Lenha na Fogueira
Lavaram a escada do antigo Porto Velho Hotel e abraçaram o prédio que agora abriga a administração da Universidade Federal de Rondônia cuja sigla deveria ser UFRO, mas, preferem grafar UNIR.
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É o Movimento anti corrupção chegando por outras vias a Porto Velho. Em Brasília e em mais 20 estados esse Movimento tá tomando corpo a cada dia. Aqui em Rondônia apesar de ninguém se manifestar a respeito do assunto e olha que aqui os políticos e administradores públicos não ficam devendo nada aos alvos dos protesto.
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Como a comunicação via redes sociais não funcinou direito em Rondônia e em especial em Porto Velho, nada aconteceu a respeito especificamente do assunto corrupção pelas ruas da cidade durante o feriado.
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Então pegamos o gancho dos alunos e professores da UNIR que lavaram as escadarias do prédio da UNIR Centro para ligar o fato ao protesto nacional contra os corruptos.
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Esse negócio de mobilização funciona mesmo. Quer ver: Foi só aparecer o Movimento Regula Cultura que tanto o governo municipal como o governo estadual se acordaram e de repente estão com o Projetos que cria o Sistema de Cultura Municipal e Estadual prontos.
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O municipal foi discutido ontem numa reunião marcada com o representante para a Região Norte do Ministério da Cultura que veio a Porto Velho por solicitação da Fundação Iaripuna esclarecer como deve funcionar o Sistema Municipal e Estadual.
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Ontem pela manhã os coordenadores do Regula Cultura estavam andando, por todos os espaços onde os produtores culturais freqüentam, convidando todos para a Audiência Pública convocada pela Assembléia Legislativa que vai tratar do Sistema Estadual de Cultura.
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Os dirigentes dos Pontos de Cultura também estão se mobilizando para cobrar do governador Confúcio Moura uma solução quanto ao repasse da segunda parcela do convênio com os Pontos de Cultura que era para ser depositada em dezembro do ano passado e até hoje não foi, porque o governo estadual está inadimplente perante o CAUS.
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Tá um verdadeiro Caos esse negócio de repasse para os Pontos de Cultura de Rondônia.
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De qualquer maneira, a turma se acordou e está começando a botara pra quebrar. O bom é que esse movimentos estão acontecendo com aquiescência dos dirigentes dos órgãos culturais, no caso a Secel e a Fundação Iaripuna.
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É claro que seus titulares querem que tudo isso seja esclarecido e até criado o mais rápido possível, pois, só assim terão mais recursos para tocarem seus Projetos Culturais.
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É bacana ver o Dinho coordenador do Programa Mais Cultura em Rondônia, dirigindo uma reunião dessas. O cara é bom de conversa!
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Vamos “regular a cultura” em Rondônia cambada!
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Enquanto isso, os bastidores das escolas de samba Diplomatas e Asfaltão estão “pegando fogo”, mas que o Botafogo do Bubu no campeonato brasileiro.
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Na festa de aniversario da Kinha Miranda o Beto Cezar apresentou um refrão, por sinal muito bom, dizendo que encomendou o restante do samba de uma compositor de samba enredo de São Paulo. Logo alguém pulou de lá e disse, deve ser o Royce do Cavaco. O outro alertou para a possibilidade do parceiro paulista do Beto Cezar utilizar o samba enredo de alguma escola de samba paulista e querer dar o golpe na turma de sambista de Porto Velho.
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Tem que ficar de olho. A direção da Diplomatas disse que assim que o Beto entregar o samba, vai pesquisar pra ver se realmente a letra e a melodia são inéditos.
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Ano passado um cidadão se dizendo compositor, apresentou para a disputa da escola de samba Asfaltão um samba de uma escola do Rio de Janeiro. Só que a turma descobriu a mutreta antes e o cidadão teve seu samba impugnado.
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Walci e Edgley cantaram o samba do Paulinho e Rafael Saideira na festa da Kinha e o Silvio Santos cantou o samba que ele fez em parceria do Maracanã. Aí as dicussões em torno das duas composições começaram. Uns dizem que o do Paulinho com o Rafa está bom, mas, o do Silvio com o Maracanã também tá o bicho.
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Só mesmo o Tatá deixando de lado a disputa do Asfaltão para escrever um artigo sobre os sambas que estarão disputando na Diplomatas.
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O negócio tá bom de todo jeito e quem vai ganhar somos nós carnavalescos.
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