Na
coluna de ante ontem postei que o Fabiano Barros assumia a
presidência da Funcer com muito moral. E não é que não estava
errado.
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Ontem
abri meu face e dei de cara com uma postagem, sabe de quem? Do
governador Daniel Pereira e o mais legal, uma foto junto com toda
turma que foi ao auditório Jerônimo Santana prestigiar a posse. A
foto taí em cima e o texto ou legenda da foto, aqui em baixo.
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Fabiano
Barros é o novo presidente da Fundação Cultural do Estado de
Rondônia - Funcer. Profissional atuante no âmbito da cultura, com
perfil técnico, responsável e conhecedor dos potenciais e
dificuldades dos nossos artistas e produtores culturais. Compete a
ele e equipe a gestão do Teatro Palácio das Artes, da Casa de
Cultura Ivan Marrocos, do Museu da Memória Rondoniense, da
Biblioteca Doutor José Pontes Pinto, dentre outros espaços
culturais do Estado. Então, ouça e prestigie os artistas e
movimentos culturais, a fim de promover a transformação da arte e
cultura rondonienses, transpondo Rondônia para além de suas
fronteiras.
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Tirando
alguns exageros do texto do governador, realmente Fabiano goza de
grande respeito e consideração entre os militantes nos diversos
movimento os culturais de Rondônia. Basta lembrara que em sua posse
estavam representantes da cultura popular (quadrilhas e bois bumbás
e escolas de samba) assim como gente ligada ao teatro e a música
além da literatura. Talvez vendo tanta gente de tantos segmentos
culturais o governador se empolgou e produziu o texto em evidência.
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Por
fala em exoneração, mais uma vez a Casa Civil do governo de
Rondônia meteu os pés pelas mãos ao retirar o CDS de um técnico
(põe técnico bom nisso), para beneficiar um amigo do “rei” da
CS.
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Cuidado
para não acontecer o que aconteceu no Museu da Memória Rondoniense,
que gerou críticas e criticas, nas redes sociais de todo o estado de
Rondônia e acho que repercutiu até na ONU. Depois não venham pra
cá questionar quem é o pai da criança!
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Pois
é! Enquanto isso, lendo a coluna do meu amigo Sérgio Pires um dos
mais bem informados colunista político de Rondônia , me deparei com
um questionamento que se ainda não deu, vai dar “PANOS PRAS
MANGAS”.
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O
negócio diz respeito a Fundo Partidário. Segundo Sérgio Pires uma
candidata a deputada federal, protocolou denuncia na Justiça
Eleitoral contra uma colega de partido. Veja o que escreve Sérgio:
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“Começaram
agora a aparecer, na Justiça Eleitoral, os primeiros casos
concretos. O mais complexo deles envolve a irmã do governador
Confúcio Moura, Cláudia Moura, que ingressou com Mandado de
Segurança para receber parte dos recursos do Fundo, contra a verba
entregue, em grande parte, à deputada Marinha Raupp. O mesmo
caminho, aliás, podem seguir outras mulheres candidatas no PROS, já
que a única candidata que recebeu todos os recursos foi Rosária
Helena. No caso de Cláudia Moura, ela alega que praticamente todo o
valor destinado às candidatas, na coligação, foi entregue pelo
comando partidário à Marinha Raupp, deixando as demais fazendo
campanha à míngua”, escreve Sérgio.
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Outra
vez as famílias Moura e Raupp entram em conflito. O interessante que
pertencem ao mesmo partido e por conseguinte a mesma coligação.
Nessas alturas, provavelmente as “formiguinhas” das duas
candidatas devem estar preparando bandeiras e cartazes convidando o
público para mais um espetáculo de MMA.
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A
justificativa das torcidas é que, se por um reconhecimento de
candidatura ao senado, que nem envolvia Fundo Partidário, gerou o
Tapa na Cara.
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Com
certeza essa confusão sobre a divisão do Fundo Partidário quem
sabe, pode render vários puxões de cabelo. É a política de
Rondônia voltando aos anos de 1950.
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