Nossa Senhora ouve Arigó na praça
O anfiteatro do complexo da Estrada de Ferro Madeira abriga até o próximo domingo 24, o IV Festival Amazônia Encena na Rua produzido e realizado pela Associação Cultural “O Imaginário’, com o patrocínio da Caixa Econômica Federal e do governo Federal através do MinC/Funarte, apoio do governo estadual através da Secel, governo municipal de Porto Velho através da Fundação Iaripuna /Semed e do Sesc. Pararelo ao festival de teatro acontece no pátio do museu, o 2º Festival de Dança.
A programação começa todos os dias as 19h00 e termina no mais tardar as 22h00. “O horário facilita as pessoas que dependem de ônibus”, disse Chicão Santos.
Três espetáculos estão programados para acontecer na noite de hoje:
19h – Palita no Trapézio – Cia. Maria Mundo Produções Culturais de São Luiz (MA). A Palhaça Palita Presepada está sem trabalho e sem ter onde dormir, a vaga de trapezista no circo é sua única chance.
20h – Arigó – Grupo Metaeufóricos de Guajará Mirim (RO) – Arigó, um trabalhador nordestino, tem a alma presa ao morrer, por uma entidade indígena. Nossa Senhora do Seringueiro roga pela alma dele e o gigante aceita ouvir a história do Arigó.
21h – As Mulheres de Molière com a Cia. Visse e Versa de Ação Cênica de Rio Branco (AC) – Espetáculo inspirado em três obras do renomado dramaturgo francês do século XVII, Jean Batista Poquelin, o Molière. Regada a música e danças da época, a peça é um trabalho repleto de cores e fantasias.
Quarta feira 20, o público aplaudiu no pátio do museu da EFMM os espetáculos de “Dança Cigana” da Cia Cristina Pontes de Dança e com a ABBA Cia de Dança um show de “Dança Contemporânea”.
No anfiteatro, os aplausos foram para “Exercício número II – Bufo e Zitinha” que abriu a jornada daquela noite.
O segundo espetáculo, foi com a Cia Vitória Régia de Manaus responsável por um dos espetáculos mais aplaudidos do festival até aquela noite. Os “cabocos” amazonenses encantaram com a encenação do “Casamento da Filha do Mapinguari”.
Encerrando as apresentações da quarta noite do Amazônia Encena na Rua, a Cia do Lavrado de Boa Vista (RR), levou o público ao delírio com as falcatruas do advogado Silva e Santos.
O anfiteatro do complexo da Estrada de Ferro Madeira abriga até o próximo domingo 24, o IV Festival Amazônia Encena na Rua produzido e realizado pela Associação Cultural “O Imaginário’, com o patrocínio da Caixa Econômica Federal e do governo Federal através do MinC/Funarte, apoio do governo estadual através da Secel, governo municipal de Porto Velho através da Fundação Iaripuna /Semed e do Sesc. Pararelo ao festival de teatro acontece no pátio do museu, o 2º Festival de Dança.
A programação começa todos os dias as 19h00 e termina no mais tardar as 22h00. “O horário facilita as pessoas que dependem de ônibus”, disse Chicão Santos.
Três espetáculos estão programados para acontecer na noite de hoje:
19h – Palita no Trapézio – Cia. Maria Mundo Produções Culturais de São Luiz (MA). A Palhaça Palita Presepada está sem trabalho e sem ter onde dormir, a vaga de trapezista no circo é sua única chance.
20h – Arigó – Grupo Metaeufóricos de Guajará Mirim (RO) – Arigó, um trabalhador nordestino, tem a alma presa ao morrer, por uma entidade indígena. Nossa Senhora do Seringueiro roga pela alma dele e o gigante aceita ouvir a história do Arigó.
21h – As Mulheres de Molière com a Cia. Visse e Versa de Ação Cênica de Rio Branco (AC) – Espetáculo inspirado em três obras do renomado dramaturgo francês do século XVII, Jean Batista Poquelin, o Molière. Regada a música e danças da época, a peça é um trabalho repleto de cores e fantasias.
Quarta feira 20, o público aplaudiu no pátio do museu da EFMM os espetáculos de “Dança Cigana” da Cia Cristina Pontes de Dança e com a ABBA Cia de Dança um show de “Dança Contemporânea”.
No anfiteatro, os aplausos foram para “Exercício número II – Bufo e Zitinha” que abriu a jornada daquela noite.
O segundo espetáculo, foi com a Cia Vitória Régia de Manaus responsável por um dos espetáculos mais aplaudidos do festival até aquela noite. Os “cabocos” amazonenses encantaram com a encenação do “Casamento da Filha do Mapinguari”.
Encerrando as apresentações da quarta noite do Amazônia Encena na Rua, a Cia do Lavrado de Boa Vista (RR), levou o público ao delírio com as falcatruas do advogado Silva e Santos.
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