Lenha na Fogueira
Na tarde/noite da última quarta feira, estava marcada uma reunião de assembléia geral entre os membros da Federação das Escolas de Samba e Entidades Carnavalescas de Rondônia – Fesec. Segundo edital de convocação a pauta era a discussão sobre a permanência ou não do Grêmio Recreativo Escola de Samba Império do Samba no quadro de associados da entidade e em conseqüência sua participação nos desfiles carnavalescos promovidos pela prefeitura de Porto Velho em parceria com a Fesec.
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Outro assunto era a permanência da escola de samba Acadêmicos do Armário Grande no Grupo Especial ou se vai cumprir o Regulamento da Fesec que diz que a escola que fica em último lugar (caso do Armário Grande), desfila no próximo ano, pelo Grupo de Acesso.
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Porém, a polêmica maior era quanto ao terceiro item da pauta.
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No terceiro item, a direção da Fesec iria colocar em votação, atendendo recurso da escola de samba Asfaltão, a anulação do resultado que aponta a escola de samba Os Diplomatas como campeã dos desfiles de 2011.
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A direção da escola Asfaltão entrou com recurso, solicitando a punição do vermelho e branco em virtude da quebra de um dos carros alegóricos da Diplomata bem em frente aos camarotes.
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Em virtude desse recurso, até hoje a Fundação Iaripuna não entregou o troféu de campeão a escola do Eufrásio com a Dulce, Fabiano, Cantarelli e Cia.
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Como ex presidente da Fesec também tenho direito a voto e voz nas reuniões da entidade.
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Acontece que a reunião mesmo estando marcada oficialmente não pode acontecer.
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Não aconteceu porque o presidente da Fundação Iaripuna e membro da comissão de carnaval Altair dos Santos Lopes está em Brasília.
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O presidente do Império do Samba Waldomiro dos Santos Mirim está, segundo o Ariel, internado em uma clínica.
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O vice presidente da Fesec e presidente da escola de samba Unidos da Rádio Farol também segundo o Ariel está viajando.
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O Cabeleira presidente da escola Armário Grande segundo o Ariel não quer sair do “Armário”.
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Em suma: Não teve quórum para que a reunião acontecesse e se for pela vontade da diretoria da entidade, sabe quando essa reunião vai acontecer? Nunca.
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Enquanto isso, a questão Flor do Maracujá continua sem solução.
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Ontem ouvindo o programa “A Bronca é Sua a Ajuda é Nossa” apresentado pela Cristiane Lopes na Rádio Caiari gostei da participação de um ouvinte.
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Segundo ele (o ouvinte da rádio), o governo deveria negociar com o 5º BEC uma área de terra que segundo o BEC diz que lhes pertence e que vai do Quartel do BEC até o cemitério de Santo Antônio e ainda pega uma parte da Vila Tupi. É terra que não acaba mais.
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Pois então, disse o ouvinte: “O governo estadual deveria solicitar ao 5º BEC a doação de parte daquela área, para se construir o Flor do Maracujá”. Ótima idéia.
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Outro local que dar para se construir o Centro de Convenção, Sambódromo, Bumbódromo/Quadrilhódromo, Estádio de Futebol e Parque de Exposição, sabe qual é?
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E essa foi uma sugestão do então comandante da Base Aérea em entrevista a Rede Record direto do Flor do Maracujá em 2009, é a área onde hoje funciona o Aeroclube de Porto Velho na Estrada do Japonês.
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O Comandante da Base disse ao Everton Leone que se o governo estadual quisesse negociaria. Disse ainda que a o governo ou a prefeitura só teria que arranjar uma área que desse para construir casas residências para os oficiais da Base Aérea de Porto Velho.
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Sem falar na área do Parque dos Tanques que vai da Lauro Sodré até o bairro São Sebastião e é do governo estadual.
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Solução tem!
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Só falta vontade política!
Na tarde/noite da última quarta feira, estava marcada uma reunião de assembléia geral entre os membros da Federação das Escolas de Samba e Entidades Carnavalescas de Rondônia – Fesec. Segundo edital de convocação a pauta era a discussão sobre a permanência ou não do Grêmio Recreativo Escola de Samba Império do Samba no quadro de associados da entidade e em conseqüência sua participação nos desfiles carnavalescos promovidos pela prefeitura de Porto Velho em parceria com a Fesec.
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Outro assunto era a permanência da escola de samba Acadêmicos do Armário Grande no Grupo Especial ou se vai cumprir o Regulamento da Fesec que diz que a escola que fica em último lugar (caso do Armário Grande), desfila no próximo ano, pelo Grupo de Acesso.
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Porém, a polêmica maior era quanto ao terceiro item da pauta.
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No terceiro item, a direção da Fesec iria colocar em votação, atendendo recurso da escola de samba Asfaltão, a anulação do resultado que aponta a escola de samba Os Diplomatas como campeã dos desfiles de 2011.
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A direção da escola Asfaltão entrou com recurso, solicitando a punição do vermelho e branco em virtude da quebra de um dos carros alegóricos da Diplomata bem em frente aos camarotes.
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Em virtude desse recurso, até hoje a Fundação Iaripuna não entregou o troféu de campeão a escola do Eufrásio com a Dulce, Fabiano, Cantarelli e Cia.
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Como ex presidente da Fesec também tenho direito a voto e voz nas reuniões da entidade.
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Acontece que a reunião mesmo estando marcada oficialmente não pode acontecer.
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Não aconteceu porque o presidente da Fundação Iaripuna e membro da comissão de carnaval Altair dos Santos Lopes está em Brasília.
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O presidente do Império do Samba Waldomiro dos Santos Mirim está, segundo o Ariel, internado em uma clínica.
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O vice presidente da Fesec e presidente da escola de samba Unidos da Rádio Farol também segundo o Ariel está viajando.
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O Cabeleira presidente da escola Armário Grande segundo o Ariel não quer sair do “Armário”.
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Em suma: Não teve quórum para que a reunião acontecesse e se for pela vontade da diretoria da entidade, sabe quando essa reunião vai acontecer? Nunca.
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Enquanto isso, a questão Flor do Maracujá continua sem solução.
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Ontem ouvindo o programa “A Bronca é Sua a Ajuda é Nossa” apresentado pela Cristiane Lopes na Rádio Caiari gostei da participação de um ouvinte.
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Segundo ele (o ouvinte da rádio), o governo deveria negociar com o 5º BEC uma área de terra que segundo o BEC diz que lhes pertence e que vai do Quartel do BEC até o cemitério de Santo Antônio e ainda pega uma parte da Vila Tupi. É terra que não acaba mais.
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Pois então, disse o ouvinte: “O governo estadual deveria solicitar ao 5º BEC a doação de parte daquela área, para se construir o Flor do Maracujá”. Ótima idéia.
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Outro local que dar para se construir o Centro de Convenção, Sambódromo, Bumbódromo/Quadrilhódromo, Estádio de Futebol e Parque de Exposição, sabe qual é?
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E essa foi uma sugestão do então comandante da Base Aérea em entrevista a Rede Record direto do Flor do Maracujá em 2009, é a área onde hoje funciona o Aeroclube de Porto Velho na Estrada do Japonês.
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O Comandante da Base disse ao Everton Leone que se o governo estadual quisesse negociaria. Disse ainda que a o governo ou a prefeitura só teria que arranjar uma área que desse para construir casas residências para os oficiais da Base Aérea de Porto Velho.
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Sem falar na área do Parque dos Tanques que vai da Lauro Sodré até o bairro São Sebastião e é do governo estadual.
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Solução tem!
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Só falta vontade política!
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