Até
que enfim, a Federon resolveu formar julgadores para atuar nas
apresentações dos grupos folclóricos no Flor do Maracujá. Desde
quando a Mostra de Quadrilhas e Bois Bumbás começou, lá pelos idos
de 1982, que essa providência deveria ser tomada.
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Somente
agora, passados 35 anos da primeira edição do Festival, foi que a
Federação Folclorica resolveu realizar o Curso. Assim mesmo, alguns
dirigentes de grupos folclóricos foram contra a proposta.
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Quando
fomos presidente da Federação das Escolas de Samba – Fesec
realizamos o curso de jurados e o negócio deu certo. Acontece que os
presidentes que assumiram depois não deram prosseguimento ao curso e
aqueles que foram fomados na nossa época, ficaram desatualizados e o
sistema voltou a ser como antigamente, ou seja, jurados escolhidos de
última hora, sem preparo nenhum para julgar desfile de escola de
samba.
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O
problema de julgador de Quadrilha e Boi Bumbá no Flor do Maracujá é
o calo seco dos dirigentes, tanto da Federon como da Sejucel e
Funcultural. Ano passado os jurados foram escolhidos na véspera do
inicio do Arrial e apesar da equipe ter se esforçado, sempre tem
alguém que critica. Vale salientar que o resultado do Flor do
Maracujá do ano passado, não teve tanta contestação, a não ser
o pessoal da quadrilha JUABP que achou e acha que o grupo foi
prejudicado ao não ficar entre os primeiros.
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No
segmento Boi Bumbá também teve alguém que não gostou do
resultado, principalmente os integrantes do Boi Tira Teima que ficou
em último lugar. Particularmente estranhamos a classificação do
Tira Teima que se apresentou muito bem e não merecia notas tão
baixas.
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Porém,
como diz o ditado, “De bunda de nenem e cabeça de jurado ninguém
sabe o que vai sair...”. O certo é que o julgador é soberano,
depois que ele fecha o envelope com suas notas, ninguém mais tira.
Não tem recurso que faça a coordenação de qualquer festival,
mudar a nota dada por um julgador.
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Os
dirigentes podem até conseguir mudar as punições que constam do
quesito avaliação, aquele que não passa pelo crivo dos jurados,
mas, trocar ou anular nota de jurado não tem jeito. É como penalte
no jogo de futebol, marcou tá marcado.
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Por
essa e por outras, é que esse Cuso de Jurado que a Federon vai
oferecer aos interesassados, é muito importante. Sabemos que apenas
DEZ jurados serão selecionados para atuar no Flor do Maracujá deste
ano ou seja, Cinco para Boi Bumbá e Cinco para Quadrilha. Porém, a
Federon formará um Banco e como o Regulamento do Flor do Maracujá
diz que o Jurado que atuou num ano, não pode atuar no próximo
Arraial. Aqueles que não forem sorteados para este ano, podem muito
bem atuar no próximo Flor do Maracujá.
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O
curso será gratuíto, porém se o concursado for convocado, fará
jus a cachê. Ano passado se não estou enganado, foi de R$ 700
mangos, com toda mordomia de transporte, lanche e segurança.
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Apesar
de não poder atuar como jurado no Flor do Maracujá porque pertenso
a um dos grupos folclóricos que estarão participano do Festiva, vou
me inscrever para poder contestar ou não a nota do jurado que eu
achar que prejudicou meu grupo. Estarei mais que embasado para
protestar ou contestar a nota, mesma sabendo que ela (a nota) não
será mudada.
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Bom,
agora vamos pro Arraial Flor de Lírio la no Residencial Orgulho do
Madeira. Hoje quem se apresenta são os grupos: Boi Bumbá Veludinho
(mirim); Tecno Show Ballet Encantus e a Quadrilha “Os caipiras do
Madeira”.
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O
Diário da Amazônia (site) vai cobrir o evento do Moisés Rocha!
Um comentário:
Creio que vai adiantar muita coisa forma jurado daqui tem que trazer e de fora que não tenha vínculo com quadrilha nenhuma por que sempre vai ter alguma pessoa que gosta mais de uma quadrilha do que a outra por isso vai julga diferente
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