A expectativa entre os que militam nos segmentos culturais em Rondônia, em especial em Porto Velho e mais especial ainda, no segmento cultura popular no naipe folclore, esta voltada para o dia de hoje.
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Se correr como o programado,
Vicente Moura o Ouvidor do Governo de Rondônia, coloca o pessoal
frente-a-frente com o governador Confúcio Moura no dia de hoje.
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A principal intensão é
mostrar ao governador, que a realização da Mostra de Quadrilhas e Bois Bumbá – Arraial
Flor do Maracujá é de vital importância para o estado de Rondônia, pois é o
único evento que leva o nome de Rondônia para todo Brasil e mais de 120 países
do mundo.
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Que da produção a
apresentação no Flor do Maracujá, os grupos folclóricos envolvem direta e
indiretamente mais de 50 mil pessoas.
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E que, além disso, a
montagem das apresentações desses grupos geram emprego e renda para
profissionais artesãos em: corte e costura, coreografia, figurinistas,
aderecistas, decoradores, bordadeiras, carpinteiros, soldadores, escultures, pintores,
desenhistas, engenheiros civis, arquitetos, músicos, compositores, cantores e
cozinheiros entre outros.
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Para que um grupo folclórico
chegue ao Flor do Maracujá nos trinques, são necessários no mínimo três meses
de ensaio em cujo entorno vendedores ambulantes montam barracas e faturam um
extra.
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Portanto, caros leitores, o
Flor do Maracujá não é um simples arraial. É um evento que contribui e muito
com a geração de emprego e renda além de contribuir com o social ao tirar
meninos e meninas propensos a seguirem o mundo da marginalidade.
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É por isso que sempre
colocamos aqui, Cultura não gera despesa Cultura é investimento. Só quem ainda
não se atentou para isso foram os auxiliares do governo de Rondônia, que ficam
colocando dificuldade na liberação dos recursos para a realização do Flor do
Maracujá.
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Basta lembrar que pelo menos
até à tarde de ontem, o poderoso secretário de Fazenda não havia autorizado a
liberação da segunda parcela dos subsídios referente ao Flor do Maracujá do ano
passado. É jogo duro que os folcloristas enfrentam. Será o Benedito?
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Vicente Moura está com boa
vontade e acho que até se expondo, ao se colocar ao lado dos segmentos culturais.
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Ontem mesmo ele se preocupou
em participar da Comissão encarregada pela Coordenação do Manifesto – Revolução
Cultural em elaborar o documento com as reivindicações da categoria que serão
levadas ao governador. O encontro aconteceu na Casa da Cultura com a participação
do Paulinho Rodrigues, João Zoghbi, Aluízio Guedes e Vicente Moura.
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De acordo com sugestão do
Ouvidor deve constar do documento uma listra tríplice com nomes que a categoria
gostaria que fosse o secretário da Secel. Entre os mais cotados estão o
Paulinho Rodrigues e o próprio Vicente Moura.
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O governador pode não acatar
essa sugestão, pois é seu hábito não quebrar acordos e no caso da Secel o
acordo político é com o PC do B.
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De qualquer maneira, vamos
ficar na torcida de que o governador acate a sugestão dos integrantes do
Manifesto – Revolução Cultural. Agora, não adianta o governador nomear um
secretário para a Secel por nomear, a pessoa escolhida precisa contar com a boa
vontade do chefe do estado, no sentido de apoiar e realizar as reivindicações
da categoria via secretário nomeado.
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Vamos ficar na torcida para
que tudo dê certo!
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