Lenha na Fogueira
Porto Velho mais uma vez se transforma na capital do teatro da região norte, com a abertura do Festival Palco Giratório que começou ontem dia 1º de setembro e só vai terminar no dia 2 de outubro.
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A equipe do Sesc Rondônia mais uma vez caiu na estrada e trouxe para a capital de Rondônia e mais as cidades de Nova Mamoré, Vilhena, Presidente Médice, Ji-Paraná e outras; o que existe de melhor em termos de teatro, dança e circo.
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Este ano o Palco Giratório não se pautou apenas nas encenações que vão acontecer em sua maioria no palco do Teatro Um.
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A coordenação que tem a frente o ator e diretor Fabiano coloca em discussão ou apresenta como laboratório o a Sub Estação uma proposta pioneira das artes cênicas em Rondônia.
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Outra novidade do Palco Giratório deste ano é o Subsolo cujo principal objetivo é promover a Arqueologia do Teatro Portovelhense.
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Subsolo - de sublocar, sublocação, sublocador. Esse conjunto de sinônimos que se agregam e contaminam esse espaço para produção de conhecimento, é o principal conceito estabelecido no projeto “SUBSOLO – Arqueologia dos Grupos de Teatro de Porto Velho”. Estabelecido como campo de propostas, reflexão e retroalimentação,
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O SUBSOLO destina-se a expor as criações artísticas, as identidades e as formas de comungar dessa grande pangea: arte.
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Contudo, essa ferramenta e espaço não são apenas para possibilitar um conhecimento denso dos grupos, intérpretes e cias. que criam na cidade portovelhense. O intuito é, também, proporcionar uma reflexão interna – uma procura apropriada, um trabalho de arqueólogo – para permitir uma localização estética do grupo, principalmente no contexto cultural estabelecido na cidade. Portanto, o projeto SUBSOLO permite uma nova forma de produzir conhecimento e reflexão ou, pelo menos, aponta caminhos significativos.
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No SUBSOLO, os grupos de teatro de Porto Velho apresentarão suas trajetórias teatrais, construindo um mapeamento histórico da linguagem.
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Andressa Romão –Técnica de Artes Cênicas Fabiano Barros – coordenador do Programa Cultura do SESC Rose Viegas – jornalista e Silvio Santos – Jornalista Registro: São os que atuarão como analistas no Subsolo.
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Voltando as apresentações na solenidade da semana da pátria em frente ao palácio na manhã de ontem.
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Estranhamos a ausência da vice presidente Estelina. Quem coordenou e organizou a apresentação do boi da dona Georgina foi a família Duran.
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Inclusive, praticamente todos os personagens que se apresentaram fazem parte da família Duran. Desde o apresentador Ricardo Lira que é genro, até a cunhã poranga Liuliane Duran.
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Por falar nisso a Ana Lessa verdadeira cunha do boi vermelho de Guajará estava na praça, mas, não foi convocada para se apresentar.
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Tem alguma coisa no ar que não é avião e nem urubu rondando os bastidores do boi do Almirante Tamandaré.
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A apresentação em si do Flor do Campo foi espetacular.
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Aliás a jovem Liuliane também se apresentou como Cunhã Poranga do Corre Campo na manhã de ontem. Tá podendo a menina mais bonita das tribos que no Flor do Maracujá se apresentou pelo boi Marronzinho e levou o troféu de melhor cunha poranga da 30ª Mostra de Quadrilhas e Bois Bumbás que aconteceu no Arraial Flor do Maracujá em Porto Velho.
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O motorista Gino Serrati da Secel não sabe se é Malhadinho ou Flor do Campo. Quando está perto do pessoal do Flor é vermelho desde a cueca.
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Quando chega perto da turma do boi azul e principalmente do pajé Cleiton Lopes seu coração se transforma em azul.
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O Flávio Daniel é quem não está gostando muito da nossa coluna ultimamente, tudo porque estamos falando muito em boi bumbá e quadrilha. Diz o Flávio que está na hora de colocar na pauta a movimentação das escolas de samba de Porto Velho.
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Flávio! Juro que a partir de hoje só escreverei alguma coisa sobre boi bumbá e quadrilha se algum desses grupos for se apresentar no Acre.
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Já que você quer saber de carnaval: Vai pro festival de chopp que o Bloco do Alho promove amanhã na rua Duque de Caxias entre a Rogério Weber e a Presidente Dutra no bairro Caiari.
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A caneca custa apenas R$ 30 e o “derrame” de chopp começa as 13h00 logo depois do almoço. Muito samba e axé vai rolar até o chopp do alho acabar. Será que chopp com alho desce direito?
Zé, fico feliz por perceber minha ausência, lamento não ter podido participar, adoraria ter estado ai, mas acabei de voltar de uma licença e estou cheia de serviço, afinal de contas eu trabalho sabia!? Fica pra próxima, sei que perdi um ótimo espetáculo. Obrigada pela lembrança, boa noite.
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