Direto
do auditório do Tribunal de Contas de Rondônia, na cobertura do I Fórum
Internacional do Turismo de Rondônia.
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Nesta
quinta feira 11, tudo indica, que os grupos folclóricos filiados à Federon
colocarão a mão na ‘bufunfa’, que está na conta da entidade responsável pelo
repasse desde segunda feira, mas, teve que obedecer aos trâmites burocráticos e
por isso, só estará à disposição a partir de hoje. Quem me passou essa
informação foi um dirigente da Federon que sabe das coisas.
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O
interessante foi que a turma compareceu em peso na reunião convocada pela
diretoria da Federon, que aconteceu na noite de ontem. Não faltou nenhum grupo,
até os de Acesso estavam lá.
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Acontece
que eles pensavam que a tesouraria da entidade responsável pelo repasse,
entregaria o cheque o que não foi possível.
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A
reunião era apenas para entregar o REGULAMENTO que vai gerir as apresentações
no 38º Arraial Flor do Maracujá. Regulamento que não pode mais sofrer alteração,
a não ser que aconteça alguma coisa (que não está nos planos) e o inicio da
festa seja adiada.
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Essa
grana que vai ser repassada hoje, é o patrocínio conseguido através da intervenção
do governador Marcos Rocha, junto à direção da Energisa. Por enquanto, no valor
de R$ 200 MIL.
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Por
que por enquanto? Acontece que a coordenação do Flor do Maracujá, leia-se
Sejucel, não conseguiu recursos para a montagem do Arraial como um todo, como
queria o superintendente Jobson.
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Então
solicitou a compreensão dos dirigentes folclóricos no sentido de emprestarem desses
200 MIL, 100 MIL que serão utilizados no pagamento das taxas e outras despesas
geradas pela montagem do Arraial.
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O
ressarcimento desses 100 MIL será efetuado tão logo a Caixa Econômica Federal
libere o valor do patrocínio já acordado no valor de 80 MIL.
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Nesse
caso, a Sejucel ainda ficaria devendo 20 MIL aos grupos folclóricos, coisa que
deve ser resolvido com o preço da Picanha.
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Com
esse repasse, os grupos vão poder trabalhar um poucochinho mais tranquilos,
seus temas para o Flor do Maracujá 2019.
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O
restante dos subsídios, segundo o presidente da Federon Fernando Rocha, só deve
estar na conta da Federação, lá pro dia 15. É o patrocínio da empresa Marquise
que este ano será de R$ 100 MIL.
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Depois
disso é ficar torcendo para que os artesãos dos grupos folclóricos se esmerem
ao máximo para colocar na Arena do Flor um grupo com visual que convença a
plateia e em especial aos jurados.
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E
assim caminha a humanidade! Às vezes quando menos se espera, o tiro sai pela
culatra. E isso está acontecendo com a equipe da Sejucel.
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O
superintendente encheu a mídia com declarações, de que este ano o Flor do
Maracujá seria o m ais organizado, e que inclusive não cobraria taxas dos
barraqueiros, que em contrapartida baixariam os preços das iguarias por eles
oferecidas ou servidas.
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Depois
descobriu que teria que cobrar uma taxa simbólica para poder sanar as despesas
com a instalação do Arraial.
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Os
barraqueiros concordaram em recolher a “pequena” taxa. Porém o órgão
responsável pela autorização da cobrança de taxas nesses caso, Desautorizou a
Sejucel de cobrar qualquer valor.
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Agora
o problema está em conseguir recursos para contratar serviço de instalação
elétrica e escoamento de água, segurança e outras despesas.
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Daí
a solicitação daquele empréstimo de 100 MIL junto aos grupos ou melhor, junto a
UNAJUP.
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Umas
coisas podem garanti, depois que o negócio está programado no estilo Flor do
Maracujá inclusive com mídia institucional vinculada em tudo quanto é meio de
comunicação, não tem como voltar atrás.
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