sábado, 17 de fevereiro de 2018

Lenha na Fogueira - 18;02;18




Antigamente num domingo como o de hoje, a coluna do Zekatraca saia de circulação e só voltava no mês de outubro.

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É isso mesmo, naquele tempo, parávamos de escrever a Lenha na Fogueira que era “Esquentando os Tamborins”, no domingo após a quarta feira de cinzas. Quem transformou a coluna em diária foi o saudoso Emir Sfair quando abriu espaço no Diário da Amazônia.

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A mudança de “Esquentando os Tamborins” para “Lenha na Fogueira” aconteceu porque, no Diário da Amazônia, começamos a escrever justamente no mês de junho, tempo de quadrilha e boi bumbá, ou melhor, das festas folclóricas, como o Arraial Flor do Maracujá. Não tinha como permanecer com o título de “Esquentando os Tamborins”. Quem sugeriu o “Lenha na Fogueira” foi o artista plástico e chargista João Zoghbi.

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Lembro que na coluna após o carnaval, a de encerramento, eu publicava o nome de todos os colaboradores. Aí a turma ficava sabendo quem entregou quem. Paramos de citar os nomes e assumimos todas as “porradas”.

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A Lenha na Fogueira é da idade do Diário da Amazônia e foi também no Diário que alcançou maior sucesso. Graças a Deus nossa coluna é acompanhada por muitos leitores, podemos até arriscar que mais de mil pessoas leem nossas besteiras diariamente. Obrigado a vocês queridos leitores.

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Assim sendo e como não mais paramos de escrever. Até porque o carnaval ainda não acabou em Porto Velho, uma vez que no próximo sábado dia 24, ainda teremos os desfiles das escolas de samba, vamos continuar a publicar sobre os bastidores das nossas agremiações carnavalescas.

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Ontem a escola de samba Asfaltão completou 47 anos de carnaval. O Asfaltão surgiu como bloco de Originalidade categoria pela qual ganhou muitos títulos. Acontece que pouca gente se ligava nos títulos vencidos pela agremiação, que nasceu na equipe que trabalhava asfaltando Porto Velho. Daí o nome de Asfaltão.

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Acontece que a maioria pensava, que só quem disputava como Bloco de Originalidade era o Rei da Selva e o bloco do Inácio Campos e esqueciam do Asfaltão. Só na década de 1980 foi que a escola preto e amarela, passou a disputar pela categoria bloco de empolgação, Escola de Samba do Segundo Grupo e por fim, pelo grupo Especial. Hoje o Asfaltão é considerado como uma das melhores escolas de samba de Rondônia.

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Por falar em escola de samba, a São João Batista recebeu um brinde do Grupo SGC que com certeza, vai fazer a diferença nas arquibancadas e camarotes durante seu desfile. Foram leques com a letra do samba enredo que conta a história do Manelão. Legal essa iniciativa da direção do SGC. Tudo graças ao enredo sobre a história de Assis e Nair que a escola mostrou na avenida no carnaval de 2016.

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Uma escola de samba que está bombando nos ensaios é a Império do Samba. Mirim acertou em cheio ao passar a direção de carnaval para a equipe da quadrilha JUABP. As concorrentes que se cuidem, pois o João Big não cansa de falar que a Império do Samba veio pra ficar no grupo especial.

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Assim sendo Diplomatas, João Batista e Asfaltão têm que se virar para continuar na elite do carnaval de Porto Velho.

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Pelo grupo de acesso tudo indica que a Acadêmicos da Zona Leste vai dominar e conseguir passar para o grupo especial no carnaval de 2019.

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Depois que o Severino Castro “implorou” aos quadrilheiros que desfilem pela escola Os Diplomatas as concorrentes estão tremendo. A turma GLBTS está caprichando nas fantasias. É cada uma mais bonita que a outra. Sorte do Jair Monteiro.

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Quem vai cair eu não sei! Sei que a disputa no grupo de acesso das escolas de samba, vai ser bastante acirrada.

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