segunda-feira, 11 de junho de 2012

LENHA NA FOGUEIRA - 12.06.12

Lenha na Fogueira

Enquanto isso os arraias ou festas juninas estão bombando pelos quatro cantos da cidade, até no clube dos advogados a turma dançou forró, apesar dos disse-me-disse.
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Do Conjunto Marechal Rondon ao bairro Mato Grosso e chegando a Zona Leste as festas juninas estão acontecendo.

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Entre todas, a que mais se destaca, é o arraial da Zona Leste que acontece todas as noites com apresentação de quadrilha junina e concurso de dança de forró. Domingo acontece a finalissima do concurso Garota Zona Leste.

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E hoje é dia de acender fogueira, véspera do dia de Santo Antônio.

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Antigamente os Bois Bumbás tinham que se batizar no máximo até o dia de hoje, para poder sair do curral e brincar na rua.

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Hoje nossos bois bumbas só dançam nos arraiais oficiais, como o Flor do Maracujá e olhe lá!

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Hoje é o dia dos namorados e minha namorada postou no facebook que vai passar a noite de hoje em 3D – DEITAR, DORMIR E DESCANSAR.

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Sendo assim vou passar o dia dos namorados ao lado dela: Deitado, Descansando e Dormindo.

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Amar é poder contar com você pro que der e vier

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Namorando o dia todo a todo momento!

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Amando a toda hora em qualquer ambiente!

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Deu pra sentir o acróstico?

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Hoje estamos comemorando nove anos de convivência Eu e minha querida Ana Célia. Parabéns pra nós!

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Há exatamente 18 anos, o Zekatraca e a coluna Lenha na Fogueira vem sendo publicada no Diário da Amazônia.

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Pois é, foi no dia 12 de junho de 1994, que a coluna do Zekatraca foi publicada pela primeira vez no Diário da Amazônia por vontade do Seu Emir Sfair.

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Só quem acompanha essa publicação sabe o quanto melhoramos principalmente, depois que fomos estudar História na Unir e depois jornalismo na Uniron.

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Porém, se chegamos até aqui, foi porque os amigos leitores assim quiseram, por isso, quero agradecer a todos que de uma maneira ou de outra lêem a nossa coluna. Uns para ver se estou metendo o “pau” e me esculhambar depois e outros para achar graças do “pau” que meto em quem pisa na bola, culturalmente falando.

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Não é fácil, manter uma coluna e no nosso caso, uma página diária sobre cultura, numa terra onde a produção cultural até bem pouco tempo era totalmente desvalorizada (agora até que melhorou).

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Nesses 18 anos de Diário da Amazônia podemos computar mais dias de sucesso do que de incompreensão.

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Tenho prazer e orgulho de poder defender a cultura do nosso povo. A produção cultural dos nossos artistas.

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Posso dizer com orgulho, que durante esses 18 anos de Diário da Amazônia jamais fui repreendido pela direção e até mesmo pelos proprietários da Editora Diário da Amazônia leia-se família Assis Gurgarcz e todos os editores que por aqui passaram.

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Waldir Costa, Nilton Salinas, Edmundo, Robson, Guarim, Marcela Ximenes e agora meu amigo e colega Marcelinho Freire.

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Tive como companheiro de bancada os saudosos Sergio Valente, Paulo Queiroz, Nelson Castro e seu Emir. Esses me ensinaram muito a arte da comunicação escrita, principalmente o Paulo Queiroz.

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Se nunca fui repreendido pelos meus chefes, o mesmo não posso dizer de algumas pessoas, principalmente das chamadas autoridades que para mim não passam de “otoridade”, que ao fazerem o que não devem, sempre são  vítimas da nossa Lenha na Fogueira. Aí vem pra cima pensando que podem me comprar. Devo esclarecer que sou funcionário público estadual concursado e que não recebo CDS nenhum, justamente para poder escrever o que penso.
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Por falar nisso, nossa Lenha na Fogueira jamais foi censurada pelos donos do jornal. Já teve um editor que tentou censurá-la, mas, foi impedido justamente pelo hoje Senador da República Acir Gurgacz – “O Zekatraca tem liberdade para escrever o que quiser”, disse Acir ao amigo editor, que colocou o “rabinho” entre as pernas e teve que pedir desculpas.

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Como não agradecer um patrão como seu Acir e sua esposa dona Ana.

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Como não agradecer aos colegas de redação que aturam minhas “arretações”, muitas vezes fora de propósito. Obrigado cambada!

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Hoje na redação, da minha turma, só existe o Marcelinho que voltou por cima da carne seca, a Ana Aranda que foi quem me indicou para o seu Emir, o João Zoghbi e o vovô Idelfonso Valentim esse é baluarte e merece nosso respeito, na realidade é o jornalista mais antigo no Diário da Amazônia. A Ana já saiu e voltou várias vezes o Zoghbi também está desde o começo do jornal, depois deles sou eu.

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Na área industrial temos o Anderson Padilha o responsável pela impressão do jornal.

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E na área comercial a dona Elsie, Cris e a Ivanilse! Os demais podemos considerar como mais novos.

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Tem um cara que não pode ficar de fora, pois até hoje é o meu guru, isso desde os tempos do jornal A Tribuna onde comecei com a coluna do Zekatraca há mais de 20 anos.

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Ele atualmente é o cronista política mais lido do jornalismo rondoniense.

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Carlos Sperança o meu amigo Carlão Sperança, esse sabe das coisas!

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No mais! Tudo que começa com amor demora muito a desmoronar. O Zekatraca faz 18 anos no Diário da Amazônia justamente no dia dos Namorados. Então!





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