Lenha na Fogueira
A festa folclórica acabou, mas, os “causos” a serem resolvidos continuam latentes.
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Falando sério, foi o melhor Flor do Maracujá em termos de iluminação, apresentação dos grupos, cumprimento do horário, decoração, enfim de organização,
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O secretário Chicão e sua equipe estão de parabéns pela parte que lhe coube.
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Só não podemos dizer o mesmo da sonorização.
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Aliás, os amigos lembram que até elogiei a sonorização do Kaka Erse Mendes.
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Só que alguns músicos das bandas de forró e dos grupos folclóricos que se apresentaram no Flor do Maracujá me procuraram e alguns até chegaram a me questionar: “Tá ficando doido Zekatraca, escrevendo que o som do Maracujá está bom”. Sério como eu não havia percebido que as bandas de forró não estavam gostando da sonorização do arraial.
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Devo explicar que a turma reclamava não da aparelhagem (que é de primeira) do Kaká.
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Reclamavam dos técnicos que estavam operando as mesas de som.
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Principalmente do cidadão que estava operando a mesa que ficava no palco. O cara além de ser “boçal” não respeitava ninguém.
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Esse moço maltratou não só os ouvidos do público, mas, abusou da paciência dos dirigentes dos grupos folclóricos, quando esses exigiam mais qualidades na sonorização.
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O cara não sabe mixar nada, acho que confunde mixar com “mijar”.
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Entre os grupos que foram “descaradamente prejudicados pela falta de qualidade na mixagem do som, citamos a Rádio Farol.
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Por vários momentos a quadrilha do Severino ficou dançando praticamente sem som nos chamados “PAs”, só ficava o som do palco (retorno).
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O som do microfone do Amo do boi Diamante Negro também falhou muito e assim foi com vários grupos.
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Vejam bem, não estamos aqui criticando a aparelhagem de som do Kaka, estou dizendo que o técnico responsável pela mixagem do som, é que não é devidamente habilitado.
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Tanto que por causa dessa falta de profissionalismo, a empresa pode perder o contrato do Festival de Guajará Mirim - Duelo da Fronteira. Aí Kaká troca imediatamente esse cara.
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Será que a falta de capricho na qualidade da sonorização, foi de propósito, na tentativa de jogar a organização e principalmente o secretário da Secel contra os grupos e o povo.
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Se foi essa a intenção, o tiro saiu pela culatra, pois, todos os dirigentes de grupos folclóricos sabiam que a Secel não tinha nada a ver com a contratação da sonorização.
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Por isso escrevi acima, que a equipe da coordenação foi ótima na parte que lhe coube.
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A quadrilha A Roça é Nossa campeã da 30ª Mostra de Quadrilhas e Bois Bumbás dentro dos critérios de julgamento da Confederação Brasileira de Grupos de Quadrilhas mereceu o título.
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É como diz o presidente da quadrilha Rosa Divina Roberto Matias: “Em Porto Velho existem três tipos de quadrilha: A Cearense (Roça é Nossa e Arrasta Pé de Matutos); a inventada aqui (Rádio Farol e Juabp) e a autentica de Porto Velho (Rosa Divina e Triângulo)”
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Como os jurados vieram do Acre e viram como os jurados julgaram as quadrilhas que participaram do Festival Nacional que aconteceu ano passado em Rio Branco cujo regulamento beneficia o estilo de quadrilha dançada no Nordeste. A Roça é Nossa deu de lapada na Rádio farol e na Juabp.
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A turma da quadrilha Cabuletê, questionou a nossa pesquisa, porque não colocava a quadrilha em boa classificação.
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Colocava sim amigos! É só procurar ler a coluna do dia sete (quinta feira passada), na qual dava o seguinte resultado: 1º lugar Quadrilha Arrasta Pé de Candeias, seguida da Arrasta Pé de Matutos, Rosa Divina, Rosa de Ouro, Flor da Primavera, Gira Sol das Três Marias, Cabuletê, Forte Príncipe e Nação Caipira.
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Na classificação final vocês só ficaram na frente da Triângulo (que merecia melhor classificação), Mocidade Junina (porque foi punida com menos 10 pontos).
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Gostaria apenas de saber aonde foi que o boi Vencedor errou tanto, para ficar em penúltimo lugar! Só não ficou em último, porque o Marronzinho deixou de apresentar o quesito “Doutores”.
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Vamos encerrar parabenizando mais uma vez, a equipe de coordenação da 30ª Mostra de Quadrilhas e Bois Bumbás na pessoa do secretário Francisco Leilson Chicão.
A festa folclórica acabou, mas, os “causos” a serem resolvidos continuam latentes.
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Falando sério, foi o melhor Flor do Maracujá em termos de iluminação, apresentação dos grupos, cumprimento do horário, decoração, enfim de organização,
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O secretário Chicão e sua equipe estão de parabéns pela parte que lhe coube.
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Só não podemos dizer o mesmo da sonorização.
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Aliás, os amigos lembram que até elogiei a sonorização do Kaka Erse Mendes.
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Só que alguns músicos das bandas de forró e dos grupos folclóricos que se apresentaram no Flor do Maracujá me procuraram e alguns até chegaram a me questionar: “Tá ficando doido Zekatraca, escrevendo que o som do Maracujá está bom”. Sério como eu não havia percebido que as bandas de forró não estavam gostando da sonorização do arraial.
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Devo explicar que a turma reclamava não da aparelhagem (que é de primeira) do Kaká.
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Reclamavam dos técnicos que estavam operando as mesas de som.
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Principalmente do cidadão que estava operando a mesa que ficava no palco. O cara além de ser “boçal” não respeitava ninguém.
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Esse moço maltratou não só os ouvidos do público, mas, abusou da paciência dos dirigentes dos grupos folclóricos, quando esses exigiam mais qualidades na sonorização.
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O cara não sabe mixar nada, acho que confunde mixar com “mijar”.
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Entre os grupos que foram “descaradamente prejudicados pela falta de qualidade na mixagem do som, citamos a Rádio Farol.
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Por vários momentos a quadrilha do Severino ficou dançando praticamente sem som nos chamados “PAs”, só ficava o som do palco (retorno).
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O som do microfone do Amo do boi Diamante Negro também falhou muito e assim foi com vários grupos.
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Vejam bem, não estamos aqui criticando a aparelhagem de som do Kaka, estou dizendo que o técnico responsável pela mixagem do som, é que não é devidamente habilitado.
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Tanto que por causa dessa falta de profissionalismo, a empresa pode perder o contrato do Festival de Guajará Mirim - Duelo da Fronteira. Aí Kaká troca imediatamente esse cara.
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Será que a falta de capricho na qualidade da sonorização, foi de propósito, na tentativa de jogar a organização e principalmente o secretário da Secel contra os grupos e o povo.
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Se foi essa a intenção, o tiro saiu pela culatra, pois, todos os dirigentes de grupos folclóricos sabiam que a Secel não tinha nada a ver com a contratação da sonorização.
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Por isso escrevi acima, que a equipe da coordenação foi ótima na parte que lhe coube.
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A quadrilha A Roça é Nossa campeã da 30ª Mostra de Quadrilhas e Bois Bumbás dentro dos critérios de julgamento da Confederação Brasileira de Grupos de Quadrilhas mereceu o título.
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É como diz o presidente da quadrilha Rosa Divina Roberto Matias: “Em Porto Velho existem três tipos de quadrilha: A Cearense (Roça é Nossa e Arrasta Pé de Matutos); a inventada aqui (Rádio Farol e Juabp) e a autentica de Porto Velho (Rosa Divina e Triângulo)”
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Como os jurados vieram do Acre e viram como os jurados julgaram as quadrilhas que participaram do Festival Nacional que aconteceu ano passado em Rio Branco cujo regulamento beneficia o estilo de quadrilha dançada no Nordeste. A Roça é Nossa deu de lapada na Rádio farol e na Juabp.
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A turma da quadrilha Cabuletê, questionou a nossa pesquisa, porque não colocava a quadrilha em boa classificação.
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Colocava sim amigos! É só procurar ler a coluna do dia sete (quinta feira passada), na qual dava o seguinte resultado: 1º lugar Quadrilha Arrasta Pé de Candeias, seguida da Arrasta Pé de Matutos, Rosa Divina, Rosa de Ouro, Flor da Primavera, Gira Sol das Três Marias, Cabuletê, Forte Príncipe e Nação Caipira.
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Na classificação final vocês só ficaram na frente da Triângulo (que merecia melhor classificação), Mocidade Junina (porque foi punida com menos 10 pontos).
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Gostaria apenas de saber aonde foi que o boi Vencedor errou tanto, para ficar em penúltimo lugar! Só não ficou em último, porque o Marronzinho deixou de apresentar o quesito “Doutores”.
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Vamos encerrar parabenizando mais uma vez, a equipe de coordenação da 30ª Mostra de Quadrilhas e Bois Bumbás na pessoa do secretário Francisco Leilson Chicão.
Um comentário:
A quadrilha Radio Farol, não foi prejudicada pela sonorização da Flor, e sim pela sua Torre Eiffel, pois a mesma estava muito grande e acabou tocando o fio da sonorização da Flor do Maracujá.
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