SHOW
Gente da
Mesma Floresta na praça
Durante o show tudo correu as mil maravilhas o problema foi na hora da
despedida
Sexta
feira passada dia 8, na ressaca do feriado de Corpus Christi, o portovelhense
teve a oportunidade de curtir um dos melhores espetáculos musical já produzido
na Amazônia por gente da Amazônia o “Gente da Mesma Floresta”. Apesar de
já termos assistido e aplaudido o espetáculo musical que tem como protagonista
os cantores e compositores Célio Cruz (AM), Eliakin Rufino (RR), Zé Miguel (AP),
Graça Gomes (AC), Bado (RO) e Nilson Chaves (PA), fomos até ao anfiteatro da
praça da Madeira Mamoré na certeza de que assistiríamos a um espetáculo de
primeira qualidade. Não deu outra, bastou o Nilson Chaves começar a cantar para
sentirmos que estávamos no lugar certo na hora certa, a cada acorde, a cada
verso de cada canção o público cantava, vibrava, dançava e aplaudia. E o Nilson
anunciou o Bado que anunciou a Graça, que anunciou Zé Miguel, que chamou Célio
Cruz que convocou Eliakin Rufino que a pedido do público declamou poemas e
cantou. Cantou e encantou como também encantaram o público os demais cantantes.
Durante
show tudo correu as mil maravilhas, até o som estava bom, o problema foi na
hora que todos voltaram ao palco para cantar a despedida. Aí o negócio quase
vira tumulto, pois o público não queria de jeito nenhum que o espetáculo
acabasse, mais uma Eliakin, Nilson Canta aquela, Bado canta outra, Célio não
esquece de cantar aquela outra, Graça faz mais um xote acreano, pois é:
“E aí foi cada um pro seu lugar, e nós ficamos no já vou já e fomos que
fomos nos conformando”.
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