Em meio
ao fogo cruzado, provocado por autoridades constituídas do estado de Rondônia,
que envolve senador, governador e prefeito.
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O povo
vai escapando, graças a vontade de Deus, ao burlar a “Quarentena Restritiva” forçada
a entrar em vigor, mas, que está longe de ser cumprida.
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Basta
dar uma passada pelas ruas da Zona Sul e Zona Leste, tipo Jatuarana e Amador
dos Reis para ver, que o povo não estar nem a aí para a Covid 19. Dá a
impressão que Porto Velho não tem nenhum caso de coronavírus.
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Ora
meus amigos, se aqueles que deveriam dar o exemplo, abraçando a causa com responsabilidade,
passaram a disputar descaradamente os benefícios políticos que a Pandemia pode
lhes causar.
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Aí fica
o dito pelo não dito. Tá igualzinho a letra do samba que diz: “Você finge que
me ama e eu finjo que acredito”. Quer dizer, estamos no mato sem cachorro.
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Mesmo
assim, alguma coisa boa está acontecendo, exemplo: A equipe da Setur comandada pelo
superintendente Gilvan Pereira não para um segundo de trabalhar em prol do
turismo em Rondônia.
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Semana
passada entregaram a ordem de serviço que autoriza a recuperação da Casa de
Rondon em Vilhena.
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Agora,
após alguns adiamentos, em virtude do mal tempo, conseguiram trasladar a
Locomotiva nº 6 do pátio do Complexo da Madeira Mamoré, para o Complexo
Turístico Memorial Rondon na antiga Vila de Santo Antônio.
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Agora
a Setur vai trabalhar na restauração da relíquia histórica.
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Vi em
alguma matéria jornalística, que a Locomotiva nº 6 chegou a Porto Velho em 1907
e trafegou apenas até o ano 1909 e jamais passou de Jaci Paraná.
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Outro
dado que tenho cá minhas dúvidas se é verdadeiro: Diz a matéria que a Máquina 6
queimava carvão e não lenha. Não lembro de nenhuma locomotiva da Madeira Mamoré
que funcionasse a base de carvão. Gostaria que os historiadores de plantão me
corrigisse, se eu estiver errado.
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O
certo é que a antiga sucata, está num pedestal construído exclusivamente para
ela, ao lado do Memorial Rondon e assim que a Pandemia acabar, será mais uma
atração turística do complexo. Valeu gente boa da SETUR!
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Outro
fato que aconteceu domingo passado e posso colocar no rol das coisas positivas.
Foi a conferência sobre o Arraial Flor do Maracujá, coordenado pela equipe do
Conexão Rondônia que tem a frente o Fabiano Barros.
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A
conferencia contou com a participação da professora Nazaré Silva a criadora do
Arraial Flor do Maracujá; a queridíssima Bebel pós-graduada em Direito
Cultural; Welida Sodré a mulher que comanda o Artesanato no estado de Rondônia;
Professor doutor Marco Antônio Teixeira; O presidente da Federon Fernando
Rocha; o ex secretário de Cultura Rodinei Paz (futuro prefeito de Rolim de
Moura), vereador Valdemar Neto e enchendo o saco, este colunista.
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Na
realidade, o que muita gente pensava que seria uma discussão ferrenha, entre os
participantes, não passou de uma aula de cultura, sobre o Flor do Maracujá e
sobre o Artesanato em Rondônia.
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Muitos
que pensavam que os participantes iriam se ater sobre a discussão de recursos
para os grupos folclóricos, quebraram a cara. Nenhum dos integrantes
individualizou o assunto. Tudo que foi colocada na mesa, tinha como objetivo, chamar
a atenção para o futuro do evento e em consequência, com certeza, beneficiará
financeiramente os grupos folclóricos do nosso estado.
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É como
se diz nos dias atuais, foi uma discussão ‘CABEÇA’.
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Em
nome dos colegas folcloristas, agradeço ao Fabiano Barros pela iniciativa.
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