REGISTRO HISTÓRICO

sexta-feira, 30 de novembro de 2012

ESCOLAS SE APRESENTAM NO DIA DO SAMBA


MERCADO CULTURAL
 





Amanhã dia 02 de dezembro, dia consagrado ao Samba a Fundação Iaripuna e a Federação das Escolas de Samba e Entidades Carnavalescas do Estado de Rondônia - FESEC, estarão realizando homenagem ao samba, com uma programação cultural que tem a participação de todas as escolas de samba de Porto Velho.
A homenagem ao samba, aberta ao grande público e aos sambistas, será realizada no Mercado Cultural, Praça Getúlio Vargas, a partir da 17 horas e terá a participação das baterias das agremiações carnavalescas, mestres-sala e porta-bandeiras, rainhas das baterias, mulatas e brincantes. As escolas apresentarão sambas enredos celebrizados, de seus grêmios e também cantarão o seu samba  enredo para o carnaval de 2013.
De acordo com sorteio realizado durante reunião realizada quarta feira 28, no Mercado Cultural a ordem de apresentação ficou assim:
Acadêmicos da Zona Leste, Império do Samba, Unidos da Rádio Faro, Asfaltão, Diplomatas do Samba, Acadêmicos do Armário Grande e Acadêmicos do São João Batista.
Cada escola de samba deve apresentar três sambas mais o samba enredo para o carnaval de 2013. Isso quer dizer que cada apresentação terá a duração de no máximo 25 minutos levando-se em consideração que cada samba tem a duração de 5 minutos, o que podemos estimar que o espetáculo em comemoração ao dia do samba vai terminar por volta das 22h00.
Vale lembrar que a Marcha Zumbi pela Liberdade Religiosa, de mãos dadas lutando contra o racismo e a intolerância religiosa, que sai da Praça da Madeira Mamoré e termina no Mercado Cultural por volta das 18h00 se juntando as escolas de samba numa grande confraternização de ritmos oriundos da áfrica.
O Dia Nacional do Samba surgiu por iniciativa de um vereador baiano, Luis Monteiro da Costa, para homenagear Ary Barroso, um dos maiores compositores brasileiros de todos os tempos e que compôs o samba Na Baixa do Sapateiro, que tinha uma letra que exaltava a Bahia. Até então, Ary Barroso jamais havia visitado terras baianas.

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