagem da história que está sendo cantada
pelos foliões.
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Meu caro “escrevedor” do site em apreço. Assim como o
senhor cobra para manter seu jornal eletrônico no ar. Cobra e não é pouco e
todo mundo sabe, que o maior cliente desse tipo de mídia é os governos estadual
e municipal e quando o veículo é bom mesmo o governo federal entra na parada.
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Não admitimos a hipocrisia publicada: “Enquanto a
prefeitura alega não dispor de recursos para arcar com o aluguel social de
famílias despejadas dos prédios inacabados da rua Três e Meio, a Fundação
Cultural anuncia um repasse de R$ 1 Milhão para ser “torrados” na avenida nos
dias 27 e 28 de março, durante desfile das escolas de samba de Porto Velho”.
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Senhor editor, deferente dos blocos de Trio Elétrico que
vendem seus abadas, as Escolas de Samba, fornecem gratuitamente as fantasias a
todos os brincante. Quer dizer, pagam pra fazer cultural e ainda divulgar o
governo.
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Quer aparecer, pendura um pau de selfie no pescoço e diz
que é fotografo!
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