Até o dia 18 de março ficará aberta à visitação pública, na
Biblioteca Municipal Francisco Meirelles, a exposição “Mulher: Força e Leveza”,
da artista plástica regional Adelina Jacob. A mostra, aberta nesta terça-feira,
08, faz parte da programação organizada pela direção da instituição em
comemoração ao “Dia Internacional da Mulher” celebrado nesta data. São 21 telas
da artista que estão expostas no hall de entrada da biblioteca. As obras fazem
abordagens a temas que envolvem o universo feminino, como o belo, o perfume, o
vestuário, a vaidade, sem esquecer de focar também pela luta da mulher na busca
de sua independência. As visitas podem ser feitas das 08h às 18h.
Para a curadora da exposição Ângela Schilling, da Academia
Rondoniense de Letras, Adelina é dessas artistas que tem o fácil domínio das
mais variadas técnicas, que desenvolve com maestria em cima de temas de fácil
absorção por quem aprecia sua arte. É uma busca constante que faz com que ela
fique atenta a tudo: às tendências, cores, formas e à ética.
“Mulher: Força e Leveza é uma exposição de aquarelas, técnica pouca utilizada devida sua complexidade, mas que mostra, ao mesmo tempo, a delicadeza e a determinação da mulher, tida socialmente frágil, mas que permanece na busca da liberdade e do respeito”, afirma a curadora Ângela Schilling. Pensar a mulher no século 21, foi o que motivou a artista desenvolver os trabalhos expostos na biblioteca. É uma inquietação nascida, por um lado, das observações feitas em cima da organização política das mulheres, que ainda é tímida e, por outro, do que precisa avançar na sociedade como o fim da violência doméstica e sexual e da igualdade na valorização e remuneração profissional.
“Mulher: Força e Leveza é uma exposição de aquarelas, técnica pouca utilizada devida sua complexidade, mas que mostra, ao mesmo tempo, a delicadeza e a determinação da mulher, tida socialmente frágil, mas que permanece na busca da liberdade e do respeito”, afirma a curadora Ângela Schilling. Pensar a mulher no século 21, foi o que motivou a artista desenvolver os trabalhos expostos na biblioteca. É uma inquietação nascida, por um lado, das observações feitas em cima da organização política das mulheres, que ainda é tímida e, por outro, do que precisa avançar na sociedade como o fim da violência doméstica e sexual e da igualdade na valorização e remuneração profissional.
Adelina Jacob já participou de exposições coletivas, em Porto
velho, Ariquemes, Ji-Paraná, Pimenta Bueno, Cacoal, Rolim de moura, Presidente
Médici, Jaru, Machadinho do Oeste, Guajará-Mirim e Nova Mamoré.
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