quinta-feira, 30 de junho de 2011

LENHA NA FOGUEIRA - 1º.07.11

Lenha na Fogueira

A festa folclórica começou em Porto Velho, mas, os grupos folclóricos, pelo menos até ontem não tinham visto a cor do dinheiro prometido.

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Alguns dizem que é a burocracia que atrapalha. Outros garantem que é a falta de interesse de quem de direito.

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Particularmente acho que falta de respeito para com os grupos folclóricos que fazem a festa acontecer.

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Todo ano é a mesma lenga, lenga e nada é feito para sanar o problema.

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A diretoria da Federon nesse caso é muito omissa, parece que foi eleita para defender os interesses dos governos,

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Os caras não movem uma palha no sentido do subsídio sair pelo menos uma semana antes da festa.

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Tá na hora de se começar a pensar em mudança na diretoria da Federon, a turma que está no poder a quase dez anos já deu o que tinha que dar, precisamos de novas cabeças.

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Não é a falta dos repasses dos subsídios que vai tirar o brilho da festa, pois, os dirigentes dos grupos folclóricos fazem de tudo para mostrar um grande espetáculo, afinal de contas, o público não tem nada a ver com as picuinhas políticas que envolvem o repasse dos subsídios para a conta da Federon.

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Hoje, você pode comprovar o que estou escrevendo, indo ao Flor do Maracujá assistir os grupos “Nação Caipira” e “Forte Príncipe” a partir das 21h00.

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Amanhã é a vez das quadrilhas Rosa Divina (Mirim), Flor da Primavera e Arrasta Pé de Matutos.

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Domingo vai apreciar as apresentações da quadrilhas, Arrasta Pé de Candeias (mirim), Matutinhos da Princesa (mirim), Arrasta Pé de Candeias (adulta) e Mocidade Junina.

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Essa é a programação do final de semana da 30ª Mostra de Quadrilhas e Bois Bumbás que esta acontecendo no Arraial Flor do Maracujá.

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Por falar em tradição, o Boi Bumbá Az de Ouro foi batizado na noite da última quarta feira dia de São Pedro.

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Nonato Guedes, dona Dorinha, Silfarney, Jair Monteiro, e as principais personagens do bumba do bairro Nova Floresta nos proporcionaram uma bonita festa.

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Em seu discurso de agradecimento o presidente Silfarney disse que o Az de Ouro vai atropelar o Diamante e o Corre Campo. “Vamos pisotear esses contrários, principal, mente o boi do Aluizio”. Tava brabo o presidente do boi azul.

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Dona Dorinha Diretora de Barreira de índio disse: “Vocês vão ver uma grande surpresa no Flor do Maracujá no dia da nossa apresentação”. Ela estava se referindo a volta de seu filho Lissinho a cantar como Amo do boi.

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Junior de Castro do Corre Campo presente no Batizado do Az de Ouro ao ver a organização e em especial o entrosamento da “Marujada” comanda pelo mestre Willian, comentou: “Não vai ser fácil ganhar do Az de Ouro”.

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Tem boa Banda e ótima “Marujada”, só não sei se vai ter brincante suficiente para fazer uma boa apresentação na próxima quarta feira dia 6 no Flor do Maracujá completou Castro Alves.

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Entre os agraciados com a comenda de baluartes da Mostra de Quadrilhas e Bois Bumbás homenageados na noite de quinta feira.
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Destaco o Zé Comichão o grande artesão de Boi Bumbá

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Raimundo Nonato Guedes o melhor Cazumbá que já apareceu por aqui é também um dos fundadores do Az de Ouro.

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E o Boi Corre Campo que recebeu a comenda por ser o grupo de bumbá mais antigo de Porto Velho.

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O Corre Campo completou no dia 5 de maio passado 57 anos.

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O Gigante Sagrado se não me falha a memória, só perde em idade para os bois Garantido e Caprichoso (de Parintins) e pro Corre Campo de Manaus.

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Outra homenagem merecida foi a do apresentador e contador de causos Antonio ROQUE.

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Para não ficar só nas apresentações dos grupos folclóricos.

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Hoje tem A Fina Flor do Samba no Mercado Cultural a partir das 20h00.

FLOR DO MARACUJA - HISTÓRIA

HISTORIA - Mostra de quadrilhas e bois


O estado de Rondônia havia sido instalado no dia 4 de janeiro de 1982 e seu secretariado nomeado pelo então governador Jorge Teixeira, para a pasta da Cultura, Esporte e Turismo foi escolhido o ex padre Vitor Ugo e como adjunto professor Isaias Vieira, chefe do Departamento de Cultura professora Yedda Bozarcov e Diretor de Cultura professor Gutenberg. Gutenberg montou uma equipe formada pelo Flávio Carneiro, José Monteiro, João Zoghbi, Professora Hilda entre outros, essa equipe, em especial o Flávio Carneiro um apaixonado pela brincadeira de Boi Bumbá, resolveu resgatar a brincadeira que andava meio esquecida, assim como as apresentações das quadrilhas. A idéia foi apresentada ao Gutembergue que levou a professora Yedda e essa ao secretário adjunto Isaias (Vitor Ugo não gostou muito da idéia, mas, não atrapalhou), que aprovou de imediato e ainda sugeriu que o idealizadores providenciasse a realização da 1ª Mostra de Quadrilhas e Bois Bumbás. Com o aval da secretaria a equipe correu atrás e conseguiu a liberação da Quadra de Esportes do Colégio Rio Branco para montar o “curral” de dança, que em sua primeira edição contou entre outros com as apresentações do Boi Bumba Malhadinho do Amo Lourenço, Flor do Campo do Luiz Amaral e ainda o grupo de Quadrilha Rosa Divina, Panela sem Tampa e outros. A 1ª festa folclórica patrocinada e coordenada pelo governo estadual aconteceu entre os dias 24 e 28 de junho.
A coordenação viu que em torno da quadra muitos vendedores ambulantes montaram barracas e resolveram desenvolver um projeto, para montagem de um arraial onde passaria a acontecer a Mostra de Quadrilhas e Bois Bumbás, foi aí que surgiu em 1983 o Arraial Flor do Maracujá.




Arraial Flor do Maracujá

Com a aproximação do mês de junho de 1983 a equipe de cultura que já contava com a professora Nazaré Silva que havia sido eleita presidente da Associação dos Funcionários da Secet e como a secretaria não podia comercializar espaços para montagem das barracas e como a Associação estava montando seu arraial, o secretário Vitor Ugo firmou parceria dando como direito da comercialização dos espaços das barracas a Associação dirigida pela professora Nazaré. Acontece que só o dinheiro das barracas, que em sua maioria eram doadas a entidades filantrópicas, não dava para pagar a sonorização e a iluminação, enfim, a estrutura para as apresentações dos grupos. Paraense das boas, Nazaré procurou o representante da cervejaria Serpa e negociou a exclusividade. Então o 1º Arraial Flor do Maracujá aconteceu no espaço ao lado do Ginásio Claudio Coutinho (hoje Complexo Esportivo Deroche Pequeno Franco) no bairro Caiari. Em 1990 o arraial passou a ser montado onde hoje está o Serviço Social do Comercio – Sesc, depois foi para o espaço onde está sendo construído o teatro estadual e depois para a quadra mais a frente onde estão construindo a Assembléia Legislativa. Nos anos de 2004 e 2005 o Arraial aconteceu no Parque de Exposição da Expovel e em 2006 voltou para o local que ficou conhecido como Flor do Maracujá nas proximidades da Esplanada das Secretarias.
Desde o ano passado o Flor do Maracujá acontece no quadrilátero das ruas Imigrantes, Tiradentes, Uruguai e Cipriano Gurgel.
O Flor do Maracujá com a Mostra de Quadrilhas e Bois Bumbás começa hoje 30 e só termina no dia 10 de julho com entrada franca pela avenida dos Imigrantes.

FLOR DO MARACUJA - COMEÇA HOJE

XXX MOSTRA DE QUADRILHAS E BOIS BUMBÁS



Considerada a maior festa folclórica do estado de Rondônia, a Mostra de Quadrilhas e Bois Bumbás, chega aos 30 anos, valorizando a cultura popular, em especial, as brincadeiras de Boi Bumbá e Quadrilha além das comidas típicas da região amazônica como Pato no Tucupi, Tacaca, Vatapa, Galinha Picante e as iguarias próprias das festas juninas como Mungunzá, Canjica e Pamonha.
Durante 11 dias, trinta e três grupos folclóricos vão se apresentar no “curral” de dança para o público e os julgadores, que este ano veem dos estados do Acre (três) e Amazonas (três).
A festa de abertura que acontece na noite de hoje 30, vai contar com o espetáculo musical do grupo pernambucano “Quinteto Violado”, que está em cartaz com um show em homenagem a Luiz Gonzaga.
A estrutura está toda montada e conta com 20 barracas de vendas de comidas e 40 ambulantes com iguarias como cachorro quente, pipoca, churros etc. As arquibancadas e os camarotes são as mesmas que foram montadas na Expovel e a sonorização segundo a organização da festa será das melhores, com duas mesas digitais além da iluminação especial para os grupos folclóricos.
As apresentações valendo ponto começam a partir de amanhã.
A Mostra de Quadrilhas e Bois Bumbás está completando 30 anos enquanto o Arraial Flor do Maracujá tem apenas 29 anos de existência. Vamos à história da Mostra e do Arraial.

LENHA NA FOGUEIRA - 30.06.11

Lenha na Fogueira

O Quinteto Violado é o grupo musical responsável, pelo show de abertura da XXX Mostra de Quadrilha e Bois Bumbás que começa hoje no Arraial Flor do Maracujá.

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Nos trinta anos da maior festa folclórica de Rondônia o governo estadual através da Secel pela primeira vez presenteia a população, com o show de uma banda de renome nacional como é o caso do Quinteto Violado.

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A festa só começa hoje porque o Decreto que a criou, diz que o Flor do Maracujá tem que começar no mês de junho. Com isso os barraqueiros e a população ganharam mais um dia de arraial.

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Exepcionalmente este ano serão 11 dias de fresta.

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Pra valer mesmo, quero dizer, a disputa entre os grupos folclóricos, só a partir de amanhã.

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Com a apresentação da quadrilha mirim Arrasta Pé de Candeias, seguida das quadrilhas Nação Caipira e Forte Príncipe. Após as apresentações folclóricas a Banda Radiante anima a festa até as 3h00.

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Vale lembrar que o grupo Quadrilha 3ª Idade do Sesc se apresenta especialmente amanhã 1º, a partir das 20h00.

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Na realidade, as apresentações folclóricas a partir de amanhã 1º, começam sempre as 20h00 e terminam por volta das 00h00.

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O horário do término das apresentações só muda, no dia que tiver Boi Bumbá se apresentando, aí as apresentações vão até as 00h25.

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Por falar em Boi Bumbá o presidente e Amo do Boi Vencedor sofreu sua primeira derrota. Fábio Góes todo sorridente embarcou na tarde da última terça feira rumo a Guajará Mirim com a certeza de que traria para Porto Velho o material que seria usado pelos brincantes do seu grupo no Flor do Maracujá.
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Ao chegar a Pérola do Mamoré, soube que o Cleiton que segundo ele (Fábio), havia sido contratado para ensaiar as tribos do Vencedor com integrantes do Boi Malhadinho, estava em Parintins e que tinha deixado um recado dizendo que não daria tempo para atender a solicitação do Vencedor.

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Lá em Parintins Cleiton Lopes garantiu a uma pessoa ligada aos bois de Porto Velho, que ninguém do Malhadinho iria brincar no Vencedor.

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Aí o Fábio correu para a administradora do bumbá Flor do Campo também de Guajará, com a intenção de conseguir alguns personagens. Nossas fontes na Pérola do Mamoré dão conta de que a Estelina também não aceitou a proposta do Vencedor.

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Agora, o negócio “engriguilhou” pro lado do Vencedor!

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Quem estava se acabando de rir por conta dessa história, era o presidente do Az de Ouro Silfarney Guedes ontem de manhã no barracão de alegoria montado no Flor do Maracujá.

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Na minha opinião, o Fábio vai conseguir sim o pessoal que pretende em Guajará Mirim principalmente junto a turma do Malhadinho.

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Por falar em Malhadinho o Cleiton Lopes pajé nota 10 do boi azul de Guajará, dispensou o artesão K-Bral e contratou uma equipe de Parintins.

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Enquanto isso, o Corre Campo de Porto Velho segundo a presidente dona Branca, vai para o Maracujá em busca de recuperar o título perdido há três anos.

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Mesmo com o Aluizio Guedes prometendo à galera do Diamante que vai levantar o troféu pela quarta vez consecutiva.

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Já o Marronzinho do Estevam e do Marcio tá caladinho. Todo ano é assim e quando os envelopes com as notas dos julgadores são abertos, eles derrotam o Az de Ouro.

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Pelo lado das quadrilhas, a turma aposta na quebra da hegemonia da Rádio Farol só porque pela primeira vez, os julgadores virão de outros estados, entre eles do estado do Acre onde a Rádio Farol ficou em último lugar no Festival Nacional de Quadrilhas que aconteceu em Rio Branco (AC) ano passado.

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Nesse festival, as duas última colocadas foram de Porto Velho, Juabp e Rádio Farol.
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Daí os dirigentes da Rosa de Ouro, Rosa Divina e a Roça é Nossa jurarem de mãos postas, de joelhos e de pés juntos que estão no páreo.

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A festa começa hoje e só termina no dia 10 de julho, dia da Nacionalização da Estrada de Ferro Madeira Mamoré.

terça-feira, 28 de junho de 2011

LENHA NA FOGUEIRA - 29.06.11

Lenha na Fogueira

E o Boi Garantido foi o grande campeão do 46º Festival de Parintins.

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Dois décimos fizeram a diferença. Tudo por culpa de um diretor do Caprichoso que achou de protestar sobre a nota da jurada que veio do Piauí que pontuou em centésimos, quando o regulamento dizia que a pontuação deveria ser em décimos. Sendo assim, o Caprichoso que estava na frente, justamente naquele quesito, por falta de atenção de um diretor, perdeu o “jogo”, pois a direção do festival resolveu anular a nota da jurada e deu 10 para os dois bois.

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Diz o ditado: “Malandro demais se atrapalha”.

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Por falar em Bumbá, os dirigentes do Boi Vencedor embaraçaram ontem rumo a Guajará Mirim para buscar as indumentárias (todas), que serão usadas pelos seus brincantes na XXX Mostra de Bois Bumbás do Flor do Maracujá.

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Não só as fantasias do Vencedor vêem de Guajará Mirim, os batuqueiros, e uma tribo que está sendo ensaiada pelo Cleito do Boi Malhadinho e que deve ser também o Pajé do Boi do Fábio Góes.

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Os cenários e alegorias foram feitos pelo artesão do Malhadinho de Guajará Mirim K-Bral e equipe.

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Os personagens também vêem da Pérola do Mamoré.

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Outro grupo de Boi que está importando personagem de Guajará Mirim é o Marronzinho que tem como presidente do Estevam.

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O Marronzinho está trazendo a Sinhazinha da Fazenda e a Cunhã Poranga.

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Importação por importação! Segundo o presidente e Amo do Boi Vencedor Fábio Góes a toada que o Aluizio Guedes anda dizendo que será a música que vai concorrer ao quesito melhor toada (letra e música), é uma montagem de uma toada do Corre Campo e outra do Diamante Negro de Nova Olinda do Norte. Inclusive, o Fábio tem as duas toadas gravadas no celular e mostra pra quem quiser ouvir.

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Se isso for verdade, é necessário que a Comissão de Jurados da Mostra fique esperta e tome as devidas providências.

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Enquanto isso, as toadas do Az de Ouro é uma adaptação das toadas que o compositor Melquias fez para um Boi Mirim de Parintins.

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Se for assim, só quem vai cantar toada própria são os bumbas Corre Campo, Marronzinho, Vencedor e Tira Teima o resto é plágio ou adaptação.

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Uma coisa é certa, a disputa entre os bumbas não vai ser fácil no Flor do Maracujá deste ano.

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É por isso que a coordenação da Mostra está trazendo os jurados de Manaus (AM) e Rio Branco (AC).

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Voltando as transmissões do Flor do Maracujá.

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A festa do governo de Rondônia, é a única no Brasil que é transmitida por todos os canais de televisão.

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Allamanda (SBT), RedeTV-RO (Rede TV). Amazon Sat (UHF), TV Rondônia (Rede Amazônica), TV Candelária (Record), Rede Record News (rede Record).


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Não tem carnaval do Rio de Janeiro, Festival de Parintins, Carnaboi de Manaus e nem Duelo da Fronteira de Guajará que receba tanta atenção por parte da mídia televisiva, como o Arraial Flor do Maracujá

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Sem falar nos sites, nos jornais impressos e nas emissoras de rádio que transmitem a festa.

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Não é pra me gabar não, mas, como Amo do Corre Campo estarei cantando minhas toadas, para milhões de pessoas que estarão assistindo o Flor do Maracujá pelo mundo.

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E a fumaça da chaminé do prédio do relógio já está ficando fraca. O bombeiro Confúcio já tomou as providencias e o fogo está baixando. Ontem umas brasinhas insistiam em permanecer acesas!

segunda-feira, 27 de junho de 2011

LENHA NA FOGUEIRA 28.06.11

Lenha na Fogueira

Ta chegando a hora, a festa vai começar e aí vamos ver quem realmente tem “pano pras mangas”.

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Estou me referindo a XXX Mostra de Quadrilhas e Bois Bumbás que vai acontecer entre os dias 30 de junho e 10 de julho no Arraial Flor do Maracujá.

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A arena já está praticamente pronta para receber não só os grupos folclóricos, mas, os barraqueiros, ambulantes e público de modo geral.

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Por falar nisso, amanhã dia de São Pedro o Boi Az de Ouro vai ser batizado.

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O ritual de batizado de um Boi Bumbá é um dos mais engraçados da brincadeira.

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A direção do Az de Ouro aproveita e convida a população, para o batizado que vai acontecer, na Praça Oswaldo Piana que fica no bairro Nova Floresta nas proximidades do Hospital João Paulo II

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Por falar em Az de Ouro, os comentários dos bastidores indicam que o cantor Lissinho filho de dona Dorinha que é a Diretora de Barreira de índio do Bumbá e do Nonato Guedes e que tem uma voz privilegiado e por muito tempo foi o levantador oficial do boi azul, vai cantar toada pelo Az de Ouro no Flor do Maracujá deste ano.

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Isso não quer dizer que o Jair Monteiro perderá o posto de Amo do boi azul, nada disso, Jair tem lugar garantido no Az de Ouro, disse o presidente Silfarney.

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Outro levantador de toada e Amo de Boi que andou afastado da brincadeira e que promete voltar este ano, é o Amo de Tracoá Paulinho Rodrigues que vai voltar a cantar no Corre Campo.

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Por falar nisso leia, os e-mail que recebemos:

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Meu Caro Zé,

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A nossa luta não é no remanso. Nós remamos mesmo, é "... na ponta d'água, de talhamar (proa) na perna do vento, no meio dos banzeiros e contra as fortes correntezas...". Mas, fomos talhados de outro barro, e, ao quente arfar e murmulhar das virações fluviais e corredeiras do Madeira (nossas veias). Aqui, o Rio comanda a vida sendo necessário, conhecê-lo. Assim, fica fácil entender todo o processo de "achatamento cultural" ora reclamado por você. Como orientar, reclamar ou vindicar do gestor aqui e alhures???? Não se pode valorizar e amar aquilo que não se conhece. Nossas raízes, veias, pertencimentos, patrimônio material e imaterial, não são de todos conhecidos; então, sua indignação é perfeitamente cabível, gerando a aplicação da dição ignorância, digitada na Lenha (final de semana). Porém, fortes como o âmago da itaúba, continuaremos a navegar, remando a favor da manutenção da nossa demologia. Abs. Paulinho Rodrigues

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Olá Silvio Santos, bom dia. Gostaria de mandar um abraço fraterno ao amigo de infância Carlinho Noé. O conheço desde criança na sua padaria no Bairro da Olaria. Comia seus deliciosos pães de madrugada no termino das festas no Clube Flamengo da Arigolandia. Carlinho Noé sou filho do Guarda Territorial João Bezerra e meus irmãos são: Luiz, Lourdes, Luiza e Leida, Morei na Rua Lauro Sodré e minha mãe ainda mora no mesmo endereço, perto do Seu Rocha e Dona Ana dos Correios. Sou cunhado do Nazaré Ex-Moto Clube.. Jogamos muita bola em frente à Bodega de seu Passim com o pessoal do Seu Cardoso. Atualmente eu (Leonildo) e o meu irmão Luiz moramos no Recife há quase trinta anos. Como está o seu irmão e família? Amigão Carlinho muita paz, saúde, parabéns pelo belo espetáculo que você faz em PVH. Como sugestão faça o espetáculo na semana santa como a Paixão de Cristo em Nova Jerusalém em Pernambuco. Um abração do Recife Leonildo Carvalho Bezerra.

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Tem fumaça saindo pela chaminé do prédio do relógio. E se tem fumaça, é porque tem fogo a vista!

ROSA DIVINA

Apresenta: São João nas Festas



A quadrilha Rosa Divina vai colocar no “curral” de dança da XXX Mostra de Quadrilha o tema “São João nas Festas” que será apresentado em cinco atos por 40 pares, coreografados pela Nara Teixeira. De acordo com o diretor artístico e compositor Roberto Matias. “Vai valer a pena assistir a nossa querida quadrilha Rosa Divina no Flor do Maracujá este ano”.
A Rosa Divina é a única quadrilha que se apresenta no Flor do Maracujá desde a primeira Mostra de Quadrilhas e Bois Bumbás que aconteceu na quadra do colégio Rio Branco em 1982. “Na realidade nosso grupo completou 32 anos em atividade, no dia 13 de maio, quer dizer, somos mais velhos que a Mostra da Secel”, lembra Roberto.
Considerado como o grupo que mais preserva a tradição da brincadeira de quadrilha a Rosa Divina é responsável por várias inovações dentro do Flor do Maracujá, por exemplo, foi a primeira a colocar uma orquestra, inclusive, com naipes de metais tocando durante suas apresentações, foi a primeira a utilizar música própria e de autores e compositores de Porto Velho e também a criar coreografia especial para cada música. A Rosa Divina sempre está brigando pelo título e em conseqüência, consegue ótima classificação, já foi 4 vezes campeã no Flor do Maracujá e outras tantas vezes no “Flor de Candeias” e Arraial da AFA.
Sua versão mirim vai dançar no Flor do Maracujá no dia 2 de julho com 30 pares e defendendo o tema: “sorriso” que foi escolhido pelo organizador e vice presidente do grupo Reinaldo Cruz.
Ficha técnica
Presidente: Emanuel Eleno
Marcador: Alisson Laborada
Casal de noiva e noivo: Lilma Andrade & Fábio
Velho e Velha: Renato e Dila
Coreografa: Nara Teixeira
Maria Bonita e Lampião: Iuna e Thiago

domingo, 26 de junho de 2011

CARLINHO NOÉ o Caifás

Caifás na peça O Homem de Nazaré

Talvez a figura mais solicitada por quem frequenta a cidade cenográfica Jerusalém da Amazônia durante os ensaios e encenação da peça “O Homem de Nazaré” pelo Clube Teatral Êxodo, seja o Carlinho Noé cujo nome de batismo é Carlos Alberto Lima de Souza. “Adotei o Noé em homenagem ao meu pai”. Durante a entrevista comprovamos a popularidade do ator que representa o Sumo Sacerdote Caifás durante a peça. “Atuei como Judas durante 20 anos, como comecei a engordar o diretor da época achou que a corda utilizada no enforcamento poderia quebrar com meu peso”. Carlinho Noé em virtude de sua vasta barba banca, no Natal assume a figura do Papai Noel. Carlinho vive o grupo Êxodo 24h00, pois reside na cidade cenográfica aonde é o administrador da cidade e da escola que funciona na área. “O único defeito do Carinho Noé é ser Flamenguista”, brinca o vascaíno e fundador do Êxodo José Monteiro. Como Caifás, Carlinho comanda 12 atores que fazem parte do Cinéreo. “São os doze que representam as doze tribos de Israel”. Feliz por ver a peça reestreiar após não ser apresentada ano passado. Noé aproveita determinado momento da entrevista para desabafar o que sente sobre alguns políticos do nosso estado e capital. É melhor acompanharmos a entrevista que foi gravada sábado passado, minutos antes da encenação da peça: O Homem de Nazaré pelo Grupo Teatral Êxodo.

ENTREVISTA

Zk – Vamos bater um papo, com quem mesmo?
Carlinho Noé – Meu nome de batismo é Carlos Alberto Lima de Souza, conhecido artisticamente como Carlinho Noé.
Zk – Por que Carinho Noé?
Carlinho Noé – Isso vem do meu pai. Ele tinha uma padaria, na realidade meu pai chegou a Porto Velho em 1947, vindo do Ceará e o nome dele era Noé uma pessoa que ficou bastante conhecida na cidade, pela qualidade do pão que vendia. Com o falecimento dele adotei o Noé até por uma questão de respeito a um cidadão que ajudou Porto Velho a chegar ao que é hoje.

Zk – Qual era a padaria?
Carlinho Noé – Ele começou com meu tio na Padaria da Favela que ficava na Rua Riachuelo (hoje Paulo Leal). Ele veio pra cá como Soldado da Borracha, mas, quando chegou aqui viu que a situação do seringueiro era muito difícil e então com medo das doenças como malária, resolveu ficar trabalhando com meu tio na Padaria da Favela onde aprendeu e se apaixonou pela profissão de padeiro. O pão do Noé era esperado pela população, principalmente o pão da tarde. Com o sucesso alcançado, alugou uma padaria ali perto do cemitério dos Inocentes conhecida como Padaria do Garcia na rua Prudente de Moraes e lá, ele conseguiu ganhar dinheiro e montar sua padaria própria no bairro da Olaria justamente aonde funcionava o Clube Tem.

Zk – E você é cearense?
Carlinho Noé – Não, sou o primeiro filho dele da linha dos homens e nasci em Porto Velho em 1953 no Hospital São José. Por sinal devo registrar que a família Castiel nos ajudou muito.

Zk – E a infância como foi?
Carlinho Noé – Não foi uma infância muito feliz, porque a gente passava muita dificuldade. Padeiro naquela época ganhava pouco, além de que as pessoas faziam deboche da nossa vida porque éramos padeiro. Com oito anos de idade eu carregava dois sacos de pão nas costas seguindo meu pai. Era assim, papai colocava um balaio na cabeça e tinha uma corneta que ele soprava pra dizer que o padeiro estava chegando e eu e meu irmão Francisco Biriu fazíamos uma gangorra com sacos de pão que era para abastecer o balaio sem precisar voltar à padaria. A tarde ia para a aula, primeiro no Grupo Escolar Murilo Braga, depois fui pro Barão do Solimões e terminei meus estudos no colégio Dom Bosco. Pra você fazer idéia das nossas dificuldades, nosso sapato era de seringa e as roupas, parece brincadeira, hoje falo isso com o maior orgulho, nossas roupas eram feitas de saco de farinha de trigo, quando não, de saco de açúcar tingidos com anilina.

Zk – Como foi que você passou a fazer parte do Êxodo?
Carlinho Noé – Com 22 anos de idade, quando sai do quartel, conheci o Laio amigo que perdemos recentemente. Aos domingos após a missa na catedral, a juventude ia participar do programa de auditório da Rádio Caiari que ficava bem atrás da catedral e tinha dança, música, teatro, era um momento de interagir. Vendo aquilo comecei a me interessar e fui participar do grupo de jovens da paróquia de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro no bairro Arigolândia. Durante as reuniões de grupos de jovens que aconteciam no colégio Dom Bosco (hoje Universidade Católica) na Gonçalves Dias conheci o Monteiro que juntamente com outros já participavam do Mojuca e também ele tinha o Bar do Porto em sociedade com o Zoghbi e o Nazareno e a gente passou a se encontrar ali. Quando saí da igreja de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro fui me engajar no Mojuca que era da igreja Nossa Senhora das Graças, que tinha como pároco o padre Ludovico, até então, ninguém trabalhava com teatro, era só o trabalho social com a comunidade.

Zk – E o grupo de teatro?
Carlinho Noé – Certa vez durante o Natal o padre Ludovico sugeriu que a gente encenasse o Nascimento de Jesus que era para entreter os fies até o início da missa do “Galo”. A primeira encenação foi sucesso a segunda super lotou a igreja, no terceiro ano tivemos que encenar a peça do lado de fora da igreja. Foi então que resolvemos fazer ou encenar a peça “O Filho do Homem” na Semana Santa. Só que fazíamos sem pesquisar nada, era tudo no improviso. Acontece que os grupos de jovens eram discriminados dentro das igrejas. Não tínhamos liberdade para realizar um trabalho mais elaborado, sempre colocavam dificuldades, pois, quem comandava as atividades eram as beatas. Foi através da peça que conseguimos nos destacar dentro da igreja.

Zk – Qual o seu papel na peça?
Carlinho Noé – Fiz vários, mas, o principal era o Judas. Fiz Judas por mais de 20 anos. Depois fiz Pilatos e agora sou o Caifaz.

Zk – E a Jerusalém da Amazônia?
Carlinho Noé – Na realidade o Clube Teatral Êxodo surgiu a partir da dissolução do Mojuca. Foi assim, o Mojuca foi convidado pelo prefeito de Guajará Mirim para encenar a peça lá. Acontece que a peça cresceu tanto que passamos a encenar em outros ambientes como Colégio Maria Auxiliadora, quadra o Ferroviário, Catedral e então as responsabilidades começaram a aumentar e a igreja tinha limites, não tinha verba e também não aceitava patrocínio de político, foi quando chegou aquele convite do prefeito de Guajará Mirim. Acontece que a encenação em Guajará estava programada para ser em uma semana e voltaríamos ainda na mesma semana, mas, como era período de chuva e a estrada alagava, uma equipe foi de avião e a outra pela estrada. A equipe que foi de avião era formada pelos técnicos da montagem dos cenários etc., esperaram mais de uma semana e nada dos atores que foram pela estrada chegarem, quando chegou tinha gente com malária passando mal. Em resumo, levaram quase três semanas para chegar a Guajará Mirim e tinha inclusive crianças. Para completar alguns jovens atravessaram para a Bolívia e por lá causaram problemas, isso tudo chegou ao conhecimento da igreja e do padre Ludovico em Porto Velho.

Zk – Resultado?
Carlinho Noé – Quando voltamos ele nos reuniu e disse: “Olha, a peça pára aqui, se vocês quiserem continuar o trabalho tem que ser fora da igreja”. Como a gente já estava numa grande caminhada montamos outro grupo. Aliás, a peça teve dois momentos diferentes.

Zk – Quais foram esses momentos?
Carlinho Noé – Conseguimos nos dividir em dois grupos. Um grupo com Omedino Pantoja, Nazareno, Almira e outros que encenaram a peça na Estrada de Ferro Madeira Mamoré. Enquanto eu o Welligton, João Zoghbi, Monteiro, Rita Queiroz, Geraldo Cruz e outros, criamos o Grupo Êxodo. Êxodo porque seria uma nova caminhada, uma nova terra prometida. A primeira investida do nosso grupo foi encenar a peça no Estádio Aluizio Ferreira. Os colegas daquele outro grupo ao verem o sucesso do Êxodo vieram somar conosco e a amizade do tempo do Mojuca voltou e então, todos são considerados fundadores do Clube Teatral Êxodo. É uma caminhada muito bonita nesse sentido.

Zk – A pergunta foi sobre a cidade cenográfica Jerusalém da Amazônia?
Carlinho Noé – Com o crescimento da peça, passamos a trabalhar a possibilidade de se construir uma cidade cenográfica. Nosso trabalho utilizava como cenário as escadarias do palácio do governo, as escadarias da Unir centro, a sacada do clube Ypiranga (hoje uma academia) enfim, era muito difícil. Foi então que levamos a idéia ao então deputado estadual Amizael Silva que elaborou um projeto e através desse projeto aprovado pela Assembléia Legislativa, conseguimos no INCRA essa área que a época era totalmente isolada. era mata virgem
Zk – Hoje qual sua personagem na peça?
Carlinho Noé – Com a idade, com a barba e o comprometimento do cabelo os personagens vão mudando, deixei de ser Judas porque comecei a engordar e havia o perigo da corda do enforcamento quebrar, aí fui ser o Mercador, fui Centurião e Pilatos. Foi então que após a morte do Ubiraci um artista maravilhoso, assumi como Caifás.

Zk – Quem é Caifás?
Carlinho Noé – É o Sumo Sacerdote que tem o domínio das igrejas, é como se fosse o Papa nos dias de hoje. Ele era muitas vezes considerado profeta. Ele carregava no peito, doze pedras que representavam o domínio das doze tribos de Israel. Ele era o Presidente do Conselho dos Doutores da Lei por isso, a prisão de Jesus passou pela sua decisão que autorizou Zerar a negociar com Judas o preço da traição.

Zk - E agora em 2011 depois de não ser apresentada ano passado, como você está vendo a reação do público?
Carlinho Noé – Olha só, pela caminhada e pela responsabilidade, que mexe com toda uma cidade a peça não pode mais parar. Em 2010 não fizemos a peça por uma questão política, pois era ano político e não podíamos receber subsídio do governo e sem esse patrocínio fica difícil. Deixa eu fazer um desabafo.

Zk – Qual?
Carlinho Noé – Para a gente que faz teatro no estado de Rondônia é humilhante ser tratado pelos políticos como se fôssemos débil mental. Gostaria que alguns desses políticos que não facilitam o trabalho do artista, que viesse aqui no decorrer dos ensaios, no decorrer da confecção e montagem dos cenários e figurinos para ver como é difícil trabalhar com poucos recursos financeiros. Pra ele ver a dificuldade, o que é trazer uma madeira do mato, alimentar mais de 500 pessoas com café, almoço e janta mais o transporte para os ensaios. Quando a gente apresenta um projeto de R$ 100; 120 e até R$ 200 Mil, esses políticos pensam que a gente está jogando dinheiro pelo ralo. Não é assim não, precisamos ser mais considerados e respeitados. O Grupo Êxodo através dessa peça já levou o nome de Rondônia para diversos países através da parceria com o Amazon Sat. Hoje o grupo Êxodo não é apenas a peça, temos aqui uma escola, o projeto arte de todos funciona aqui, temos um trabalho social que envolve várias comunidades.

Zk – E este ano quem colaborou com o grupo na montagem da peça?
Carlinho Noé – Hoje o governo de Rondônia conta com um secretário de cultura que realmente tem uma visão voltada para os movimentos culturais e com isso o apoiamento aos eventos culturais vem fluindo com mais respeito. O secretário Chicão e toda a equipe da Secel realmente se transformou num parceiro de primeira hora e conseguiu junto ao governador Confúcio Moura muita coisa, por exemplo, asfaltaram a estrada que dar acesso a Jerusalém da Amazônia, limparam toda a área e ainda colocaram a sonorização e a iluminação artística. Gostaria que todos os secretários tivessem a cabeça e a consciência cultural que tem o secretário Chicão.
Zk - Para encerrar vamos aos números dos patrocínios?
Carlinho Noé – A prefeitura entrou com R$ 50 Mil enquanto o governo do estado além de tudo aquilo que falei acima, ainda firmou convenio no valor de R$ 257 Mil.

Zk – Quantos quilos de alimentos foram arrecadados durante os três dias da peça?
Carlinho Noé – Segundo o Bari que foi o responsável pelo controle da arrecadação, mais de 5 mil quilos de alimento foram arrecadados.

sexta-feira, 24 de junho de 2011

FLOR DO MARACUJA 2011

Triângulo trás o cinema como tema

A magia da sétima arte (cinema), vai ser apresentada no dia 6 de julho na 30ª Mostra de Quadrilhas e Bois Bumbás do Arraial Flor do Maracujá que vai acontecer em Porto Velo entre os dias 30 de junho e 10 de julho, pelo grupo de Quadrilha “Matutos do Triângulo Lascando o Cano” através do tema: “Cinema – Do Mudo ao Colorido”. De acordo com a tesoureira Mariles Damasceno a quadrilha que está com 27 anos de fundação, vai se apresentar no Flor do Maracujá com 30 pares, tendo como marcador o Thiago que vai cantar os passos criados pelo coreografo Roni, o grupo ainda conta com o animador Jacinto. “Como vamos falar de cinema, durante nossa apresentação várias coreografias serão baseadas em músicas de filmes famosos”. Durante ensaio que aconteceu na quadra da Associação Futebolística do Aral _AFA na noite da última quinta feira 23, Mariles informou que a direção da quadrilha está investindo R$ 40 Mil na confecção das indumentárias e cenários. “Se somarmos as despesas do grupo Mirim o investimento chega a R$ 80 Mil enquanto vamos receber do governo para os dois grupos, apenas R$ 32 Mil”. Outra dificuldade enfrentada pelo grupo, segundo Mariles é a falta demão de obra especializada. “Sugeri ao Severino que ele coloque na grade de oficinas do Ponto de Cultura Rádio Farol a formação de mão de obra especializada em alegorias, confecção de fantasias e coreógrafos para cobrir a demanda”.
A quadrilha mirim “Os Matutinhos do Triângulo Lascando o Cano” segunda colocada no Maracujá do ao passado vai apresentar no dia 8 de julho o tema “O Mágico de Oz”. “Este ano o Triângulo vai ser todo Cinema no Flor do Maracujá” finalizou Mariles.

LENHA NA FOGUEIRA - 25.06.111

Lenha na Fogueira

Nunca vi um São João tão fraco de eventos folclóricos como o deste ano.

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Ninguém se preocupou em fazer nada. Quando digo ninguém, estou me referindo a Secretaria Estadual de Cultura, Fundação Iaripuna e Federon.

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Principalmente a Federon que é a Federação de Grupos Folclóricos de Rondônia.

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A Federon não tem nenhuma programação folclórica que seja de sua responsabilidade.

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Não promove sequer, uma festinha para apresentar sua diretoria.

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O negócio deles é ficar esperando pelos governos Estadual e Municipal.

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É como diz o ditado, “Os caras não movem uma palha” em prol dos grupos folclóricos, muito pelo contrário, fazem é atrapalhar.

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Sabia que a direção da Federon não repassa os subsídios dos grupos folclóricos antes do Flor do Maracujá.

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Este ano podem até dizer que não vão repassar porque o subsídio do governo estadual, segundo o secretário da Secel Chicão anunciou em um programa da Rádio Caiari, só deve cair na conta da Federon se tudo correr bem, na próxima quinta feira.

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Mesmo assim, a prefeitura já depositou sua parte (R$ 300 Mil) e a Federon não repassou nada para os grupos.

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Em 2009 o governo estadual depositou a grana da Federon duas semanas antes do inicio do Flor do Maracujá e eles só repassaram aos grupos, após o término do arraial. Na época o secretário Jucélis questionou o não repasse e ficou por isso mesmo.

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Ao não repassar o dinheiro dos grupos, a Federon força os dirigentes do grupos folclóricos a caírem nas mãos dos agiotas.

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O interessante e estranho, é que, a Federon aproveita o desespero dos dirigentes dos grupos folclóricos e empresta a juros de mercado o que fica na sua conta por conta dos 10% (estatutários) conseguidos do valor do repasse do governo estadual e municipal.

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Este ano na faixa de R$ 70 MIL. Já que vão entrar na conta R$ 400 Mil do governo estadual e R$ 300 Mil da prefeitura municipal.

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Bom! Independente dessa aberração, nosso dia de São João não teve nada oficial folcloricamente falando.

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Com certeza o dia de São Pedro 29 de junho também não vai acontecer nada, a não ser a procissão.

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Onde que estamos mesmo?

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Estamos em Porto Velho capital do estado de Rondônia aonde tudo só acontece fora de época:

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A festa de São Sebastião cujo dia oficial é 20 de janeiro, em uma localidade do baixo Rio Madeira acontece no mês de julho.
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A encenação da Paixão e Morte de Jesus que deveria acontecer na Semana Santa só acontece no mês de junho.

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E com isso o público (pelo menos no primeiro dia), não correspondeu às expectativas.

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Para completar, o Flor do Maracujá este ano, vai acontecer no mês de julho, tudo por conta da peça “O Homem de Nazaré”, quer dizer: “Nem pau nem cabaça!”.

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Hilário mesmo, é que o único evento que tem que acontecer fora de época, que é o carnaval do bloco Maria Fumaça este ano pode não acontecer.

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É isso mesmo, por falta de um espaço que agrade aos nobres da Justiça o Porto Alegria que também é conhecido como Carnaval Fora de Época pode não acontecer.

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Ano passado realizaram o evento no Parque dos Tanques e o Zezinho quase vai à falência.

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Em suma: Nossas tradições estão sendo queimadas pela fogueira da ignorância!

quarta-feira, 22 de junho de 2011

FLOR DO MARACUJÁ

Quinteto Violado abre Arraial

Durante a festa de lançamento da 30ª Mostra de Quadrilhas e Bois Bumbás do Arraial Flor do Maracujá que aconteceu na noite de terça feira 21, no pátio do prédio do relógio, sede da Secel, o secretário Francisco Leilson Chicão anunciou a contratação do Quinteto Violado, que terá a missão de se apresentar na abertura da Mostra no próximo dia 30, com o show musical em homenagem a Luiz Gonzaga.
O coquetel que marcou o lançamento do Flor do Maracujá 2011, contou com a presença da imprensa de um modo geral, autoridades constituídas e público em geral sob a coordenação dos técnicos em cultura, José Monteiro, Silvio Santos, Carlos Adalberto e Cleverson Santana. A festa começou com os Amos dos bois bumbas Marronzinho (Márcio), Vencedor (Fábio Goes), Diamante Negro (Walci) Az de Ouro (Jair Monteiro) e Corre Campo (Silvo José) que apresentaram cada um duas toadas que serão cantadas em suas apresentações na Mostra de Quadrilhas e Bois Bumbás.
Na segunda parte, a coordenação colocou na passarela, as rainhas e seus pares dos 23 grupos de quadrilhas adultas que vão se apresentar no Flor do Maracujá.
Na mesa das autoridades estavam, o presidente da Fundação Iaripuna Altair Lopes Tatá, Superintendente da Setur Julio Olivar, Chefe de Gabinete do Governador Valdemar, Secretário de Obras Abelardo Castro, Deputado Zequinha Araujo, Diretor da RedeTV-RO Sergio Demomi, Professora Nazaré Silva e Presidente da Federon Fernando Rocha e presidindo a solenidade o Secretário da Secel Francisco Leilson Chicão. O cerimonial ficou a cargo da Emille e do José Monteiro.
Durante a apresentação dos grupos, foi servido coquetel com iguarias típicas das festas juninas como, pé de moleque, mungunzá, tapioca, broa de milho e bolo de macaxeira e míngua de tapioca mais suco de cupuaçu e cajá.
Paulinho Rodrigues da Banda Wak’umã fez apresentação especial e a Banda do sanfoneiro Cobra Choca animou a festa após as apresentações folclóricas.
O Arraial Flor do Maracujá começa no próximo dia 30 de junho e termina no dia 10 de julho.

LENHA NA FOGUEIRA 23.06.11

Lenha na Fogueira


Hoje é o dia da peça O Homem de Nazaré.

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Talvez a nossa encenação da vida e Jesus Cristo só seja inferior a da Nova Jerusalém em Pernambuco.

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Porém, quando nos referimos a qualidade do espetáculo não ficamos devendo nada a ninguém.

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Ônibus especiais estarão saindo para a Jerusalém da Amazônia dos seguintes terminais: Clube Ferroviário avenida Sete de Setembro e Euclides da Cunha, Paróquia de São Tiago, Paróquia de São José Operário e Terminal do Conjunto 4 de Janeiro.

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Se você não pode ir hoje, vá amanhã ou depois de amanhã, o horário é o mesmo.

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Bom! O secretário da Secel Francisco Leilson Chicão ofereceu coquetel a imprensa e integrantes dos grupos folclóricos e convidados especiais.

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Pé de moleque, tapioca de todo jeito, mungunzá, bolo de milho e macaxeira além de suco de cupuaçu e cajá tudo de primeira segundo quem degustou.

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Zé Monteiro, Buchada, Cara de Paca e Carlinhos Mocidade foram os responsável pela programação que contou com apresentação dos amos dos bois bumbas que estará se apresentando no Flor do Maracujá.

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Só faltou o Tira Teima porque não foi avisado pela coordenação.

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Mas, que a festa foi bonita não temos dúvida. Todo mundo que compareceu elogiou a organização.

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Deixamos de citar os nomes das Quadrilhas que participaram porque foram muitas e o espaço é pequeno, mas, todas as rainhas e seus pares foram show.

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O que notamos foi que a qualidade das toadas dos bois bumbas este ano estão ótimas.

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Vai ser páreo duro para os jurados escolherem a melhor nas apresentações do Flor do Maracujá

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Apesar de alguns contrários afirmarem que alguns grupos vão cantar toadas dos bois de Manaus e até de Boi Mirim de Parintins.

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Mesmo assim, os compositores que trabalham as toadas em Porto Velho como é o caso dos Bois Vencedor, Corre Campo, Marronzinho e Tira Teima não ficarem devendo nada aos bois do Amazonas.

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Bonita foi à homenagem que o Aluizio Guedes do boi Diamante Negro ao Laio.

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Aluizio e Walci cantaram toadas de autoria do Laio e o povo presente aplaudiu e muito.

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Carlinhos Maracanã marcou presença e juntos lamentamos a falta de consideração da direção da TV que acaba de completar 20 anos no ar, que não teve a consideração e nos convidar para festa. Sabem por que a cobrança, é que fomos nós que fomos convocados há 20 anos para pesquisar sobre o nome que foi dado a TV.

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Deixa pra lá Maracanã afinal de contas, você vai ser o comentarista da dita cuja, nas transmissões do Arraial Flor do Maracujá.

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Quem estava feliz da vida na festa de lançamento da 30ª Mostra de Quadrilhas e Bois Bumbás terça feira, era o Chicão secretário da Secel.

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Pela primeira vez ele vai comandar a maior festa folclórica do estado de Rondônia o Arraial Flor do Maracujá.

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Aliás, segundo os bastidores da informação, quem vai montar toda a estrutura do Arraial, quero dizer, sonorização, iluminação, camarotes e arquibancadas é um deputado federal através das empresas de seus filhos.

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Só sei que o proprietário de uma tremenda aparelhagem de som e outras estruturas, estava praticamente chorando pelos corredores do prédio do relógio na manhã de ontem.

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A grande decepção na festa de lançamento do Flor do Maracujá foi à expectativa criada sobre uma surpresa que seria anunciada pelo secretário de Obras Abelardo Castro.

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Todo mundo pensava que ele iria anunciar que o governador Cofúcio Moura havia autorizado a construção do bumbódromo/quadrilhódromo.

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E na hora “H” ele anunciou que as obras do teatro serão retomadas. Notícia mais do que ultrapassada!

domingo, 19 de junho de 2011

DJ LIS MEDEIROS

Comandando as baladas em Porto Velho


Podemos dizer que a Lis Medeiros é a primeira mulher que atua profissionalmente como DJ em Rondônia em especial em Porto Velho. “Existem outras meninas que tocam por aí, mas, profissionalmente só conheço a Lis” afirma o famoso DJ Mauro Marcelo companheiro da Lis. Na realidade, a entrevista que segue, foi uma sugestão do também DJ e fotógrafo profissional Eliênio Nascimento. “Zekatraca por que você não entrevista a Lis a primeira DJ do sexo feminino em Porto Velho?”. Com tanta boa referencia fiquei curioso para conhecer a jovem Lis Medeiros que na realidade, foi batizada com o nome de Silvana Mota Medeiros. Primeiro marcamos a entrevista para o inicio do mês de maio, porém fui informado pelo DRH do jornal que tinha que cumprir férias e então a entrevista ficou para depois. Ao retornar da cobertura da Festa do Divino Espírito Santo que aconteceu no município de Costa Marques no inicio deste mês, mais uma vez o “Neguinho” lembrou a entrevista com a Lis e então marcamos para a semana passada. Justamente quinta feira dia 16, recebemos Lis e seu companheiro Mauro Marcelo na redação do Diário da Amazônia e desenvolvemos o papo que você passa a acompanhar a partir de agora e que trata da trajetória profissional da jovem DJ Lis Medeiros.

ENTREVISTA

Zk – Quem é a Lis Medeiros?
Lis Medeiros – Meu nome de batismo é Silvana Mota Medeiros, como era um nome muito grande os meus amigos mais próximos passaram a me chamar de Sil e então, quando assumimos a profissão de DJ invertemos as letras desse apelido e ficou Lis o sobrenome Medeiros permaneceu e então surgiu a DJ Lis Medeiros.

Zk – Você é rondoniense?
Lis Medeiros – Não, sou maranhense de Caxias e vim pra cá em 1994 com meus pais. Meus irmãos já moravam aqui, cheguei gostei e fiquei.

Zk – E como foi que você se interessou pela profissão DJ?
Lis Medeiros – Sempre acompanhei o trabalho do DJ Mauro Marcelo e o interesse foi despertando cada vez mais, então passamos a conviver juntos como marido e mulher e ele então ao ver meu interesse pela coisa, passou a me ensinar como operar o equipamento.

Zk – E só com os ensinamentos do Mauro você se transformou em DJ profissional?
Lis Medeiros – Com o tempo, vi que apenas o ensinamento do Mauro não era suficiente para me tronar realmente uma DJ. Foi então que descobrimos um curso em Curitiba (PR) e fui pra lá fazer o curso que durou cinco meses.

Zk – Você trabalha com disco em vinil?
Lis Medeiros – Hoje em dia o vinil é mais utilizado pelos Hip Hop. No meu caso que sou considerada DJ que toca musica eletrônica a House, não utilizamos vinil como antigamente. Hoje utilizamos o CDJ que é digital. A tecnologia vem avançando e junto com ela a profissão também
Zk – Quais os equipamentos que você utiliza hoje?
Lis Medeiros – Trabalho com um notebook e uma controladora. O notebook manda a música para a controladora e eu faço a mixagem, já não tem o CD também.

Zk – Como é que você seleciona as músicas, tem um repertório fixo?
Lis Medeiros – Vai muito do estilo, o meu repertório é um repertório de gosto pessoal, quer dizer, toco as músicas que eu curto. Noventa por cento das músicas que toco são músicas que a galera gosta e que eu gosto também.

Zk – Não tem aquele lance do DJ pegar uma música seja ela, sertaneja, pagode, MPB e transformar em música eletrônica?
Lis Medeiros – Quem trabalha com isso é o DJ que faz produção, ele modifica a música transformando em vários estilos. No meu caso faço apenas Mixagem que consiste em unir duas músicas na balada.

Zk – O que você quer dizer com uni duas músicas na balada?
Lis Medeiros – Partimos do princípio de que na balada a música não pode parar. Assim sendo, nosso trabalho de mixagem é fazer com que a galera não perceba a passagem de uma música para a outra, isso chamamos de unir as músicas na balada.
Zk – Quando você está tocando costuma animar a galera. Muitos DJs trabalham assim?
Lis Medeiros – Tem DJ que não participa tanto, não anima tanto como é caso do Mauro. Ele anima da maneira dele, mas, dançar, bater palma não. No meu caso, ainda não faço porque me sinto muito tímida, aquela multidão na tua frente, a responsabilidade de comandar a noite quando a galera pode gostar ou não. Agora estou começando a me soltar mais.

Zk – Como DJ profissional você está atuando desde quando?
Lis Medeiros – Vai fazer um ano que estou atuando na noite como DJ profissional. Na realidade é menos de um ano, pois fiz o curso ano passado, mas, já tinha tocado acompanhando o Mauro mesmo sem saber muito sobre a arte de ser DJ.

Zk – Como funciona o DJ, tem gente que pensa que é só colocar o disco no aparelho e pronto?
Lis Medeiros – Já ouvi muito isso, é só dar o play. Não é bem assim não, o negócio é bem mais complexo, tem toda uma sincronia, estrutura musical. Pode se dizer que o DJ é um músico porque tem que entender a estrutura da música, pra poder fazer a mixagem perfeita sem que as pessoas na pista percebam.

Zk – Existe preconceito por você ser mulher atuando como DJ?
Lis Medeiros – Graças a Deus a aceitação tem sido boa. É um diferencial principalmente na nossa região. Lá pra fora existem muitas DJ mulheres, inclusive algumas já vieram tocar aqui.

Zk – Você está tocando aonde?
Lis Medeiros – Por enquanto estou tocando apenas em festas particulares.

Zk – Qual a diferença entre tocar numa festa particular para uma boate?
Lis Medeiros – Existe muita diferença. Numa festa particular, tenho que tocar o que o patrocinador pedir. Se ele pedir sertanejo vou ter que tocar sertanejo. Já numa boate é bem segmentado é eletrônico mesmo. Na boate não posso misturar os ritmos.

Zk – Mesmo sendo uma festa particular e mesmo tocando música sertaneja, o ritmo é o dance?
Lis Medeiros - O que se toca é o chamado hause, o dance é um termo usado para se definir o geral, ou seja, a dance music utilizada nas baladas é a house.

Zk – Antigamente durante uma balada de dance o DJ reservava um espaço para tocar música romântica. Ainda acontece isso?
Lis Medeiros – Não, hoje a balada é toda no ritmo hause, da hora que começa até terminar, não tem essa de música romântica.

Zk – Como está a praça de Porto Velho para os DJs?
Lis Medeiros - Porto Velho cresceu muito nos últimos anos, porém, ainda tem poucas casas para muitos DJs. Na realidade, muitos que se dizem DJ, mas, que na realidade não são. DJs profissionais são poucos aqui.

Zk – O equipamento utilizado pelos DJs é caro?
Lis Medeiros – Um equipamento simples custa no mínimo R$ 3 Mil, porém, se você quiser realmente montar um equipamento de ponta vai ter que desembolsar aproximadamente R$ 15 Mil.

Zk – Como foi que você conheceu o Mauro Marcelo?
Lis Medeiros – A gente trabalhava na mesma empresa Rádio Rondônia FM. Eu fazia parte da administração e o Mauro atuava como produtor, aí aconteceu.

Zk – Se casaram?
Lis Medeiros - Estamos juntos há quatro anos.
Zk – Foi o ciúme que fez você se transformar DJ para não deixar o Mauro sair sozinho para as baladas?
Lis Medeiros - Não, não, sempre gostei. Mesmo solteira antes de conhecer o Mauro já freqüentava as boates da cidade.

Zk – Quem é melhor, o DJ ou o marido Mauro Marcelo?
Lis Medeiros – Sou suspeita pra falar, mas, gosto dos dois.

Zk – Quem quiser contratar a DJ Lis entra em contato através de que?
Lis Medeiros - Tem o telefone 9289-9080 e o e-mail djlismedeiros@gmil.com

sexta-feira, 17 de junho de 2011

RADIO FAROL - GIRANDO O MUNDO

Girando o mundo na dança da quadrilha


A quadrilha “Os Caipiras do Rádio Farol”, super campão do Arraial Flor do Maracujá, vai apresentar este ano o tema, “Radio Farol Gira o Mundo”, a idéia surgiu em virtude da viagem que o grupo fez a região da Cecília na Itália a convite do padre Enzo Mangano. “Foram trinta dias de apresentações em várias cidades italianas” disse o vice presidente Ruimar.
Para desenvolver o tema na 30ª Mostra de Quadrilhas e Bois Bumbás o grupo conta com 78 pares entre personagens e brincantes. “A quadra está pequena para tantos pares, estou pensando em reduzir para 70 a nossa apresentação no Flor do Maracujá”, disse a coreografa Luciane Lopes Ferreira que é uma das fundadoras do grupo juntamente com o Marquinho e a Nete. O grupo que está completando 14 anos de fundação, tem a frente desde o professor Severino da Silva Castro um perfeccionista em tudo que faz e com isso, transformou a Rádio Farol num dos grupos folclóricos mais organizados de Rondônia. “Hoje não somos apenas a quadrilha, temos time de vôlei, e futsal além de sermos Ponto de Cultura onde proporcionamos as crianças, jovens e idosos, várias oficinas de dança, artesanato etc...”
O marcador Maxsuel Araujo da Silva vai enfrentar pelo segundo ano, os jurados do Flor do Maracujá, ele começou a brincar na quadrilha mirim e no ano passado, a convite do professor Severino assumiu como marcador da quadrilha adulta. “No primeiro ano tremi nas bases, pois a responsabilidade de substituir um marcador da qualidade do Cueca era muito grande, felizmente deu tudo certo, a quadrilha foi campeã e eu saí da arena com a alma lavada” declara Maxsuel prosseguindo, durante a apresentação, marco em média 12 passos de quadrilha, sem contar com os ‘fui’, ‘saiu’ e outros improvisos.
Dentre os casais que se apresentam na brincadeira, o mais importante, ou seja, a razão de ser da brincadeira é o casal Noiva e Noivo no caso da Rádio Farol Lizete da Silva Farias e Ítalo Rodrigues os dois, além de conquistar vários títulos como melhor do Flor do Maracujá foram classificados em terceiro lugar no Festival Nacional que aconteceu em Rio Branco (AC) ano passado.
O Gira Mundo que será apresentado pela quadrilha Rádio Farol de acordo com a coreografa Luciane, vai contar com representações dos pontos mais destacados de cada país selecionado, por exemplo, no caso da Itália o que será apresentado é o Coliseu, onde aconteciam as lutas entre os gladiadores que na quadrilha serão representados pelo “Cangaço”; a França será representada pela Torre Eiffel; da Oceania vamos falar das 12 montanhas e das Américas o homenageado será o Brasil com o Cristo Redentor.
A quadrilha Rádio Farol vai se apresentar no Flor do Maracujá no dia 9 de julho.

LENHA NA FOGUEIRA 18.06.11

Lenha na Fogueira

E o PPA? Aliás, e a audiência pública realizada no auditório da Ulbra sobre o PPA do governo Confúcio.
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Na coluna de ante ontem, finalizei convocando os produtores culturais a comparecerem na Ulbra com o objetivo de mostrar aos membros do governo estadual que Cultura não é despesa e sim investimento.

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Não adiantou nada, a turma ligada à cultura compareceu em massa, mas, ficou meio que no “mato sem cachorro”, pois não existia na pauta das discussões a matéria CULTURA.

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O secretário adjunto da Seplan economista Avanilson, justificou meio sem jeito, que as discussões sobre o nicho Cultura estavam agregadas ao Desenvolvimento Social – Só que nesse nicho se discutia também os problemas dos sem terra, dos indígenas, dos idosos, da infraestrutura viária e muitas outras questões.

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A nossa sorte foi que a turma ligada a Cultura compareceu em grande número e tomou conta do pedaço e até provocou uma discussão entre um dos coordenadores da Audiência com o Chicão Santos.

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Aí o Chicão Santos que já estava invocado por estarem tratando a cultura como terceiro plano, disse poucas e boas ao jovem “guaxeba” da Seplan.

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Lucio Albuquerque presidente da Academia de Letras de Rondônia não deixou por menos e também descarregou em cima do dito cujo da Seplan.

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O rapaz se viu tão aperreado que teve que ficar calado, pois de cultura ele só entende de arrecadação e olha lá.

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É preciso que o intelectual Confúcio Moura coloque na cabeça de seus auxiliares do setor de finanças, que Cultura é à base de tudo.

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Investir em Cultura é diminuir o número de jovens envolvidos com o tráfico e o consumo de drogas.

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Investir em Cultura é levar conhecimento para as salas de aula.

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Investir em Cultura é gerar emprego e proporcionar renda a população.

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Sei que não ficaremos fora do PPA pela insistencia dos produtores culturais durante a audiência pública. Se fosse pela vontade dos auxiliares do governador Cultura não entraria no orçamento estadual.

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É muita falta e responsabilidade. Aliás, isso é caso de Desenvolvimento Social.
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Por falar nisso, hoje e amanhã tem a “Feira do Sol” que é exposição de artesanato rondoniense no estacionamento do prédio do relógio sede da Secel.

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Além da comercialização de artesanatos, pela manhã acontece show musical.

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Vai lá e leva toda a família. A “Feira do Sol” abre as 8h00 e fecha as 17h00.

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No próximo dia 21 também no pátio da Secel, vai acontecer à festa de abertura da 30ª Mostra de Quadrilhas e Bois Bumbás do Arraial Flor do Maracujá.

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A festa vai contar com apresentações das Rainhas das Quadrilhas que estarão se apresentando no Flor assim como uma Banda de Toadas de Boi integrada por músicos de todos os bumbas de Porto Velho.

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Cada bumbá vai apresentar duas toadas e alguns personagens da brincadeira.

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A festa folclórica vai ser à noite, ou seja, a partir das 19h00.

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Neste sábado temos o espetáculo musical do Antonio Nóbrega no Teatro 1 do Sesc Esplanada, é necessário solicitar ingresso com antecedência, pois serão distribuídos apenas 200 senhas.

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Antes do Antonio Nóbrega vamos curtir a roda de samba comanda pelo Beto Cezar no Mercado Cultural a partir das 14h00.

quinta-feira, 16 de junho de 2011

LENHA NA FOGUEIRA 17.06.11

Lenha na Fogueira

Na tarde/noite da última quarta feira, estava marcada uma reunião de assembléia geral entre os membros da Federação das Escolas de Samba e Entidades Carnavalescas de Rondônia – Fesec. Segundo edital de convocação a pauta era a discussão sobre a permanência ou não do Grêmio Recreativo Escola de Samba Império do Samba no quadro de associados da entidade e em conseqüência sua participação nos desfiles carnavalescos promovidos pela prefeitura de Porto Velho em parceria com a Fesec.

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Outro assunto era a permanência da escola de samba Acadêmicos do Armário Grande no Grupo Especial ou se vai cumprir o Regulamento da Fesec que diz que a escola que fica em último lugar (caso do Armário Grande), desfila no próximo ano, pelo Grupo de Acesso.

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Porém, a polêmica maior era quanto ao terceiro item da pauta.

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No terceiro item, a direção da Fesec iria colocar em votação, atendendo recurso da escola de samba Asfaltão, a anulação do resultado que aponta a escola de samba Os Diplomatas como campeã dos desfiles de 2011.

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A direção da escola Asfaltão entrou com recurso, solicitando a punição do vermelho e branco em virtude da quebra de um dos carros alegóricos da Diplomata bem em frente aos camarotes.

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Em virtude desse recurso, até hoje a Fundação Iaripuna não entregou o troféu de campeão a escola do Eufrásio com a Dulce, Fabiano, Cantarelli e Cia.

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Como ex presidente da Fesec também tenho direito a voto e voz nas reuniões da entidade.

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Acontece que a reunião mesmo estando marcada oficialmente não pode acontecer.

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Não aconteceu porque o presidente da Fundação Iaripuna e membro da comissão de carnaval Altair dos Santos Lopes está em Brasília.

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O presidente do Império do Samba Waldomiro dos Santos Mirim está, segundo o Ariel, internado em uma clínica.

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O vice presidente da Fesec e presidente da escola de samba Unidos da Rádio Farol também segundo o Ariel está viajando.

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O Cabeleira presidente da escola Armário Grande segundo o Ariel não quer sair do “Armário”.

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Em suma: Não teve quórum para que a reunião acontecesse e se for pela vontade da diretoria da entidade, sabe quando essa reunião vai acontecer? Nunca.

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Enquanto isso, a questão Flor do Maracujá continua sem solução.

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Ontem ouvindo o programa “A Bronca é Sua a Ajuda é Nossa” apresentado pela Cristiane Lopes na Rádio Caiari gostei da participação de um ouvinte.

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Segundo ele (o ouvinte da rádio), o governo deveria negociar com o 5º BEC uma área de terra que segundo o BEC diz que lhes pertence e que vai do Quartel do BEC até o cemitério de Santo Antônio e ainda pega uma parte da Vila Tupi. É terra que não acaba mais.

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Pois então, disse o ouvinte: “O governo estadual deveria solicitar ao 5º BEC a doação de parte daquela área, para se construir o Flor do Maracujá”. Ótima idéia.

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Outro local que dar para se construir o Centro de Convenção, Sambódromo, Bumbódromo/Quadrilhódromo, Estádio de Futebol e Parque de Exposição, sabe qual é?

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E essa foi uma sugestão do então comandante da Base Aérea em entrevista a Rede Record direto do Flor do Maracujá em 2009, é a área onde hoje funciona o Aeroclube de Porto Velho na Estrada do Japonês.

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O Comandante da Base disse ao Everton Leone que se o governo estadual quisesse negociaria. Disse ainda que a o governo ou a prefeitura só teria que arranjar uma área que desse para construir casas residências para os oficiais da Base Aérea de Porto Velho.

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Sem falar na área do Parque dos Tanques que vai da Lauro Sodré até o bairro São Sebastião e é do governo estadual.
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Solução tem!

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Só falta vontade política!

quarta-feira, 15 de junho de 2011

LENHA NA FOGUEIRA 16.06.11

Lenha na Fogueira


Estamos vivendo mais uma polêmica sobre o local da montagem do Arraial Flor do Maracujá

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De acordo com publicação em vários sites:

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O Ministério Público de Rondônia e o Ministério Público Federal ajuizaram ação civil, com pedido de liminar, para que o município de Porto Velho e o Estado de Rondônia não autorizem e nem realizam o evento denominado “Arraial Flor do Maracujá”, ou qualquer outro evento, no local próximo à Avenida Imigrantes, entre as Avenidas Uruguai e Cipriano Gurgel. Devem também escolher outro local adequado para a realização do evento.

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Na ação, assinada pelo Promotor de Justiça Aluído Oliveira Leite e pelo Procurador da República Eriças Rodrigues de Souza, os MPs pedem ainda que Estado e Município sejam obrigados a designar (caso eventualmente exista) ou construir, no prazo de um ano, um local adequado para eventos de médio e grande porte (arena multieventos), em Porto Velho, para fins de realização de apresentações culturais e artísticas, obedecendo-se às normas de segurança.

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E agora Chicão?

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Agora é correr atrás do prejuízo, pegando o gancho deixado pelo Promotor e pelo Procurador, na redação da ação acima, justamente no trecho que eles escrevem: “pedem ainda que Estado e Município sejam obrigados a designar (caso eventualmente exista) ou construir, no prazo de um ano, um local adequado para eventos de médio e grande porte...”

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Como o Flor do Maracujá não pode esperar um ano para que seja realizado a sua 30ª edição, os juristas governamentais podem muito bem, contestar a liminar dos MPs alegando que o governo estadual e municipal não tem como construir ou designar outro ambiente que comporte a estrutura do Flor do Maracujá este ano de 2011.

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Esse negócio de Porto Velho não contar com espaços construídos que abriguem eventos de grande porte é um legado do Território Federal.

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Quando Rondônia era Território Federal o governador era nomeado pelo Presidente da República e vinha geralmente das hostes do Exército do Rio de Janeiro sem saber nada sobre nossa região,

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Aqui chegando nomeava o prefeito e o que era pior destinava a verba orçamentária da prefeitura que era repassada do governo territorial a prefeitura, Com isso.

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O mais que o prefeito conseguia fazer, era capinar as ruas, pois as demais ações como calçamento, iluminação pública, arborização, e encascalhamento das ruas eram feitos pelo Serviço de Obras do Governo territorial e na maioria das vezes pelos Guardas da Guarda Territorial.

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Com isso, Porto Velho ou a prefeitura de Porto Velho, não se via na obrigação de construir ou criar espaços públicos para a realização dos eventos de grande porte.

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Por isso, Porto Velho não tem um estádio de futebol municipal (o Aluizio Ferreira é da Secretaria de Educação), não tem um local adequado para a realização dos desfiles das escolas de samba e nem da parada militar de 7 de setembro. Não tem um local adequado para a realização da Feira Agropecuária e não tem um local adequado para a realização de festas como o Flor do Maracujá, Parada LGBT, Carnaval Fora de Época, Marcha para Jesus e Cavalgada.

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Atualmente quando o governo estadual se propõe a realizar uma festa como o Flor do Maracujá esbarra na vontade dos promotores que atendem denuncia de autoridades que residem em condomínios que ficam nas proximidades dos locais das festas e não “suportam” a sonorização provocada pela festa.

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Será que isso não é legislar em benefícios de amigos!

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Agora estão alegando que o local onde o governo pretende montar o Flor do Maracujá fica a menos de 500 metros do Hospital de Base e de uma Faculdade.
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Acontece que a menos de 200 metros, desses logradouros, praticamente todo mês, é montada uma feira de venda de veículos onde são utilizados inclusive trio elétrico com o som nas alturas para chamar a atenção da população e essa zuada toda, pelo visto, não prejudica os alunos da faculdade e nem os pacientes do HB.

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Eis aí a máxima: Estão usando dois pesos e duas medidas em suas decisões.

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Concordamos que os governos municipal e estadual construam ambientes adequados para a realização de eventos de grande porte.

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O que não concordamos, é com a exigência de não deixarem o Flor de o Maracujá acontecer este ano.

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Aliás, fica aqui uma pergunta, aos senhores promotores e procuradores. Por acaso os senhores sabem de um local adequado para se montar o Flor do Maracujá deste ano?

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Se sabem, por gentileza dêem a dica aos coordenadores do Arraial

LENHA NA FOGUEIRA 15.06.11

Lenha na Fogueira

Começou a polemica e os pedidos de direito de resposta, coisa que não é muito do feitio desta coluna, porém a ética diz que devemos acatar, assim como papel aceita qualquer coisa, passamos também a aceitar os pedidos dos leitores que se acharem “denegridos”.

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Assim aconteceu com o amigo Fred Perillo que questionou sobre a palavra Quadrilha e recebeu a resposta sem problema nenhum.

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Agora a leitora Leda cunhã poranga do bumbá Diamante Negro e filha do Presidente e Amo do Boi Aluizio Guedes.

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No enviou o seguinte bilhete, contestando o que escrevemos na coluna de ontem sobre as toadas que serão cantadas durante a apresentação do Diamante Negro no Flor do Maracujá deste ano.

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Escreve Leda:

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“Queremos ressaltar àqueles que tentam denegrir a imagem do Diamante Negro e de nossos compositores, que temos um grande potencial criativo, principalmente quando se trata de composição: Aluizio Guedes e Walci são considerados uns dos melhores compositores. A inveja do contrário é a sua própria derrota. Se meu pai vai a Manaus e mantém o bom relacionamento com os artistas amazonenses, parabéns para ele e para todos nós de Rondônia, pois só assim temos certeza de estar fortalecendo o tradicional e o moderno. Chora contrário!”

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É mas, depois disso, o Cleverson Santana popularmente conhecido como Buchada, encarnou na Leda e ela admitiu que algumas das toadas que serão cantadas pelo levantador do Diamante (que também vem do Corre Campo de Manaus), são de compositores de Manaus. Justificou a cunha do campeão: “Cantamos, mas, pedimos autorização pra cantar, coisa que o Az de Ouro não faz perante os compositores de Parintins”

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Isso prova que o Zekatraca não denegriu a imagem de ninguém, muito pelo contrário deu um furo de reportagem ao publicar em primeiríssima mão sobre as toadas do Diamante Negro.

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Agora essa acusação em cima do Az de Ouro é verdadeira, ano passado o levantador Jair Monteiro apresentou a “Sinhazinha da Fazenda” do boi do Silfarney cantando uma toada do Boi Caprichoso de Parintins.

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Este ano o Az de Ouro encomendou seis toadas ao Melkias que morou em Porto Velho e tem um grupo de toada numa cidade vizinha a Parintins. Melkias que é um bom compositor, pois já atuou no Corre Campo quando morava em Porto Velho, aproveitou algumas toadas do seu Boi Bumbá que segundo o presidente do Az de Ouro Silfarney nos informou que utiliza as mesmas cores do Az de Ouro, ou seja, azul e branco e apenas fez a adaptação e mandou o CD com as toadas que o Jair Monteiro vai cantar no Flor do Maracujá. São apenas seis toadas, mas, seis todas de um Boi Bumbá que não é de Porto Velho e nem de Rondônia.

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Pelo menos nesse naipe, o Boi Vencedor não peca, pois, seus compositores Fábio Góes e Cléo são muito bons e jamais aceitariam cantar músicas de grupos do Amazonas.

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O Corre Campo nem se fala, os compositores Silvio Santos e seu filho Silvio José dispensam comentários.

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Basta lembrar, que de 1990 para cá, Silvio Santos já ganhou 13 troféus de Melhor Toada do Flor do Maracujá.

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Este ano, todas as toadas do Corre Campo são de autoria da dupla pai e filho.

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Para encerrar.

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Atenção moçada envolvida com cultura em Porto Velho, amanhã acontece audiência pública para se discutir o PPA do governo estadual. Todos nós precisamos marcar presença no auditório da Ulbra a partir das 8h00, para não deixar os poderosos esquecerem que CULTURA não é despesa, é investimento!

sexta-feira, 10 de junho de 2011

LENHA NA FOGUEIRA 11.06.11

Vamos explicar ao amigo twiteiro e Chefe do Departamento de Comunicação do Governo de Rondônia – DECOM Fred Perillo sobre um tópico da coluna de ontem.

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“Com certeza vamos ouvir no Flor do Maracujá o locutor apresentar um grupo folclórico da seguinte maneira: Tche, tche, tcheeeeeeeeeeeeeee. Rondônia é terra de mulher bonita, Mas, também tem as feias do Rafinha. Entre as duas, eu prefiro ficar com a minha... Tche, tche, teche. Agora assista apresentação da quadrilha tal... Que bem pode ser a do Decom!”

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A preocupação do amigo do Domingues Júnior é quanto ao trecho do texto: “Agora assista a apresentação da quadrilha tal...Quem bem pode ser a do Decom. É QUADRILHA JUNINA Fred. Até porque, no Decom trabalham meus amigos, Walbran Júnior , João Luiz Kerdes, Geraldo Braço do Vitrola, Alzir, William, Eleni Caetano, Daiane, Cristiane e é claro Fred Perrilo entre outros, que não merecem ser comparados com quadrilheiros marginais.

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Isto posto, vamos ao que interessa, aliás, isso é aula de comunicação segundo o professor Julio Ayres.


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O Projeto “8 dias de Ativismo Verde” realizado pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Sema) encerra no próximo domingo (12/06) e vai oferecer uma programação toda especial para o público que for ao parque ecológico a partir das 9 horas.

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A cantora Ceiça Farias apresenta o show Cordas e Barros e logo em seguida será a vez do “Amazônia Em Canto” que traz os cantores Bado, Binho, Zezinho Maranhão e Augusto Silveira.

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O evento terá ainda uma mesa de frutas e várias atividades recreativas e de educação ambiental. A entrada é gratuita.

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O público que for ao parque ecológico neste domingo vai poder participar de atividades como escalada, tirolesa, trilhas, educação ambiental, entre outros. O parque ecológico fica no final da avenida Rio Madeira.

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EMAILL FALSO.!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Olá Zekatraca, chego hoje na sede da Ordem dos Músicos, ligo para o Presidente do Conselho Federal, Sr. João Batista Viana, expondo os trabalhos já feito minha gestão, foi quando ele me falou, mas você renunciou, eu falei não, inclusive os trabalhos estão indo muito bem, alguém se passando por mim mandou um email ridiculo eu renunciando, uma pessoa que não quer OMB/RO funcionando. isso é horrível. Por favor divulgue. Tá divu8lgado.

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Hoje e amanhã tem a Feira do Sol no pátio da Secel que fica no prédio do relógio. Começa as 7h00 e termina as 17h00. Estarei cantando lá, hoje à tarde! Amanhã é a vez do Bubu e o Bira Lourenço!

quinta-feira, 9 de junho de 2011

LENHA NA FOGUIRA10.06.11

Vasco da Gama campeão da Copa do Brasil 2011. O primeiro brasileiro classificado para a Copa Libertadores 2012, O melhor time brasileiro da atualidade (depois do Santos). O meu Vascão da Gama! O Resto passa a ser vive! Parabéns torcida cruzmaltina. É o Trem Bala da Colina, disparado, agora rumo ao título do Brasileirão.

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Enquanto isso a Expovel vai que vai, com o João do Vale todo dia com aquela cara de boneco de Olinda dando palpite sobre as montarias do rodeio na RedeTV-RO.

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Ainda não fui à Feira Agropecuária este ano, mas, prometo à amiga Yalle Dantas que até o encerramento marcarei presença. Acontece que anda meio adoentando se é que doença tem meio.

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Mesmo assim fico acompanhando pela RedeTV-RO tudo que acontece e ontem, vendo o rodeio fiquei pensando: A arena é bonita e grande, mas não é definitiva. O parque é bonito e grande, mas, não é definitivo.

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Este ano mesmo a Direção da Aspro não sabia se poderia utilizar o espaço para montar a feira, tudo porque o Parque foi reintegrando ao governo estadual numa ação que vinha rolando desde o governo passado que brigou com a direção da Aspro.

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E a sentença só saiu este ano dando ganho de causa ao governo estadual.

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No dia da abertura do rodeio, a RedeTV mostrou uma imagem aera da área e podemos ver que o espaço é muito grande. A Expovel não toma nenhum terço da área, de tão grande que é.

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O que quero dizer, é que, em Porto Velho, nada é definitivo.

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Por exemplo: Porto Velho não tem Estádio Municipal de Futebol; Não tem Sambódromo; Não tem Bumbodromo ou Quadrilhjodromo e não tem Parque de Exposição Agropecuária.

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Todos esses centros caberiam no Parque dos Tanques que começa na Lauro Sodré é termina no Bairro São Sebastião, é terra devoluta que não acaba mais.

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Só para lembrar como Porto Velho está atrasado nesse quesito: Ariquemes, Ji Paraná, Cacoal, Vilhena e outras cidades têm seus parques definitivos Porto Velho não tem!

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Aliás, Porto Velho parece que não tem nem governo: Quer ver uma coisa. Qual a programação relativa à cultura popular que a municipalidade promove oficialmente. Cadê o Arraial Municipal?

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Tudo bem que o Tatá vai dizer em defesa do prefeito que a prefeitura destinou R$ 300 Mil aos grupos folclóricos, que colocou as arquibancadas no Flor de Cacto e colocou uma caixa amplificada no Arraial da Zona Leste e daí? Tá faltando mais ação em cima da nossa cultura popular. Até o arraial da Câmara conseguiram acabar.

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Já o Flor do Maracujá começou as vendas das barracas e a movimentação da sala da Wellida é das maiores. Até ontem pela manhâ, mais de 150 Normas para solicitação de instalação de barracas haviam sido distribuídas. As solicitações continuam até hoje.

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A avaliação das propostas acontece na próxima semana. Quem anda super preocupado com o Flor do Maracujá é meu amigo Rock que soube na terça feira que estava fora do palco.

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Roque ficou conhecido no Flor do Maracujá através do “chavão”: “Atenção, fotógrafos, cinegrafistas, estudiosos do nosso folclore. Vem aí o grupo fulano de tal”

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Fora os “causos” que contava no intervalo da apresentação de um grupo para o outro. 29 anos sendo admirado e aplaudido e de repente chega à Secel para saber da programação e recebe o a notícia “Este ano você está fora porque quem vai colocar os locutores no Flor do Maracujá é o Palácio do Governo”

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Que fescura é essa! os locutores que conheço e que estão agregados ao Decom e em conseqüência do Palácio do Governo só sabem muito mal narrar “Rodeio” e fazer propagando em frente de loja.

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Até o ano passado quem fazia a parte da locução política do Arraial era o Lúcio Jorge, porém, o Lúcio entende do riscado, pois muito ante de vir para o Maracujá já era o locutor oficial do Festival Folclóricos de Guajará Mirim.

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O outro era o Moisés Rocha que também, é calejado no assunto graças ao Flor de Cacto e Arraial do Nova Esperança. Pelo que sei, nem o Lúcio e nem o Moisés Rocha fazem parte da equipe do Palácio. Quer dizer: Com certeza vamos ouvir no Flor do Maracujá o locutor apresentar um grupo folclórico da seguinte maneira:

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Tche, tche, tcheeeeeeeeeeeeeee. Rondônia é terra de mulher bonita, Mas, também tem as feias do Refinha. Entre as duas, eu prefiro ficar com a minha... Tche, tche, teche. Agora assista apresentação da quadrilha tal... Que bem pode ser a do Decom!

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Independente disso, a Programação da XXX Mostra de Quadrilhas e Bois Bumbás do Flor do Maracujá já está pronto. Pronta em se falando das apresentações folclóricas que começam no dia 1º de julho com os grupos folclóricos: Quadrilha da 3ª Idade do Sesc; Quadrilha Mirim Arrasta Pé de Candeias; Quadrilha Adulta Nação Caipira e Quadrilha Adulta Forte Príncipe. Show com a Banda Radiante.

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Só está faltando o Show oficial de abertura que deve acontecer no dia 30 de junho, com uma banda ou um cantor nacional.

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Só tem um detalhe, o espaço que estão dando para a Banda de um Boi Bumbá se instalar e passar o som é apenas de 10 minutos o que é insuficiente. O ideal já no quebra galho, seriam no mínimo 30 minutos. Porém enquanto esses assunto não for discutido entre os grupos a merda sempre será mesma, principalmente se a pessoa que vem atrapalhando as apresentações continuar mandando na programação, fato que comprovamos. Encontrei com um diretor do Az de Ouro e ele foi categórico, “Essa pessoa não pode e nem deve subir no palco durante a apuração dos quesitos”.

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É isso aí, tá tudo bacana, mas, nem tudo são flores pr’as bandas da Secel.

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Já em Costa Marques a Festa do Divino continua. O final será domingo com a derrubada do Mastro o sorteio da nova cidade onde a Coroa vai ficar no próximo ano e a escolha do Imperador e da Imperatriz 2012.

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Quem está com tudo em Costa Marques é o secretário da Secel Francisco Leilson Chicão o home virou “deus” para os membros da Irmandade do Divino graças à ajuda repassada para a entidade,

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Oi primeiro “Damo” preciso que você me mande pelo menos três fotos da dona Terezinha sua mãe, as que o Luiz fez não prestou. Envia urgente!

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É simples fazer cultura, quando se gosta e tem vontade política!

sexta-feira, 3 de junho de 2011

LENHA NA FOGUEIRA 04.06.11

Estamos em Costa Marques fazendo a cobertura da Festa do Divino Espírito Santo.

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A Festa do Divino no Vale do Guaporé é única no Brasil cuja peregrinação é feita pelo Rio no caso, o Rio Guaporé e seus afluentes.

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Na realidade o governo de Rondônia se mudou para Costa Marques, principalmente a Secel e a Setur que estão com seus técnicos dando apoio a Irmandade do Divino.

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Bom! Em Porto Velho além do carnaval country que acontece juntamente com a cavalgada de abertura da Expovel, temos as ultimas apresentações de grupos folclóricos do Arraial Flor de Cacto.

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Neste sábado, três grupos folclóricos vão se apresentar no Arraial da Zona Sul.

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Rádio Farol Mirim, A Roça é Nossa e Juabp. As apresentações começam as 20h00.

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Domingo dia do encerramento da festa, a coordenação programou as apresentações da Quadrilha Os Caipiras da Rádio Farol (adulta) e o Boi Bumbá Diamante Negro os dois, campões da XXIX Mostra de Quadrilhas e Bois Bumbás do Flor do Maracujá.

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Termina mais um Flor de Cacto coberto de sucesso, boa organização e sem nenhum registro policial. Nota dez ao presidente Negaça pelo sucesso da festa e ao amigo Luizão Gouveia e também para o mestre de cerimônia Moisés Rocha.

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Quero lembrar que se você gosta de uma boa comida típica o Flor de Cacto é o local ideal.

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Depois da super apresentação do Corre Campo com certeza, a direção do bumbá Diamante Negro vai fazer de tudo para sair do Flor de Cacto com elogios da melhor apresentação, coisa que é praticamente impossível, pois o Corre Campo tem as melhores dançarinas de toada de boi bumbá de Porto Velho.

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As palavras de elogios ao Gigante Sagrado foram pronunciadas pelo presidente do Diamante Aluizio Guedes.

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É fácil chegar ao Flor de Cacto. Pela rua Jatuarana você entra na Geraldo Siqueira e vai embora até chegar na “muvuca” que é formada pelos flanelinhas e vendedores ambulantes ainda na Geraldo Siqueira. Dali é só olhar para a direita que vai enxergar a arena do Arraial.

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Os três grupos que vão se apresentar na noite deste sábado com certeza serão super aplaudidos pelo público.

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Por falar em público, a coordenação do 14º Arraial Flor de Cacto, estima que a média de público do arraial este ano foi de 15 Mil expectadores.

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Voltando a Expovel:


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Seis grandes shows irão abrilhantar a maior feira agropecuária de Rondônia.

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Neste sábado quem se apresenta é o grupo gospel Trazendo a Arca

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Léo Magalhães será a atração de domingo

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Segunda feira de portões abertos as apresentações artísticas estarão a carga da Secel. Será o dia dos chamados “Prata da Casa”.

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A tradicional Terça do Rock com bandas regionais e a banda Nenhum de Nós


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Michel Teló vai se apresentar no dia 08 e no dia 10 o grupo de pagode Só Pra Contrariar
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No encerramento da Expovel que vai acontecer no dia 12, será a vez da dupla João Bosco e Vinicius.

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Quem comprar os passaportes para a grande festa concorrerá a diversos veículos, entre eles uma Advantage – Cab Dupla e dois Celtas Ls 1.0.

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Estou em Buena Vista a cidade boliviana toda em palafita que fica em frente a Costa Marques. Salve o Divino Espírito Santo!

LENHA NA FOGUEIRA - 03.06.11

Lenha na Fogueira


Atenção, muita atenção, a festa vai começar e este ano o negócio esta mais organizado. Sem essa de carretas com gente em cima, o mais que pode, é um carro de apoio, com bar e banheiros.


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Você já deve saber que estou falando da Expovel, a maior feira agropecuária de Rondônia.

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João do Valle e sua turma, não estão medindo esforço para fazer da Expovel deste ano, a melhor ente as melhores já realizadas.

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Amanhã a abertura é com a Cavalgada que desde o ano passado voltou a acontecer de conformidade com a tradição.

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È certo que vamos ver muitas comitivas fazendo o percurso da , o que a pé, não é fácil, porém, quando a turma tá a fim de beber não tem sol e nem distância que atrapalhe.

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Ontem a direção da Expovel ofereceu o tradicional coquetel à imprensa e hoje o pessoal aproveita para dar os últimos retoques para que tudo saia como o programado durante a cavalgada.


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Por falar nisso, a Semtran entrou firme na Expovel e vai colocar três linhas de ônibus fazendo o percurso para a feira durante os nove dias de festa.

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Após uma série de reuniões entre os representantes da secretaria, Itamar Ferreira (secretário) e João Marcos (secretário adjunto), com o presidente da feira, João do Vale e diretor de Eventos, Ivanir Gurgel, ficaram definidas uma série de medidas com intuito de organizar o trânsito e ainda o itinerário dos ônibus coletivo.

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Segundo o secretário adjunto da Semtran João Marcos, vão ser disponibilizadas três linhas específicas de ônibus, que estarão rodando de meia em meia hora no período da feira, a partir das 18hs até as 2he30min da madrugada. “A tarifa será normal, ou seja, R$2,60”, garantiu o adjunto da Semtran.

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O itinerário dos ônibus será da seguinte maneira: Saída do terminal da rua Euclides da Cunha- avenida Sete de Setembro- Marechal Rondon, Calama, Lauro Sodré, Farquar, Estrada do Belmont e Parque de Exposições. A volta será da seguinte forma: Avenida Lauro Sodré- Calama, Farquar, Sete de Setembro, Rogério Weber, João Alfredo e Euclides da Cunha.

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A Secretaria Municipal de Trânsito também organiza nas imediações do Parque de Exposições, locais reservados para ônibus, taxi e mototaxis.

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“A sinalização do trânsito será intensa para evitar maiores transtornos. Nas imediações do Parque de Exposições também vamos contar com equipes de agentes da secretaria, além de policiais militares para coibir também irregularidades”. ressaltou João Marcos destacando ainda que “por determinação do prefeito Roberto Sobrinho, a determinação da Semtran é trabalhar ao máximo para coibir o aumento das estatísticas do trânsito”, finalizou.

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É aí que questiono: Porque a Semtran não faz o mesmo durante a realização do Arraial Flor do Maracujá?


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Aí prefeito, chama o Itamar e da à ordem para que o mesmo procedimento, dispensado a Expovel seja aplicado durante o Flor do Maracujá.

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Afinal de contas nossa festa folclórica merece todo nosso respeito possível.

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Não custa nada determinar que algumas linhas de ônibus fiquem transportando o povo até as 2h00 da madrugada durante a realização do Flor do Maracujá.


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Independente de festa folclórica a grande pedida na noite de hoje é A Fina Flor do Samba que acontece a partir das 20h00 no Mercado Cultural.


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Vamos nessa que o samba não pode parar!