O festival de teatro Amazônia Encena na Rua está “pegando fogo” em Porto Velho.
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Tanto pelo sucesso de público, como pelas boas atrações que fazem parte da programação e pelo que está faltando!
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A arena da Madeira Mamoré pelo menos domingo, ficou pequena para a quantidade de público que compareceu para prestigiar os espetáculos apresentados naquela noite.
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Do Marabaixo dos macapaenses Beto Oscar e Helder Brandão ao mestre cerimônia André que queira ou não, é um espetáculo a parte, pelos improvisos que é obrigado a colocar em prática. Pelo menos isso foi o que aconteceu no primeiro dia, quando a programação oficial estava marcada para começar as 19h30 na Praça das Caixas D’água e começou muito antes, com o cortejo saindo em direção a arena Madeira Mamoré aonde chegou por volta das 19h00 com uma hora de antecedência do inicio do show do grupo de Macapá que apresentou o espetáculo “São Batuques”, por sinal muito bom!
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Foi aí que entrou a veia improvisadora do André e então os integrantes dos grupos que participaram do cortejo passaram a ser chamados para a arena para apresentar alguma coisa, só para segurar o público até o inicio do show São Batuques.
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Domingo foi que o bicho pegou de vez, pois muito antes do inicio do primeiro espetáculo marcado para as 18h00, era difícil se encontrar uma vaguinha nas arquibancadas do anfiteatro.
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Mais de cinco mil pessoas marcaram presença para prestigiar os espetáculos: La Imaginacion apresentado pela Cia Juglaste da Venezuela cujos protagonistas são o Palhaço Caramelo de Mente e seus delírios de grandeza e sua partner Lalo que, por aproximadamente uma hora imaginaram que estavam agradando ao público presente. Tenho minhas dúvidas!
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Acontece que era só a preparação ou o esquenta, para o público receber, aí sim, um show de dança folclórica espetacular proporcionado pelo grupo Yaporanga de Porto Velho. Esse merece todos os elogios pela beleza e harmonia na apresentação.
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Era tanta gente que ficava difícil até para os atores passarem o chapéu por falta de espaço para caminhar.
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Foi nesse clima que o mestre cerimônia André anunciou o espetáculo “Do Repente” com o grupo Lamira Cia de Dança de Palmas (TO).
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As jovens de Tocantins foram aplaudidas de pé por mais de três minutos, foi um espetáculo fora de série. A seleção de repentes e repentistas nordestinos de primeira linha levam o público a fazer uma viagem, pelo mundo do sertanejo do nordeste brasileiro, através da coreografia muito bem desenvolvida pelos tocantinenses de palmas. Foi o espetáculo da noite.
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Isso não quer dizer que o grupo que se apresentou depois Cia de Teatro Nu Escuro com o espetáculo “Carro Caído” não seja bom. Muito pelo contrário, o show desse grupo também levantou a platéia.
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O último espetáculo da noite de domingo, aquele que por ser o último era esperado com grande expectativa, não decepcionou ninguém.
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O “Auto da Folia de Reis”, do grupo Corpos Teatro Independente de Teresina (PI), agradou em cheio a platéia que permaneceu até o fim das apresentações.
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O espetáculo surge com a intenção de resgatar a expressão do reisado do Piauí. O texto traz um levantamento realizado pelo trabalho de pesquisa sobre as expressões populares nas mais diversas área da cultura nordestina. Só não foi melhor que a dança do grupo de Tocantins.
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Terminou a segunda noite do Amazônia Encena na Rua mas, ficaram alguns questionamentos.
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Por exemplo: Qual dos parceiros do O Imaginário ficou responsável pela colocação de banheiros químicos no entorno no ambiente. Se a todo inicio de espetáculo roda uma vinheta dizendo que “São parceiros do O Imaginário a prefeitura municipal de Porto Velho e o governo do estado de Rondônia.
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Seria bom, já que estamos em tempo de “transparência”, que também se divulgasse qual a parceria firmada com cada um.
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Por exemplo, no caso dos banheiros químicos que deveriam ser colocados a disposição, para evitar que o público transforme as poucas árvores que existem na praça da Madeira Mamoré em miquitório e os vagões da ferrovia como vaso sanitário. Não seria da responsabilidade da prefeitura municipal de Porto Velho!
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Não sou só eu quem está reclamando não, ouvimos essa reclamação de muitas pessoas na noite de domingo. Mulheres com vontade de fazer xixi sem saber pra que lado levantar a saia e mostrar o bumbum.
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Não sei por que as pessoas acham que este colunista tem a ver com certas coisas em todos os eventos. Por exemplo: Zekatraca por que os artistas não estão usando microfone auricular durante as apresentações? Domingo só quem usou foi o Grupo Corpos Teatro Independente de Teresina (PI).
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Chicão Santos anota isso aí e corrige, por favor!
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Tanto pelo sucesso de público, como pelas boas atrações que fazem parte da programação e pelo que está faltando!
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A arena da Madeira Mamoré pelo menos domingo, ficou pequena para a quantidade de público que compareceu para prestigiar os espetáculos apresentados naquela noite.
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Do Marabaixo dos macapaenses Beto Oscar e Helder Brandão ao mestre cerimônia André que queira ou não, é um espetáculo a parte, pelos improvisos que é obrigado a colocar em prática. Pelo menos isso foi o que aconteceu no primeiro dia, quando a programação oficial estava marcada para começar as 19h30 na Praça das Caixas D’água e começou muito antes, com o cortejo saindo em direção a arena Madeira Mamoré aonde chegou por volta das 19h00 com uma hora de antecedência do inicio do show do grupo de Macapá que apresentou o espetáculo “São Batuques”, por sinal muito bom!
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Foi aí que entrou a veia improvisadora do André e então os integrantes dos grupos que participaram do cortejo passaram a ser chamados para a arena para apresentar alguma coisa, só para segurar o público até o inicio do show São Batuques.
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Domingo foi que o bicho pegou de vez, pois muito antes do inicio do primeiro espetáculo marcado para as 18h00, era difícil se encontrar uma vaguinha nas arquibancadas do anfiteatro.
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Mais de cinco mil pessoas marcaram presença para prestigiar os espetáculos: La Imaginacion apresentado pela Cia Juglaste da Venezuela cujos protagonistas são o Palhaço Caramelo de Mente e seus delírios de grandeza e sua partner Lalo que, por aproximadamente uma hora imaginaram que estavam agradando ao público presente. Tenho minhas dúvidas!
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Acontece que era só a preparação ou o esquenta, para o público receber, aí sim, um show de dança folclórica espetacular proporcionado pelo grupo Yaporanga de Porto Velho. Esse merece todos os elogios pela beleza e harmonia na apresentação.
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Era tanta gente que ficava difícil até para os atores passarem o chapéu por falta de espaço para caminhar.
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Foi nesse clima que o mestre cerimônia André anunciou o espetáculo “Do Repente” com o grupo Lamira Cia de Dança de Palmas (TO).
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As jovens de Tocantins foram aplaudidas de pé por mais de três minutos, foi um espetáculo fora de série. A seleção de repentes e repentistas nordestinos de primeira linha levam o público a fazer uma viagem, pelo mundo do sertanejo do nordeste brasileiro, através da coreografia muito bem desenvolvida pelos tocantinenses de palmas. Foi o espetáculo da noite.
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Isso não quer dizer que o grupo que se apresentou depois Cia de Teatro Nu Escuro com o espetáculo “Carro Caído” não seja bom. Muito pelo contrário, o show desse grupo também levantou a platéia.
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O último espetáculo da noite de domingo, aquele que por ser o último era esperado com grande expectativa, não decepcionou ninguém.
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O “Auto da Folia de Reis”, do grupo Corpos Teatro Independente de Teresina (PI), agradou em cheio a platéia que permaneceu até o fim das apresentações.
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O espetáculo surge com a intenção de resgatar a expressão do reisado do Piauí. O texto traz um levantamento realizado pelo trabalho de pesquisa sobre as expressões populares nas mais diversas área da cultura nordestina. Só não foi melhor que a dança do grupo de Tocantins.
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Terminou a segunda noite do Amazônia Encena na Rua mas, ficaram alguns questionamentos.
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Por exemplo: Qual dos parceiros do O Imaginário ficou responsável pela colocação de banheiros químicos no entorno no ambiente. Se a todo inicio de espetáculo roda uma vinheta dizendo que “São parceiros do O Imaginário a prefeitura municipal de Porto Velho e o governo do estado de Rondônia.
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Seria bom, já que estamos em tempo de “transparência”, que também se divulgasse qual a parceria firmada com cada um.
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Por exemplo, no caso dos banheiros químicos que deveriam ser colocados a disposição, para evitar que o público transforme as poucas árvores que existem na praça da Madeira Mamoré em miquitório e os vagões da ferrovia como vaso sanitário. Não seria da responsabilidade da prefeitura municipal de Porto Velho!
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Não sou só eu quem está reclamando não, ouvimos essa reclamação de muitas pessoas na noite de domingo. Mulheres com vontade de fazer xixi sem saber pra que lado levantar a saia e mostrar o bumbum.
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Não sei por que as pessoas acham que este colunista tem a ver com certas coisas em todos os eventos. Por exemplo: Zekatraca por que os artistas não estão usando microfone auricular durante as apresentações? Domingo só quem usou foi o Grupo Corpos Teatro Independente de Teresina (PI).
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Chicão Santos anota isso aí e corrige, por favor!
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