REGISTRO HISTÓRICO

terça-feira, 24 de janeiro de 2017

Lenha na Fogueira - 25.01.17


Ta vendo como esse negócio de investimento em cultura é só uma questão do querer político?
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Tá vendo como o mínimo que se faz pela cultura e o turismo, provoca retorno baratíssimo e positivo aos governantes?
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A prova está na atual administração municipal. O prefeito Hildon Chaves não sai da mídia, graça as ações que vêm sendo desenvolvidas, pela equipe da Funcultural dirigida pelo Ocampo Fernandes.
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Começou com a coletiva sobre os desfiles carnavalescos e enveredou pela limpeza do Complexo Madeira Mamoré. Até os ferroviários que quando souberam que o Ocampo seria o presidente da Funcultural e em consequência o responsável pela manutenção do Complexo Ferroviário, ficaram meio assim, assim. Agora estão de braças dados com o museólogo.
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O que o prefeito passado não fez em quatro anos de gestão, Ocampo e sua equipe, já fez em apenas 23 dias e tem mais, com o mínimo de recurso.
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Como disse lá em cima, tudo graças a VONTADE POLÍTICA do prefeito. Quando se tem vontade política a burocracia é superada a quilômetros de distância.
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Lembro que a Justiça determinou a retirada dos ambulantes da calçada da Praça da Madeira Mamoré no ano passado e a administração de então não moveu uma palha para cumprir a ordem judicial.
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O Ocampo assumiu e veja como está bonito o visual daquela parte da Farquar, sem os carrinhos de churros, cachorro quente, pipoca, tacacá e outras iguarias. Ali já havia virado numa verdadeira praça de alimentação e o pior, sem obedecer as normas da vigilância sanitária.
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A turma da Funcultural foi lá conversou e a maioria concordou em se mudar para outro local a ser definido.
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O Deck também já havia sido condenado pela Defesa Civil porém, ninguém se importou se o visitante poderia ser vítima de acidante, pois a construção estava para desmoronar. A turma de prefeitura foi lá e interditou.
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Tudo vontade política. Agora o negócio é fazer o assoalho do Deck com a madeira Açacu que dura mais de cem anos e pronto. Tem que ser peça inteira (tábua). Quem entende disso é o Paulinho Rodrigues que está na equipe do Ocampo.
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Como nem tudo são flores, a Funcultural só pisou na bola até o presente momento, em não aceitar a parceria com a Sejucel, na questão estrutura para os desfiles das escolas de samba. Ei Ocampo ainda dá tempo para reverter a decisão. É só lembrar que o carnaval é responsabilidade da municipalidade.
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Então é assim, quando existe a vontade politica tudo fica mais fácil. Esperamos que após a festa dos 102 anos de instalação do município a Funcultural continue com a mesma garra.
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Assim podemos dizer que teremos um carnaval muito bem gerenciado. Basta lembrar que vamos voltar a ter o Baile Municipal que até o presente momento, está marcado para acontecer no dia 11 de fevereiro.
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Aí já vamos dar de cara com um problema. Acontece que a quem conseguiu a contratação para tocar no Baile Municipal foi a Nilson do Cavaco que também é o maestro da Banda Carijó do Galo da Meia Noite e a direção do Galo, distribuiu a programação dos ensaios do bloco e dela consta que no dia 11 de fevereiro, haverá ensaio em frente ao Mercado Cultural.
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Ou o Nilson monta outra Banda para tocar no Baile Municipal ou o Galo não realiza ensaio no dia 11 de fevereiro. É a solução!
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Nada de querer colocar lenha na fogueira, porém, já pensou se o governo do estado também tivesse VONTADE POLÍTICA para com os eventos culturais da alçada da Sejucel?
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O carnaval e o Flor do Maracujá aconteceriam na época, a irmandade do Divino ganharia um “Batelão” e o Duelo na Fronteira seria no mês de agosto e não em outubro. Tudo se tivesseVONTADE POLÍTICA!

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