O Festival Amazônia Encena
na Rua terminou na noite do ultimo domingo 28, com o público literalmente
participando, da passeata de protesto, contra a falta de reconhecimento dos
trabalhadores da “fábrica de botas”, cujo patrão resolveu promover demissão em
massa. Aproveitando a deixa do autor do texto, os atores do grupo Pavanelli de
Teatro (SP), protestaram contra a falta de apoio por parte do governo do estado
de Rondônia e da prefeitura de Porto Velho para o Festival promovido pelo O
Imaginário. É como diz o ditado: “Juntou a fome com a vontade de comer”. Antes
disso, o grupo Maria Cutia (MG) colocou todo mundo brincando de Roda, enquanto Quixote (Dom) e Sancho Pança se enfrentavam num duelo de vida ou
morte.
Sábado 27, quem abriu o
Festival, foi o grupo de dança Yaporanga (RO), preparando o público para os
espetáculos: Psiu o Quarteto Vem Aí do grupo O Imaginário (RO), Carriola do
grupo Celeiro das Antas (DF) que deixou para o grupo Oigalê (RS) encerrar a
noitada com o Baile dos Anastácios. A cobertura fotográfica é do Roni Carvalho.
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