Lenha na Fogueira
Tudo indica que o pessoal das escolas de samba e blocos de Porto Velho mete a mão na “bufunfa” municipal nesta quinta feira.
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Inclusive a direção da Federação das Escolas de Samba – Fesec enviou e-mail e até postou no blog da entidade, a relação dos documentos que deverão ser apresentados, para que a grana seja repassada.
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Se realmente isso acontecer, vamos ver neste final de semana, todos os barracões abertos de verdade.
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No Grupo de Acesso o Cabeleira ta pra ficar sem cabelo, pensando em como contratar artesão para fazer seu carnaval.
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O Mirim da Império do Samba apesar de ter anunciado a contratação da equipe do Ednart, até ontem não havia começado a trabalhar as alegorias.
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O que está funcionando nas escolas de samba são os ateliês de fantasias. Esses estão adiantados.
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Depois da grana da prefeitura a expectativa vai ficar por conta do repasse do governo estadual
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O secretário Chicão que fez aniversário dia 31, retorna de Brasília hoje e com certeza, vai convocar o pessoal da Fesec para dizer o dia que o repasse será efetuada.
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Como a Bebel também já retornou das férias o processo deve esta nos finalmente.
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Esse negócio do repasse às escolas de samba, todo ano é um verdadeiro teatro.
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Nego encena de todas as maneiras possíveis, na tentativa de iludir os carnavalescos.
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Quando na realidade, o repasse das agremiações carnavalescas deveria acontecer no máximo, até o mês de dezembro do ano anterior, pois assim, nossas escolas de samba teriam como apresentar um melhor carnaval, já que teriam mais tempo para trabalhar.
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Parece que os governos gostam de ver o pessoal se humilhando, pedindo pelo amor de Deus para serem atendidos.
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Tá na hora de se tratar com mais respeito nossas entidades carnavalescas.
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Esse respeito deve ser estendido aos nossos grupos folclóricos.
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Parece até que o rondoniense transformou a hipocrisia em cultura. Basta ver a publicidade, que diz que os deputados estaduais foram os que mais trabalharam pelo progresso estadual em 2011. Hipocrisia ao cubo!
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Por falar em teatro:
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O Juízo da 1ª Vara da Fazenda Pública de Porto Velho aceitou a denúncia proposta pelo Ministério Público contra a empresa Albuquerque Engenharia Ltda e outros cinco ex-gestores do Governo de Rondônia que iniciaram as obras do Teatro Estadual de Rondônia.
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A ação foi proposta pelo promotor público Alzir Marques contra o ex-secretário do Devop Renato Lima, e seus ex-assessores Sergio Gondim Leite, Marcos Aurélio Ferreira Lima e o empresário Francisco Carlos Ramos Trigueiro.
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Sérgio Gondim foi demitido do Serviço Público Federal há dois anos e Marcos Aurélio condenado à perda da função pública em 2007 em um outro processo por improbidade administrativa da época em que ocupava cargo no Devop.
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A Construção do Teatro Estadual se iniciou no Governo Bianco, passou pelo Governo Cassol e só deve ser concluído na atual gestão Confúcio Moura. Uma Tomada de Contas Especial sobre irregularidades na execução do projeto está em andamento.
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Na decisão interlocutória da Juíza da 1ª Vara da Fazenda Pública de Porto Velho, a Juíza de Direito Inês Moreira da Costa assevera que o fato da Tomada de Contas não ter sido concluído, não há impedimentos para o recebimento da ação de improbidade contra os acusados.
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Breve terá mais um capítulo dessa triste história!
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