LENHA NA FOGUEIRA - 31.08.11

Lenha na Fogueira

Temos ótimas noticias que atingem praticamente todos os segmentos culturais do estado de Rondônia.

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Ontem pela manhã, tivemos a honra de ser convidado a participar das atividades do governador Confúcio Moura que transferiu por algumas horas, seu gabinete para o prédio do relógio sede da Secretaria de Estado dos Esportes da Cultura e do Lazer – Secel.

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Ao despachar com o secretário Francisco Leilson Chicão o governador Confúcio Moura de inicio, procurou saber sobre as atividades da Secel tanto na cultura como no esporte.

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Depois pautou a discussão sobre como será ou que quem será o responsável pela administração do Teatro Estadual “Labibe Bartolo” (o grifo é nosso),

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Chicão foi explicando tudo que estava sendo e o que pretende desenvolver em prol da cultura estadual.
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O governador quis saber como está o andamento da Lei Estadual de Incentivo à Cultura e teve como resposta que a mesma está sendo analisada pelo setor jurídico do governo, para depois ser encaminhada a Assembléia Legislativa o que deve acontecer até o final do mês de setembro.

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Um dos ganhos dos segmentos culturais que trabalham com música, artes visuais, literatura e outros. Foi a garantia da liberação de R$ 1,5 Milhão via Editais.

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Os Editais, “Registrando o Canto de Rondônia” (gravação de CD), Editoração de Livros, Artes Visuais, Cultura Indígenas e Quilombolas, já estão prontos e deverão ser publicados tão logo seja liberado o Orçamento. Confúcio disse que vai agilizar o Orçamento.

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Outro ganho da administração Francisco Leilsom foi o anuncio feito pelo governador da transferência do prédio do palácio do governo via Decreto para a Secel. Vai ser o Palácio da Cultura.

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Inclusive autorizou ao Chicão que constitua uma comissão, para averiguar quais adequações deverão ser feitas no palácio Presidente Vargas para receber os acervos dos museus

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Talvez por esquecimento (acho que foi isso), ninguém perguntou sobre a criação da Secretaria de Cultura e a Secretaria de Esportes. Esse assunto passou batido.

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Mas, ficou acertado, aliás, é de Lei, a criação do Conselho de Cultura e o Fundo Cultural.

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Agora, bom mesmo, foi quando o governador ficou sabendo (até que enfim), sobre o que está faltando para os Pontos de Cultura receberem a segunda parcela do convênio.

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Ao tomar conhecimento que o problema é com a Secretaria de Saúde que está inadimplente perante o tesouro nacional e sendo assim, os recursos oriundos de convênio com o governo federal não podem ser depositados na conta do governo estadual e no caso em apreço, na conta da Secel.

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Confúcio Moura autorizou sua secretária, a manter contato com o setor competente para sanar o problema.

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Isso quer dizer, que no mais tardar em um mês, a grana dos Trinta Pontos de Cultura de Rondônia estará na conta.

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Aí nossa amiga e principal lutadora pela liberação desses recursos, artista plástica Rita Queiroz, vai poder dar andamento as atividades do Ponto de Cultura da comunidade de Santa Catarina no baixo Madeira.

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Foi realmente uma manhã muito positiva para a cultura de Rondônia a manhã de ontem dia 30 de agosto de 2011.

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Seria bom, que pelo menos de três em três meses, o governador fosse despachar na Secretaria de Cultura!

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Na abertura da Semana da Pátria amanhã, vai ter Quadrilha e Boi Bumbá de Porto Velho e Guajará!

LENHA NA FOGUEIRA 30.08.11

Lenha na Fogueira

E a Parada do Orgulho LGBT foi que foi, apesar do inusitado contra tempo, provocado por um enxame de abelha.

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É isso mesmo, as abelhas da “Casa do Bispo”, provocaram o atraso de mais de uma hora na saída da Parada.

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Solicitados a retirar as mais de 50 mil abelhas, que construíram suas colméias, nas dependências da casa que fica atrás do palácio do governo, na esquina da rua Presidente Dutra com a D. Pedro II, os integrantes da coordenação da 9ª Parada do Orgulho LGBT, tiveram que deslocar toda a estrutura (trios elétricos), que estava montada entre a Praça das Caixas D’água até a Caixa Econômica, para a quadra que fica entre a José Bonifácio e a Gonçalves Dias.
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Acontece que as abelhas são sensíveis a vibrações sonoras. Daí os trios não poderem colocar em funcionamento o sistema de sonorização e sem som, não tem “Parada” que aconteça.
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Aliás, comentavam as meninas, que as abelhas estavam lutando pelos seus direitos. Basta lembrar que a Abelha Rainha é quem comanda tudo na colméia. Ela pode ser considerada transexual, já que é a única que “come” os zangões e ainda domina todas as abelhinhas da colméia, que ficam lhe abastecendo do mais puro mel.

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Então tá faltando uma letra na abreviatura do movimento. Atenção, senhoras e senhores.

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A 9º Para do Orgulho ALGBT – (Abelhas, Lésbicas, Gays, Bi Sexuais e Transexuais), aconteceu domingo em Porto Velho capital do estado de Rondônia,

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Com a participação de mais 50 Mil Abelhas e aproximadamente 30 Mil LGBT e Simpatizantes.

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Quer dizer, tinha mais abelha que Lésbicas, Gays, Bi sexuais e Transexuais e Simpatizantes.

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Até o Zé de Nana se viu preso pelo “rabo” em virtude da parada LGBT.
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De qualquer maneira, mesmo com o contra tempo provocado pelas abelhas, o povo prestigiou a 9ª Parada. O grande destaque foi o secretário da Secel que parecia uma estátua no segundo trio elétrico. Credo!

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Por falar em secretaria de cultura:

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Mais uma vez, os responsáveis pelo órgão cultural do município de Porto Velho, entraram em choque ou como diria o velho e saudoso Francisco Milane. “Ha controvérsias”

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Acontece que na direção da Iaripuna ninguém sabe explicar direito, o motivo, que não permitiu que a produção do Projeto Cinco e Meia colocasse mesas e cadeiras, no local onde o show da Elisa Cristina foi realizado, ou seja, nas proximidades do “Plano Inclinado”, ou em frente ao Museu da Estrada de Ferro.

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Meu amigo Edson José convidado pelo Bubu para servir (claro que cobrando), bebidas e tira gosto aos presentes, tomou o maior prejuízo em virtude da falta de comunicação entre os dirigentes da Iaripuna.

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Edson comprou mais de 10 KG de filé Mignone, 20 Kg de batata, outro tanto de cebola e tomate, além de óleo para fritura e até filé de “pirara” com molho tártaro tinha.

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Como não pode montar seu “bar”, levou o maior ferro. Aliás, o prejuízo só não foi maior porque ele tem banca em frente à igreja do Rosário.

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Foi a maior falta de sensibilidade já registrada entre os dirigentes da Iaripuna para com um evento do porte do Cinco e Meia.

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Superou inclusive aquele que recolheu as mesas do Mercado Cultural e quase fecha o Café com Arte da Almira.

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Parece até que a prefeitura de Porto Velho está pagando o pessoal da Fundação Iaripuna para atrapalhar os eventos culturais, quando na verdade e o correto, seria para os mesmo defenderem a realização dos eventos culturais.

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O que denota, é que essas pessoas estão lá, apenas para defender seus honorários e que se exploda os movimentos culturais da nossa cidade.

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Sei que não é bem assim, mas, é o que parece ser!

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Assim estão queimando a administração do prefeito Roberto Sobrinho.

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Já não bastasse aquela aberração de não deixarem abrir o museu para a equipe de uma revista que tem distribuição internacional, fazer fotos para ilustrar matéria sobre a nossa Madeira Mamoré que queiram ou não, é a nossa maior atração turística.

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Essa ocorrência do Museu foi protagonizada pela mesma pessoa que não deixou o Bubu colocar mesas ou pelo menos cadeiras, sexta feira passada, durante a realização do Projeto Cinco e Meia.

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Aí a turma do “Cabelo Prateado”, como escreveu Ana Aranda, que já não consegue ficar muito tempo em pé, forçou a produção do espetáculo musical da Elisa Cristina a encerrar o show mais cedo.

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Esse negócio de dirigente cultural, querer mais é defender o seu quinhão do que a realização de ações culturais, não fica apenas entre os da Iaripuna não.

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Tai os Pontos de Cultura sem poder receber a segunda parcela do convênio, porque o governo estadual está inadimplente com a Fazenda Federal.

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E ninguém vai lá ao gabinete do governador e nem comenta no seu Blog, que se ele não sanar a dívida (prestação de contas de repasse do governo federal) da saúde e da educação os Pontos de Cultura de Rondônia vão ter que ser desativados e ainda devolver o dinheiro que já receberam.

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É preciso amigos dirigentes de órgãos oficiais de cultura, que os senhores e as senhoras, atuem como defensores dos movimentos culturais e não defensores dos seus vencimentos.

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Chega, tá na hora de exercer o cargo com mais honradez do que só pensando no “economês”.


CARNAVAL 2012

Armário Grande vai de Fênix

A escola da famílias Davis vai tentar recuperar a hegemonia do carnaval de rua


A escola de samba Acadêmicos do Armário Grande através do Departamento de Cultura e Arte está convocando os compositores interessados, em participar do concurso de samba enredo, para pegarem a sinopse na sede da agremiação ou solicitarem através do telefone 3227-2779 ao presidente Antônio Chagas Cabeleira.
O carnavalesco professor Marco Teixeira apresentou e foi aprovado pela direção de arte da escola o tema enredo, “A Fênix – O Eterno Renascer das Cinzas”.

Mitologia

A Fênix ou Fênix (em grego ooivie) é um pássaro da mitologia grega que quando morria, passado algum tempo, renascia das próprias cinzas. Outra característica da fênix é sua força que a faz transportar em vôo cargas muito pesadas, havendo lenda nas quais chega a carregar elefantes. Sendo uma ave de fogo.
É com essa estória grega que a direção da Acadêmicos do Armário Grande pretende recolocar a agremiação no topo do ranque das escolas de samba do Grupo Especial da Fesec. “Nossa escola vai para a avenida no carnaval de 2012 com a força e a garra de uma fênix”, disse o presidente Cabeleira.
A verde e branco do Conjunto Guaporé/Mamoré é a maior detentora de títulos do carnaval de rua de Porto Velho na era Fesec, ou seja, nos anos 2.000. são 6 (seis) títulos conquistados.
A direção da escola de samba, pretende realizar o concurso que vai selecionar o samba que vai ser cantado na avenida, no carnaval de 2012, até o final do mês de outubro.
“Essa ave maravilhosa sempre povoou o imaginário fantástico de viajantes, cronistas, filósofos, e artistas” disse o carnavalesco Marco Teixeira.

LENHA NA FOGUERA - 26.08.11

Lenha na Fogueira


O interessante é como determinadas pessoas e empresas tratam o patrimônio público em Porto Velho.

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Na noite da última quarta feira, após participarmos da abertura da exposição mais que maravilhosa da Margot Paiva “Red Margot” na Casa da Cultura Ivan Marrocos, fomos surpreendidos com um telefonema da gerente da Cultura da Secel nossa amiga Bebel, solicitando nossa presença no prédio do relógio sede da secretaria.

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“Acontece, alertou Bebel, que o secretário Chicão acabou de ligar comunicando que uma Pá Carregadeira está quebrando a calçada do prédio”.

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Imediatamente fomos para lá onde já estava o Chicão e o dono da Pá Carregadeira que explicou que sua empresa “Linhares” não sei o que, havia sido contratada pela prefeitura para adequar o calçamento do centro de Porto Velho a legislação que defende os direitos dos portadores de necessidade especial.

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Tudo bem! Ninguém é contra essa adequação. Acontece que o prédio que hoje é conhecido como “Prédio do Relógio”, foi durante a existência da Madeira Mamoré a sede da empresa, o escritório central de sua administração além do que, é tombado pelo Patrimônio Histórico da União.

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Isso quer dizer, que para se mexer num prego é necessário a autorização do IPHAN.

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Se o Chicão não chega mais rápido, a máquina (Trator) teria destruído a escadaria que dá acesso ao prédio e mais a escadaria é parte do projeto arquitetônico do prédio.

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O operador do trator, coitado, pago para executar o serviço, não estava nem aí, levantava a Pá e descia com toda força possível, quebrando tudo que encontrava.

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Assim foi parte da calçada e os tubos condutores de água.

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E até parte do asfalto da avenida Farquar.

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Mais falta de conhecimento histórico da nossa cidade impossível.

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O cara para defender o dele e receber ou pedir um aditivo o mais rápido possível não quis nem saber se aquela calçada pertencia a um prédio tão importante para a nossa história.

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O pior foi que a prefeitura não se deu ao trabalho de pelo menos comunicar com antecedência, ao secretário da Secel que seria preciso quebrar a calçada para promover a tal adequação.

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Tenho certeza também que o IPHA não foi comunicado. A empresa tá lá na Sete de Setembro quebrando tudo que encontra pela frente, sem querer saber se pertence ou não ao patrimônio histórico da União.

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Por solicitação do Chicão pararam de quebrar a calçada da Secel, mas, ontem pela manhã estavam quebrando a calçada da Praça dos Engraxates que alguns desinformados insistem em chamar de praça dos Ex Combatentes.

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Com certeza hoje vão quebrara a calçada do prédio do Correio.

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Já disse que não somos contra a medida da prefeitura em adequar ou corrigir o calçamento de Porto Velho, porém não preciso colocar uma Pá Carregadeira de alta potencia quebrando tudo que encontra pela frente.

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É preciso respeitar a nossa história. É preciso respeitar o nosso patrimônio histórico!

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Um dia é o Artur Quintela insinuando coisas ou confundido “Alho com Bugalhos”

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No outro é o Linhares destruindo, assim como aconteceu com o Mercado Municipal (hoje Cultural), nosso Patrimônio Histórico.

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Assim não tem “de beradeiro” que agüente.

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Para aliviar a minha dor!

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To indo assistir o primeiro show musical do novo Projeto Cinco & Meia.

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Vamos curtir a voz maravilhosa da Elisa Cristina, “Com beira, na beira do Rio Madeira”.
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EXPOSIÇÃO

Red Margot e as andorinhas

O vermelho representa o momento feliz pelo qual a artista está passando

A artista plástica Margot Paiva recebeu a imprensa, autoridades e convidados na noite da última quarta feira 24, na Galeria Afonso Ligorio da Casa da Cultura Ivan Marrocos e apresentou sua mais nova produção artística, a exposição “Red Margot – E a poesia continua...”.
O escritor e turismólogo Anchieta i convidado pela artista, para fazer a apresentação da exposição fez breve relato da trajetória da Margot: “Artista rondoniense reconhecida em nosso meio, com seis premiação no Salão de Artes de Rondônia – SART, apresenta sua série vermelha”. Segundo Margot a cor vermelha foi à maneira que encontrou para expressar a amizade, paixão, o paladar, o coração e a fraternidade. “O vermelho representa o momento feliz pelo qual estou passando”, disse Margot.
O artista plástico, poeta e ator Bototo apresentou a performance “A poesia continua...” recebendo calorosos aplausos.
O visitante que for a Galeria Afonso LIgório entre os dias 24 de agosto e 19 de setembro, vai se deslumbrar com telas e instalações que mostram a felicidade atual da Margot. Enquanto admiramos as telas todas com base em vermelho, apreciamos algumas instalações que lembram o revoar das andorinhas, procurando abrigo na fiação elétrica e postes do centro de Porto Velho. “Isso nos leva à década de sessenta quando ficávamos na varanda tropical do Porto Velho Hotel apreciando o revoar das andorinhas num espetáculo maravilhoso”, disse a professora Yedda Bozarcov. Os jornalistas Euro Tourinho e Ciro Pinheiro também elogiaram a preocupação da artista em contar através das instalações para a juventude, momentos vividos pelos habitantes da Porto Velho de antigamente. “Quantas vezes fomos vítimas das titicas das andorinhas”,lembrou Ciro Pinheiro.
O secretário da Secel Francisco Leilson Chicão aproveitou a solenidade, para anunciar, que a realização do Salão de Artes de Rondônia – SART em 2012 já está garantida. “O governador Confúcio Moura é sensível aos movimentos culturais e assim sendo, aprovou a realização do Sart no próximo ano”.
A exposição Red Margot fica na Casa da Cultura Ivan Marrocos até do dia 19 de setembro.

LENHA NA FOGUEIRA 19-08-11

Lenha na Fogueira

O leitor Gerson Maia Gomes de Guajará Mirim, postou um comentário muito interessante sobre os bastidores dos bois de Guajará Mirim. Acompanhe:




O boi Malhadinho saiu vitorioso do Duelo na Fronteira. Vale salientar que a vitória deve-se a um grupo de pessoas "torcedores", que dão praticamente seu sangue para que este evento aconteça, são elas que ninguém faz uma menção, que queimam os dedos com cola, a vista com solda, perdem roupa que foi manchada com tinta, faltam ao trabalho, largam os filhos, tudo pelo amor ao boi,

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Não existe festival sem torcida, sem artesão e auxiliar de modo geral. Quero parabenizar o Presidente Peta, não pela condução, mas, pela cabeça fria como lidou com os problemas, sua esposa guerreira.

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Luiz na condução da galera, Jacaré nas finanças, Meire Gundim que confeccionou dois lindo vestido para a Sinhazinha, a turma do barracão das alegoria, e o mestre Dorico, que é muito criticado, porém o fator tempo foi seu maior inimigo, tenho certeza que fez o melhor.

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Por fim, todos que direta ou indiretamente fizeram acontecer este festival. Meu abraço a todos da Nação Vermelha guerreira que merece todo nosso respeito e admiração.

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Não poderia deixar de citar o nome do Dr. Luiz uma das cabeças mais sensatas deste festival, meu abraço Dr.

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Da mesma forma a Nação Azul e branca. Parabéns pela Vitória.

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Valeu Gerson Maia Gomes de Guajará Mirim!

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Já com o sono mais ou menos recuperado, após nove dias fazendo a cobertura do Festival de Guajará Mirim e dormindo sempre após as três da madrugada, voltamos nossas baterias para os acontecimentos culturais de Porto Velho.

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Por exemplo: Hoje 19, no Mercado Cultural acontece o show musical de um dos melhores compositores de samba da atualidade Toninho Geraes.

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Toninho que se apresentou ontem num dos bares mais famosos da Lapa o “Carioca da Gema”, saiu direto para o aeroporto e deve desembarcar em Porto Velho hoje às 11h.

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O Show do Toninho Geraes acontece dentro do Projeto do Ernesto Melo “A Fina Flor do Samba”. Os sambistas “pratas” da casa, começam a se apresentar as 20h

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Já o Toninho Geraes está marcado para começar a cantar, as 22h. Quem está proporcionando esse espetáculo musical de graças para os amantes do samba, são Antônio Neto e o Ernesto Melo que correram atrás de apoiop cultural e conseguiram da Secel através do secretário Chicão, da Iaripuna via Tatá, e Mega Veículo, além dos deptadis estaduais, Euclides Maciel, Epifâmia Barbosa e Zequinha Araujo, além da Semed.

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Lembra daquele samba: Já tive mulheres, de várias idades, de todas as cores etc & tal? É do Toninho Geraes. Me Leva, Ô vento me leva pra ela, sucesso na voz do AGP também é do Toninho Geraes assim como tantos outros.

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Vamos lá curtir esta noite maravilhosa de samba bom!

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Outra boa notícia, é sobre o Projeto Cinco e Meia do Bubu Johnson que vai ter sua primeira apresentação nessa nova versão no final deste mês.

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Tudo por conta do governo estadual através da Secel do Chicão.

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Outra boa notícia, essa para os compositores, é que o SESI abriu inscrição para o seu Festival de Música.

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Quem vence a etapa de Rondônia do Festival de Música do Sesi representa o estado nacionalmente. No primeiro, uma composição nossa ficou em 4º lugar no Festival Nacional e meu filho Silvio José ganhou o troféu de melhor interprete nacional de música inédita. Como depois da nossa vitória Rondônia não ganhou mais nada, vou tentar classificar uma música para nos representar nacionalmente.

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Ta na hora, vou convidar minha “nega” para juntos, curtirmos o show do Toninho Geraes no Mercado Cultural.

ENTREVITA - MARQUINHO DE JESUS

A palavra de Deus nas rodas de Samba

Em 1992, fomos ao Rio de Janeiro acompanhar a produção de jingles que fizemos para alguns políticos de Rondônia. Ao chegamos à cidade Maravilhosa ficamos sabendo através do empresário e produtor musical, considerado amigo das escolas de samba de Porto Velho, Murilo Collares que alguns cantores que estavam começando a carreira, e já tinham trabalhos gravados em vinil, gostariam de mostrar esses trabalhos, para o “Empresário” Silvio Santos, (assim Murilo havia espalhado no mundo do samba carioca). Numas dessas audiências especiais, fomos convidados a assistir a apresentação do sambista “Paulinho do Pagode” e o Paulinho levou para acompanhá-lo o Marcos de Souza que depois ficamos sabendo ser conhecido artisticamente como Marquinho do Cavaco. Juro que não liguei para o canto do Paulinho, minha atenção foi toda para a maneira da “palheitada” dada pelo Marquinhos nas cordas do cavaquinho, ao terminar a apresentação do cantor, disfarçadamente, perguntei ao Marquinho aonde ele se apresentava e quando. “Faço parte do Grupo Oitava Cor e hoje as 18h00 vamos tocar no pagode em frente a UERJ. As seis horas da tarde estávamos Eu e o Murilo no pagode da UERJ e encontramos o Oitava Cor mandando ver. O grupo era realmente muito bom e então conversamos com o empresário e dono do grupo Raimundinho. Explicamos nossa intensão de realizar em Porto Velho dois meses de samba na praça, “Verão na Praça”. Como nossa oferta em dinheiro representava três vezes o que eles faturavam no Rio, ele aceitou.
Foi aí que o Marquinho do Cavaco veio parar em Porto Velho. Quando terminou o contrato que foi assinado com a AESB e a Skol eles foram a Guajará Mirim contratado pelo empresário Pilon que depois foi prefeito e com o Zé Carlo Lobo foram tocar no Acre. Voltaram pro Rio de Janeiro e depois de uns dias o Luizinho Buda mandou buscar o Marquinho para tocar em seu grupo “Sem Nome” e o Marquinho resolveu fixar residência em Porto Velho onde mora até hoje. Só que por muito tempo, Marquinho andou metido no meio das drogas e por isso ficou fora do circuito. Hoje recuperado e levando a palavra de Cristo onde quer que esteja, Marquinho aceitou dar o testemunho que segue:



ENTREVISTA

Zk – Vamos começar falando sobre sua trajetória no mundo do samba e de como você optou por se converter ou seguir os ensinamentos de Jesus Cristo ministrados pela igreja Wesleyana?
Marquinho – Minha vida como todo mundo sabe em Porto Velho Rondônia, foi uma vida pautada em muitas. lutas, muitas batalhas. Cheguei aqui em 1992 através do Silvio Santos, Murillo Colares e do Natanael Silva da Skol quando juntamente com os integrantes do Grupo Os Dez do Rio passamos a tocar na praça das Caixas D’água dentro do Projeto, “Verão na Praça” que aconteceu nos meses de julho e agosto daquele ano.

Zk – Você estava falando que gostaria de dar testemunho sobre sua vida?
Marquinho – Quando estava vindo aqui pra redação do jornal pensei, vou falar com o Zé que quero dar um testemunho pra ele botar no jornal. O pior momento que passei na minha vida foi quando estava no mundo das drogas e da bebida, por isso perdi a confiança dos amigos que trabalhavam comigo, que tocavam comigo. Muitos eventos dos quais participava parei de participar por andar muito exposto ou drogado. Passei 7 anos nessa desgraça que é o mundo das drogas e da bebida.

Zk – E hoje?
Marquinho – Hoje Deus me libertou, Deus me curou. Sou evangélico há cinco anos, apesar de estar tocando ainda, fazendo um trabalho que as pessoas dizem que é mundano, mas, é esse trabalho mundano que sustenta a minha família. Meu coração com certeza, é todo voltado pra Deus, só ele pode falar isso para alguém, ninguém pode julgar ninguém como diz a própria palavra de Deus. “Quem somos nós pra julgar alguém”. Nem ele como Jesus julgou a mulher adúltera, naquela passagem da Bíblia onde o povo estava prestes a matá-la apedredejada e Jesus tomou sua defesa ao dizer: “Que atire a primeira pedra, àquele que nunca pecou!” O próprio Jesus não atirou sua pedra nela, por quê? Porque há alguns tempos atrás Ele havia entrado num lugar e ali quebrou tudo, teve seu momento de ira, de pecado também. Deus é isso, ama o mundo e deu a vida do seu filho Jesus para morrer por nós. Foi ele me curou da bebida e das drogas, posso dizer que tive todo apoio do senhor Jesus Cristo e da palavra, pra ser curado.

Zk - Continua tocando na noite?
Marquinho – Hoje to aí de volta com uma nova cara, com novo caráter, trabalhando na noite e quem quiser contratar o Marquinho estamos aí.

Zk - Agora vamos voltar no tempo. Com quantos anos de idade você começou a tocar?
Marquinho – A minha família toda é de músico, desde minha mãe que está no céu hoje, que cantava seresta. Comecei tocando violão, estudei música durante cinco anos no Rio de Janeiro na escola “Bandolim de Ouro” que funcionava na rua Marechal Floriano onde tinha um professor muito bom, que me deu aula de cavaquinho chamado Delço do Bandolim, esse cara era considerado fenômeno, tocou na banda Som Brasil, no Grupo Pirraça, no Grupo Raça e ali, com 15 anos de idade me despertei para a música. Meu padrinho era músico, inclusive tinha uma banda e foi ele que me despertou para a música. Comecei a tocar no Morro da Providência onde acompanhamos, Marçal, Jovelina Pérola Negra, Zeca Pagodinho, Almir Guineto, João Noguira e tantos outros gandes cantores do samba brasileiro. Posso bater no peito e dizer com orgulho: Acompanhei o João Nogueira no Morro da Providência, quando tocava no Grupo Oitava Cor que você trouxe pra cá com o nome de Os Dez do Rio. Com esse grupo viajamos por Minas Gerais, São Paulo até vir pra cá, daqui fomos tocar em Guajará e Guayaramerim, Acre enfim.

Zk – Como foi que você resolveu ficar em Porto Velho já que os demais do grupo voltaram para o Rio de Janeiro?
Marquinho – Posso dizer que poderia estar até melhor no Rio de Janeiro porque lá toquei com o Xande do Revelação. A gente tinha um grupo de pagode chamado “Pagode do Ciepe” na praça Seans Pena na Tijuca, era Eu, Xande, Mauro Júnior que hoje tá no Revelação também e então se eu ficasse mais um pouquinho acho que hoje estaria tocando com eles, gravando e fazendo sucesso .

Zk – E Porto Velho?
Marquinho – Deus me trouxe pra cá, porque aqui é uma cidade boa de viver. O que eu pensava alcançar lá, alcancei aqui. Deus quis me dar esse sucesso, aqui em Porto Velho não o sucesso nacional. Aqui em Porto Velho no estado de Rondônia, Acre e toda região Norte conhece Marquinho do Cavaco. Se Deus quiser, creio que ele vai levar nosso trabalho mais além.

Zk – Você é casado com uma carioca ou rondoniense?
Marquinho – Não casei, sou amigado com uma rondoniense.

Zk – Hoje você voltou a tocar na noite, mas, teve uma época, que você tocava só nas igrejas e em festas evangélicas. Fala sobre essa fase?
Marquinho – Há cinco anos a coisa estava difícil e então resolvi me tratar. O ser humano tem que ter essa consciência, depois ele volta. O pagode não vai acabar, a cerveja não vai acabar, mas a gente vai voltar sã, sabendo o que está fazendo e há cinco anos, parei de tocar na noite, porque achava que o que estava fazendo, alegrava as pessoas e estava me prejudicando, eu era um homem infeliz. Então montamos um grupo Gospel de Pagode. Gravamos um CD. Eu como vocalista e cavaco, Júnior irmão do Nilson do Mistura Brasileira, Israel que também era do Mistura, o Melsinho Batera e o Cláudio Pandeirista. Minha convenção pra Deus foi muito legal, porque consegui através da palavra de Deus da minha libertação, muitas pessoas começaram a se juntar comigo. Hoje to no meio do pagode, mas, creio que as pessoas que estão ali se matando de fazer coisas erradas eu tô sempre levando o evangelho. Não sou aquele crente chato que exige que a pessoa tem que fazer logo, eu demorei dez anos para me conscientizar que tinha que sair disso. Que tenho um dom que Deus dá, que poucos têm, que é cantar e tocar.


Zk – O grupo tocava só nas igrejas?
Marquinho – Nós tínhamos um Projeto, “Resgatando Vidas” que nasceu no Caicó no Areal. Começou no Mandacaru, depois fizemos no 14 BIS que é clube da Aeronáutica.

Zk – Por falar nisso, quais os grupos que tocam pagode gospel e fazem sucesso nacional?
Marquinho – Temo “Valente de Davi”, tem um grupo baiano que toca muito, tem o Salgadinho, Vaguinho que foi dos grupos Os Morenos hoje canta e é Pastor na Assembléia de Deus.

Zk - Você sofre preconceito tipo: “Esse cara diz que é evangélico e está aí tocando na noite”?
Marquinho – Tem o preconceito ao contrário. Eu ser evangélica e tocar pro mundo, não tem preconceito. Agora eu tocando no mundo e tocar na igreja já tem o preconceito. Deus diz no Salmo 150 que todos os ritmos são dele. Ele não escolheu nem ritmo nem cor e gênero nenhum. Agora ele distribui da forma dele, temos só que obedecer.

Zk - Quanto tempo faz que você voltou a tocar na noite?
Marquinho – Vai fazer um mês que estou na noite, tocando na casa de show “Garagem” e vamos continuar no Habibe que inaugurou no último sábado.

Zk – Qual a diferença entre o samba e o pagode?
Marquinho – O pagode é uma coisa mais “melosa” – “Eu te amo meu amor...” “Vou morrer se você me deixar”. Já o samba é mais versado, é coisa do morro, é muito mais gostoso até pra dançar é uma coisa que bate no cidadão e fica. Zeca Pagodinho, Arlindo Cruz, Toninho Gerais, Martinho da Vila, Diogo Nogueira, Beth Carvalho, Alcione é coisa que a galera curte. Essa gurizada parece que tem medo de cantar Cartola.

Zk – Tem algum projeto em andamento?
Marquinho – Tem sim, estamos selecionando repertório para gravar um DVD com samba de mesa ou pagode de mesa como queiram, que deve ser gravado lá no “Garagem”. Minha intenção é utilizar sambas de autores locais como Silvio Santos, Bainha e outros.

Zk – Para encerrar. Qual o telefone para contratar o Marquinho do Cavaco ou Marquinho de Jesus?
Marquinho – Pra contratar o Marquinho do Cavaco pode ligar no 9301-5284 falar com o Jerry Luiz Ribeiro o amigo empresário e advogado. Estamos as sexta feiras a partir das 21h30 no Garagem e aos sábado a partir do meio dia, no Habibe.

LENHA NA FOGUEIRA - 05.08.11

Lenha na Fogueira

DUELO NA FRONTEIRA

Secretário Chicão recebe comissão

Na manha de ontem 04, o secretário da Secel recebeu em seu gabinete no prédio do relógio, em Porto Velho os membros da Comissão de Coordenação do 17º Festival Folclórico de Guajará Mirim também conhecido como “O Duelo na Fronteira”, que reúne a disputa entre os bois Malhadinho e Flor do Campo.
Participaram da reunião a Gerente de Cultura Cândrica Madalena Bebel, secretário de Turismo e Cultura de Guajará Dayan Saldanha, presidente do boi bumbá Malhadinho folclorista Peta e o responsável pela Comissão de Coordenação Natanael Silva. Os representantes dos bumbas da Pérola do Mamoré solictaram ao secretário Chicão que interceda junto ao Deosp e os demais órgãos responsáveis pela obras que estão sendo realizadas no Bumbódromo que na visão dos membros da Comissão estão muito atrasadas. “Seria ótimo se as obras fossem finalizadas pelo menos até a próxima terça feira dia 09”, disse Dayan Saldanha. Natanael Silva explicou ao secretário que, ao aceitar o convite dos dirigentes dos dois bois para Coordenar a festa, deixou bem claro que atuaria apenas na organização do Festival e que procuraria dentro da medida do possível fazer com que o 17º Festival seja considerado o melhor em organização. “Precisamos levar em consideração que as estrelas da festa são os bumbas Flor dó Campo e Malhadinho, ninguém e nenhum órgão deve se considerar superior aos dois grupos” disse o distribuir da Skol em Guajará.
O secretário Chicão anotou as reivindicações da equipe e se comprometeu a procurar os órgãos responsáveis no sentido de agilizar o término das obras. “Graças o bom entrosamento que mantivemos com as diretorias dos dois bois, as coisas andaram com maior dinamismo este ano”, disse Leilson.
A equipe da Secel deve estar em Guajará Mirim integrando a Comissão de Coordenação do Festival na próxima segunda feira dia 8. “Nossa gerente de Cultura Bebel e eu pessoalmente vamos integrar a equipe e ajudar no que for preciso”, finalizou Chicão





Hoje a grande atração do Arraial Flor de Candeias é a quadrilha “Girassol das Três Marias” segunda colocada no Flor do Maracujá.

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No final da noite a dupla Cleber e Cristiane toma conta do ambiente e a festa vai até a madrugada. Dizem que o Ruimar e a Patrícia vão dançar no meio da arena na hora da apresentação da dupla.

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Amanhã acontece o desfile das candidatas a Rainha do 15º Arraial Flor de Candeias, sem a Valéria a jovem que mais ganhou esse título.

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Domingo é a vez do Gigante Sagrado Boi Bumbá Corre Campo mostrar porque foi campeão na XXX Mostra de Quadrilhas e Bois Bumbás.

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Já que estamos falando em arraial, lembramos que as eliminatórias continuam acontecendo no Arraial Cumunidade no Sertão coordenado, pela Associação de Moradores do bairro Esperança da Comunidade – É o Arraial do Fernandão.

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Enquanto isso, minha amiga Raimundinha está convidando para o “Arraiá da Ray” que vai acontecer sábado dia 6 na Rua Miguel Chaquian, 158 bairro Nova Porto Velho.

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Além de comidas típicas, vai acontecer a apresentação de dança de salão com a Cia Chagas Perez. A própria Ray vai mostrar seus conhecimentos em Dança Cigana.

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Acontece que o assunto em qualquer roda folclórica, é o Festival de Guajará Mirim com os bois Malhadinho e Flor do Campo.

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Notícias da Pérola do Mamoré dão conta, que uma lança de mais de 10 metros de altura, que iria (e via), comportar uma alegoria do Malhadinho, na hora do teste partiu no meio.

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Dorico e sua equipe informam aos torcedores do boi azul do 10 de Abril, Serraria e demais bairros do lado esquerdo, que não se preocupem, pois no dia da apresentação do boi a lança vai estar no bumbódromo com a devida alegoria e seu personagem em cima.

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Quem fica só olhando de fora é o K-Bral o artesão que foi defenestrado do Malhadinho ninguém sabe o motivo. Dizem inclusive que ele foi se oferecer para ajudar o Ednarte no Flor do Campo e também não foi aceito. A coisa anda feia pro lado do mestre K-Bral. E pensar que foi ele o responsável pela verticalização dos bois de Guajará! Quem sabe um despacho na Cachoeira Pequena acabe com a “urucubaca”.

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Ontem na reunião da Comissão do Festival de Guajará Mirim com o secretário Chicão só vi o presidente do Malhadinho.

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A não ser que o Natanael ou o Dayan estivessem representando o boi da Estelina.

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Calma minha gente do Tamandaré. A reunião era com a Comissão Coordenadora, leia-se Natanael e Dayan, o Peta entrou como assessor do deputado Lebrão que juntamente com a deputada Ana da 8 colocou uma emenda para os bois que fazem parte do Duelo na Fronteira.

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Assim que acabou a reunião, o secretário Chicão e a Gerente de Cultura Bebel, foram até o Deosp saber como estavam às obras no bumbódromo de Guajará. Isso mostra que o secretário e sua equipe, estão se empenhando em prol do melhor para a festa que vai acontecer nos dias 12, 13 e 14 deste mês em Guajará Mirim.

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E o Joer vai ou não vai acontecer?

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Os estudantes estão frustrados com o anúncio do governo suspendendo a realização do Joer.

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A desculpa é estaparfúrdia, sem lógica e sem nexo.

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Tem estudante que pode ficar atrofiado, pois passou o ano se preparando para enfrentar os adversários e na hora “H” vem o governo e causa a maior “confu(ciozão) zão”

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O Holanda está comandando o levante que deveria ser acatado por todos os segmentos sociais.

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Queremos a realização do JOER!

LENHA NA FOGUEIRA - 04.08.11

Chicão recebe presidente do Malhadinho

O preside do Boi Bumbá Malhadinho de Guajará Mirim Peta juntamente com o folclorista Sula um dos fundadores do bumbá azul, visitou na manhã de ontem 03, o Secretário da Secel Francisco Leilson Chicão. O motivo da visita foi presentear o secretário do CD com as toadas que serão cantadas nas apresentações do Malhadinho nos dias 13 e 14 no Festival Folclórico de Guajará Mirim o famoso “Duelo na Fronteira”. “Essa maravilha de presente era para ser entregue ao secretário, quando de sua visita ao nosso barracão o que não aconteceu por um lapso”, disse Peta. A audiência com Chicão Santos foi presenciada pelo prefeito do município de Presidente Médice José Ribeiro, que estava tratando do apoio do governo estadual à “Festa do Maracujá” que vai acontecer no Distrito Estrela de Rondônia nos dias 1º e 2 de outubro. Ao tomar conhecimento do Boi Malhadinho e por sugestão do secretário Chicão, Zé Ribeiro oficializou convite ao presidente Peta para o Malhadinho se apresentar na festa do seu município.
O secretário de Turismo e Cultura de Guajará Mirim Dayan Saldanha também marcou presença no gabinete do secretário da Secel para tratar de assunto relativo ao festival. Uma reunião estava marcada para acontecer na tarde de ontem entre a Coordenação do Festival e os representantes dos dois bois e a equipe da Secel quando seria batido o martelo sobre qual a empresa vai fazer a sonorização durante o Duelo na Fronteira.



Lenha na Fogueira

Guajará Mirim já está toda enfeitada com as cores azul do boi Malhadinho e vermelha do boi Flor do Campo prontinha para receber os turistas que irão apreciar o Duelo entre os dois grupos folclóricos.

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Logo na “Bola” que fica na entrada da cidade para quem chega pela BR 425 o visitante se depara com as esculturas gigantes do boi preto (Malhadinho) e do boi branco (Flor do Campo)

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A avenida 15 de novembro também recebeu bandeirolas azul da entrada até a beira o rio.

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Do lado esquerdo de quem chega à Pérola do Mamoré pela BR 425 as bandeiras são Azul

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Pelo lado direito as bandeiras são Vermelhas.

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Segundo o secretário Dayan Saldanha, a convite do prefeito de Parintins fomos assistir a Disputa entre Garantido e Caprichoso e podemos sentir como a cidade se transforma durante o festival.

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Então trouxemos a idéia para Guajará e este ano começamos a colocar em prática o que vimos em Parintins.

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A prefeitura de Guajará segundo Dayan vai se envolver e investir mais no Festival protagonizado pelos bois Flor do Campo e Malhadinho.

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Pela primeira vez nos 17 anos do festival o governo estadual apóia pra valer.

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Graças ao secretário Chicão Leilson e o Governador Confúcio Moura, o festival está recebendo todo o apoio necessário para a realização de uma grande festa.

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O governo estadual além de destinar a cada bumbá através da Secel R$ 350 Mil. Mandou a secretaria de obras realizar obras importantes no bumbódromo.

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Além de estar colaborando com a contração da iluminação, sonorização e asfaltamento de todo o espaço que abriga o evento.

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Antes o mais que o governo estadual havia investido no festival não chega a R$ 50 Mil.

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Aliás, na história do Festival de Guajará Mirim o governo estadual só começou a participar assim mesmo timidamente a partir do governo Bianco quando destinou R$ 5 Mil para cada grupo.

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No governo Cassol melhorou um pouquinho, mas, não chegou nem a R$ 100 Mil.

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Agora veio o governo Confúcio e o Festival está recebendo aproximadamente R$ 1 Milhão entre repasse para os grupos e estrutura de um modo geral.

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Quem também está na para em se falando em investimento é a empresa que distribui a cerveja Skol comanda pelo Natanael Silva.

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O Festival é tão valorizado turisticamente falando que hoje, já não existe nenhum camarote a venda.

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E os ingressos para arquibancada estão para se esgotarem. Você compra o passaporte para os três dias de festa por R$ 24 na Skol de Guajará, se quiser compra ingresso por noite o preço é R$ 10.

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A equipe da Secel comanda pelo secretário Chicão e pela Gerente de Cultura Bebel desembarca na Pérola do Mamoré na próxima segunda feira. Estaremos juntos nessa viagem e cobertura.

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Segundo nossas fontes o 17º Festival Folclórico de Guajará Mirim vai apresentar muitas surpresas.

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Pois paralela ao festival existe a disputa entre os artesãos Ednarte Gomes do Flor do Campo e Dorico do Malhadinho. É a disputa entre os artesãos de Juruti cidade vizinha a Parintins que e o artesão da Ilha de Tupinambarana.

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Juruti reforçou o boi Garantido este ano com tribos indígenas.

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E como Dorico é do Caprichoso dizem as “matildes” que o bicho está pegando e vai pegar mais ainda durante o festival

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A partir da próxima semana esta coluna será produzida direta de Guajará Mirim.

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Agora vou pro arraial do Fernandão no Esperança da Comunidade onde está acontecendo as Eliminatórias entre os grupos de quadrilha para o Flor do Maracujá do próximo ano.

LENHA NA FOGUEIRA - 03.0811

Lenha na Fogueira

Por falar em arraial. O 15º Flor de Candeias, está “bombando”. A secretária Patricia botou pra quebrar ao levar o Arraial para o Complexo Beira Rio.

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Quanto aos grupos folclóricos, nem se discute, pois no Flor do Candeias acontece o Festival “Tira Teima” entre os 12 melhores grupos de quadrilhas do Flor do Maracujá.

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O negócio é tão ferrenho que alguns grupos de quadrilhas estão refazendo as alegorias para utilizar no Festival de Candeias do Jamari.

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O bicho começa a pegar de verdade, a partir de hoje com a apresentação da Juabp e A Roça é Nossa que se apresenta amanhã, apesar de constar duas vezes na programação.

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Amanhã quinta feira é a vez da Rosa de Ouro também,

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Girassol das Três Marias 2ª no Flor do Maracujá se apresenta sexta feira.

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E a Rádiom Farol 4ª colocada no Flor do Maracujá se apresenta sábado e diz que vai desbancar as que ficaram na sua frente na classificação do Flor do Maracujá.

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Segunda feira passada se apresentou: Quadrilha Flor da Primavera que só não foi melhor porque sua coordenação achou de colocar um música do Chiclete com Banana (puro carnaval) em CD, quando tinha uma banda muito boa tocando para a quadrilha dançar com os cantores Clemerson Pedrosa, Mariana Arruda e o tecladista Frank.
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O outro grupo da noite de segunda feira foi o quadrilhão “Arrasta Pé de Candeias” com um tema sobre Chico Mendes.

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Não é porque o grupo é de Candeias não, mas, deve ficar entra as cinco melhores, pois fez uma ótima apresentação. Valeu Cezar.

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Enquanto isso em Guajará Mirim o secretário da Secel Francisco Leilson Chicão, visitou o barracão do Malhadinho o boi azul.

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A diretoria do azul do bairro 10 de Abril ofereceu laudo almoço que foi servido na residência do diretor conhecido como Sula.
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A turma do boi azul já estava meio invocada com Chicão porque há alguns dias ele esteve em Guajará Mirim visitou o barracão do Flor do Campo e não foi a sede do Malhadinho.

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Ao tomar conhecimento da “invocação” Chicão aproveitou a operação “Aciso” que o governo estadual promoveu na Pérola do Mamoré no final de semana e correu para o barracão do Malhadinho onde foi recebido com loas de boas vindas pelo presidente Peta e sua diretoria. Agora tá todo mundo visitado!
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Por falar em Duelo na Fronteira! Na última sexta-feira do mês de julho, dia 29, Dayna Gomes completou mais uma primavera. Como a data coincidiu com período de muito trabalho em seu ateliê de indumentárias folclóricas, Dayna Gomes (esposa de Ednart Gomes), que é a responsável pela criação e confecção das fantasias de várias tribos e itens do bumba de Tamandaré, transferiu a festinha que comemorou seu aniversário para último domingo, julho, 31. Parabéns Dayna!

LENHA NA FOGUEIA - 02.08.11

Lenha na Fogueira


A super quadrilha “Os Caipiras do Rádio Farol” 4ª colocada na XXX Mostra de Quadrilhas e Bois Bumbás do Arraial Flor do Maracujá, se apresenta hoje à noite a partir das 22h00 no Arraial “Comunidade no Sertão”, que também é conhecido como Arraial do Fernandão ou do Esperança da Comunidade.

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Por falar em Arraial. Amanhã começa o concurso eliminatório que vai selecionar duas quadrilhas adultas e duas mirins para o Flor do Maracujá de 2012.

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A disputa vai acontecer no Arraial Comunidade no Sertão. Nove grupos de quadrilhas estarão concorrendo.

Quadrilha Mirim Forte Príncipe; adulta Explosão Junina, Matutos da Princesa, quadrilha mirim: Nova Geração; Nova Estação; adulta: Pisa na Fulô; Xamego Bom do Norte.

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O resultado será conhecido domingo dia 7. Vamos pro Arraial do Fernandão que é bom!

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Se você gosta mesmo de dança folclórico não pode deixar de ir até o município de Candeias do Jamari onde está acontecendo o 15º Arraial Flor de Candeias.

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Em Candeias do Jamari o bicho tá pegando entre os grupos de quadrilhas que se apresentaram no Flor do Maracujá.

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A Rosa Divina diz que vai mostrar que é melhor que a Rosa de Ouro, e esta diz que é melhor que a JUABP.

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Enquanto isso, a conversa na sede da quadrilha Rádio Farol é sobre a quadrilha A Roça é Nossa do Fernandão.

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O pessoal da Rádio Farol nem se importa com a derrota para a JUABP e a Girassol das Três Marias. A invocação é em cima da Roça é Nossa que o Severino diz pra quem quiser ouvir, que o Fernandão copia tudo de uma quadrilha de Fortaleza (CE).

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Enquanto isso o Fernandão afirma que o Severino da Rádio Farol: “Tá é com inveja da nossa quadrilha que é bem mais quadrilha que a dele”.

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O tira teima acontece no Flor do Candeias e no Arraial da AFA que começa na próxima sexta feira.

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Disse mais, ele ao saber que a gente ia se apresentar em Jarú arranjou um meio de ir também, só pra não ficar por baixo.

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E tem mais “fofocas” entre os dois grupos. Aliás, grupos dirigidos pelo presidente e tesoureiro da Federon Fernando Rocha e Severino Castro respectivamente.

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Isso é pior que a disputa entre Flor do Campo e Malhadinho de Guajará Mirim.

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E de Corre Campo e Diamante Negro em Porto Velho.

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Assim como o Boi Vencedor e o Az de Ouro.

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Por falar em Diamante. Um dos ditado mais corretos que existe é aquele que diz:

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“Mentira tem perna curta”.

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Pois durante o Festival de Dança realizado pelo grupo O Imaginário entre os dias 18 e 24 de julho na Praça da Madeira Mamoré, fomos assistir a apresentação de um grupo de dança de toada de boi bumbá.

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Para nossa surpresa os integrantes do grupo se apresentaram pelo Diamante Negro no Flor do Maracujá. Até aí tudo normal.

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A surpresa foi quando o DJ “soltou” o som e as músicas ou toadas eram do Boi Bumbá Diamante Negro, só que Diamante Negro do município de Fonte Nova no Amazonas.

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E tava lá no CD o animador dizendo: “Vamos galera de Fonte Nova”

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Sabem por que o comentário: Porque o Amo e Presidente do Diamante Negro de Porto Velho professor Aluizio Guedes, apresentou como se fosse dos compositores do seu boi no Flor do Maracujá, as toadas do boi de Fonte Nova. Depois fica chorando e reclamando, querendo saber por que perdeu o Festival!

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Muito antes do Maracujá começar eu já escrevia aqui, que os únicos grupos que tem toada própria em Porto Velho são: O Boi “Vencedor” e o Corre Campo o resto é plágio ou cópia autêntica.