Grafiteiros de Porto Velho
ilustram Fachada e interior da Ivan
Marrocos
Elias Santos, que leva o
nome artístico “Rabisk” recebeu esse nome quando ainda criança pintava os
papeis do caderno na escola e diziam que ele somente rabiscava. Ao se
identificar com a arte do desenho, Rabisk passou a aperfeiçoar o grafite como
profissão. Hoje ele é grafiteiro muralista e um dos profissionais que
participou da visualização da fachada da Casa da Cultura Ivan Marrocos.
Artistas muralistas de
grande surfasse, são profissionais que fazem desenhos em alta dimensão, como é
o caso dos “Gêmeos”, artistas brasileiros reconhecidos mundialmente, nos fala a
diretora da Casa da Cultura, Margot Paiva. “O conceito da nova fachada da Casa
é de Piet Mondrian, pintor modernista neerlandês. Esse espaço precisa ter um ar
moderno e limpo no quesito artístico”, diz a diretora.
A Casa da Cultura é
administrada pela Superintendência da Juventude, Cultura, Esporte e Lazer
(Sejucel). Sua reforma é uma parceria com secretarias do governo e mão de obra
de reeducandos.
Os trabalhos do grafiteiro
Elias estão expostos no principal shopping da Capital de Rondônia, em empresas,
na rua e até virou cenário do filme “Rodantes”, onde o artista foi responsável
por todo o cenário do grafite. Um dos primeiros grafites de Rabisk é a arte de
uma garota com uma câmera em um muro em frente ao Palácio do Governo na avenida
Farquar, em Porto Velho.
O artista vive somente dos
trabalhos voltados para o grafite. Para Rabisk o esperado nesse segmento
artístico é o reconhecimento mundialmente e virar evidência em Rondônia, assim
como, também sonha Franciney Vasconcelos, outro artista que também participou
das transformações da Casa.
Franciney é natural de
Santarém (PA), e além da fachada, ilustrou o interior da Casa da Cultura. Além
do mais, o artista também vai pintar o nome da Galeria Afonso Ligório. Já
participou de mais de vinte exposições coletivas e pela primeira vez
participará do Salão de Artes de Plásticas de Rondônia (Sart) é também, campeão
do concurso artístico Conselho Regional de Medicina de Rondônia (Cremero).
A habilidade de Franciney
vem dos cursos que fez pelo Brasil e até xilogravura na Itália. Com sua prática
artística, Franciney cria e desenvolve seu trabalho. Para o artista uma parede
boa para pintar é aquela que não seja muito lisa, ou que seja paredes que não
seja coberta por massa corrida. “Temos dificuldade em fazer um
trabalho, mas nossa realização como artista é ver o trabalho finalizado e vê que as pessoas contemplam o produto final”, afirma Franciney.
trabalho, mas nossa realização como artista é ver o trabalho finalizado e vê que as pessoas contemplam o produto final”, afirma Franciney.
FonteTexto: Maximus Vargas
Secom - Governo de Rondônia
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