sexta-feira, 31 de março de 2017

Lenha na Fogueira 1º.04.17



Hoje 1º de abril de acordo com os mais antigos, aqueles do tempo do meu amigo Anizinho Gorayeb, comemora-se o Dia da Mentira.
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Apesar de dizerem que “Mentira Tem Perna Curta”, é comum alguém, inclusive pessoas consideradas ilibadas pregar ou sair por ai contando mentiras. Aliás, os maiores mentirosos do Brasil são os políticos, que nas campanhas prometem tudo e depois de eleitos não cumprem o que prometeram.
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Em Porto Velho tivemos alguns mentirosos que ficaram famosos, entre eles o Médico Dr. Demerval. Inclusive no tempo que ele morou por aqui, no dia 1º de abril, seus amigos faziam Alvorada na porta da sua casa, festejando sua fama de mentiroso.

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Entre as estórias que ele contava na maior cara de pau, afirmando que era verdade, que tinha acontecido com ele numa viagem de avião de Porto Velho a Guajará Mirim era a seguinte:
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Já o avião estando fazendo as manobras para aterrissar no aeroporto da Pérola do Mamoré, caiu e na ânsia de encontrar um caminho que levasse os passageiros a uma localidade segura, ele Demerval se embrenhou na mata e perdeu seu relógio. Alguns anos depois, andando justamente pelo local da queda do avião, de repente escuta aquele barulho: tica tac, tic, tac... Foi procurar e para sua surpresa viu aquele relógio pendurado no galho de uma árvore funcionando e com a hora certa.
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Às vezes ele trocava o relógio, por um LP, (disco de vinil), dizendo ele, que entrou na mata e de repente. começou a ouvir: “Quem és... Quem és... então foi procurar de onde vinha aquele som e encontrou engatado  num pé de laranja, o pedaço de um disco (LP) que ficava rodando conforme o vento e passava por um espinho da laranjeira e pegava só a parte da música Quem  és... Quem és. Era a musica do Waldick Soriano: “Quem és tu...”.
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 Outro grande contador de estórias era o Manelão o General da Banda do Vai Quem Quer. No livro “As Peripécias do General” o autor relata várias mentiras que ouviu do Manelão e entraram para o anedotário da cidade. Entre elas:
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A que ele contava que deu um rasante com um avião Paulistinha, em cima de um pé de jenipapo, pegou um fruto e jogou em cima da casa de uma moça, pela qual era apaixonado.
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E o que deu origem ao Dia Internacional da Mentira? Veja na matéria abaixo
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A versão mais conhecida para a data remonta ao século 16, na França. Lá, a chegada do Ano Novo era comemorada durante uma semana, do dia 25 de março ao dia 1º de abril.
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Em 1564, o rei Carlos 9º decidiu que o Ano Novo seria celebrado no dia 1º de janeiro obedecendo ao calendário gregoriano.
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Muitas pessoas demoraram para se acostumar com o calendário e outras resistiram à troca da data. Essas pessoas tornaram-se alvo das mais variadas formas de ridicularização. Eram chamadas de “bobos de abril”, recebiam convites para festas que não existiam e ganhavam cartões e presentes esquisitos no dia 1º de abril.
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Da França, a mania de pregar peças nesta data teria percorrido o mundo e dura até hoje. Neste dia, todos precisam ficar atentos. Até mesmo grandes jornais e revistas publicam noticias falsas, para enganar e brincar com os leitores.
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Porém dois eventos que vão acontecer no dia de hoje não são pegadinha ou mentira.
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A FEIJOADA da escola de samba Acadêmicos do São João Batista é a pura verdade e vai acontecer as partir das 11 horas na Associação Salve Jorge. Vai lá morena!
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E a realização da 22ª edição do Projeto Samba Autoral no Bar do Calixto a partir das 14 horas.

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Salve o dia 1º de abril. O Dia Internacional da Mentira!

Samba Autoral em homenagem ao seu Calixto


A 22ª edição do Projeto Samba Autoral, será em homenagem a Francisco Joaquim Calixto falecido no dia 20 de marços deste ano. “Até pensamos em não realizar essa edição do Samba Autoral em virtude da proximidade da morte do seu Calixto, depois de ouvirmos vários colegas compositores e em espacial a diretoria da escola Asfaltão, resolvemos que a 22ª edição do Samba Autoral seria em homenagem àquele que desde o inicio do Projeto liberou o espaço da calçada do seu Bar para a realização do evento”, disse Silvia Ferreira.
Pelo ensaio realizado na última quinta feira, essa será uma das mais concorridas edições do Samba Autoral, pois passaram músicas entre tantos, os compositores Ernesto Bento de Melo, José Luiz Machado de Assis (Torrado), Waldison Pinheiro (Misteira), As Pastoras (do Asfaltão), Reginaldo Cardoso (Macumbinha), Bainha, Oscar Knight, Mávilo Melo, Toninho Tavernard e Danilo. Isso sem contar que a Banda é composta pelos melhores músicos no naipe samba de Porto Velho.

O Samba autoral começa às 14 horas no Bar do Calixto à rua Jaci Paraná esquina com a Brasília no bairro Nossa Senhora das Graças à entrada é franca.      

Show de mulatas na feijoada da São João Batista


A escola de samba Acadêmicos do São João Batista realiza neste sábado 1º de abril, a partir do meio dia, Feijoada, na Associação Salve Jorge na Vila Tupi.
Visando arrecadar recursos para complementar as despesas com fantasias e alegorias, que farão parte do desfile da escola no dia 30 abril, a direção da azul e branco, vai realizar neste sábado, super feijoada com vasta programação artística/cultural. “Destacamos o espetáculo de dança tribal, que será apresentado pelo grupo Mayaku Payakam do boi bumbá Estrela de Fogo, Rainha da Bateria Treme Terra Jack Dalia além da apresentação da Dulce Silva 1º destaque da escola e da ala de passistas, isso tudo ao som da trupe de show da São João Batista que conta com a equipe do carro de som formada por: Banana Split. Thiago, Silvinho e Cris e da bateria Treme Terra comandada pelo Mestre Silfarney. O show especial será com a Porta Bandeira Terezinha e o Mestre Sala João.
O presidente Pai Beto informa que o grupo ABADA CAPOEIRA comandado pelo Mestre Igor fará apresentação na pracinha em frente ao Salve Jorge. “Estamos trabalhando para proporcionar aos nossos admiradores uma linda festa” disse Alberto Rodrigues – Pai Beto

Enredo


O Grêmio Recreativo Escola de Samba Acadêmicos do São João Batista vai apresentar em seu desfile, marcado para acontecer no dia 30 de abril, o enredo “Manelão – O General da Folia – O Rei da Alegria” uma pesquisa de Silvio M. Santos desenvolvida pelo presidente e carnavalescos Alberto Rodrigues o Pai Beto e samba da parceria Carlinhos Maracanã e Jair Monteiro. “Vamos contar a história daquele que foi e é o nosso maior carnavalesco, Manelão o criador da Banda do Vai Quem Quer”, finalizou Pai Beto.

Serviço



O que - Feijoada da São João Batista
Dia – 1º de abril
Local - Associação Salve Jorge – VilaTupi
Hora – A partir das 11 horas


quinta-feira, 30 de março de 2017

Lenha na Fogueira - 31.03.17



Morde e Assopra - Quero me reportar sobre o imbróglio que se tornou o assunto. sobre quem é que vai administrar o patrimônio da Madeira Mamoré. O Manuel Português já perdeu tudo quanto foi cabelo da cabeça correndo atrás de tudo quanto é órgão que trata da preservação histórica do patrimônio estadual, e nada!
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Recentemente o prefeito Hildon Chaves resolveu que seu gabinete deve funcionar no prédio do Relógio. Como a ação foi feita meios que nas “coxas”...
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O resultado foi que: há uma semana, por meio de uma decisão liminar, o desembargador Souza Prudente, do Tribunal Regional Federal, da 1ª Região (TRF1), determinou que a União suspenda o contrato de cessão de uso gratuito firmado com o município e retome a administração do Complexo da EFMM.
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Essa decisão pegou a equipe do Dr. Hildon Chaves encabeçada pelo Ocampo Fernandes o maior defensor depois do Português do patrimônio da Madeira Mamoré, de surpresa.
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Foi então, que na tentativa de amenizar (assoprar) a dor da “ferida”, realizaram uma reunião, da qual participaram todos os entes interessados no assunto.
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O resultado dessa reunião foi divulgado pela assessoria de comunicação da prefeitura e reporta o seguinte:
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Definir o que a Prefeitura de Porto Velho pode fazer em termos de intervenção na Estrada de Ferro Madeira Mamoré foi o principal assunto de uma reunião ocorrida na Procuradoria Regional da República, em Porto Velho, (PGR) da qual participaram o prefeito dr Hildon Chaves, a procuradora de Defesa do Meio Ambiente, Patrimônio Histórico e do Consumidor, do Ministério Público Federal (MPF), Gisele Bleggi, representantes da Superintendência do Patrimônio da União (SPU) e do Instituto do Patrimônio Histórico Artístico Nacional (Iphan) e o presidente da Fundação Municipal de Cultura (Funcultural), Antonio Ocampo.
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Para o prefeito dr Hildon Chaves, fechar um acordo entre o que pode e não pode ser feito no complexo é necessário para que a prefeitura possa iniciar o projeto de revitalização do principal patrimônio histórico de Porto Velho.
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Esse é um assunto importante porque é sobre o destino da Madeira Mamoré que estamos tratando. Esse entendimento tem ser uma construção coletiva. E nesse sentido, já iniciamos com o Iphan a conversa para que seja determinado o que será possível ser feito dentro do complexo, já que estamos prestes a recuperar esse importante patrimônio da nossa cidade”, explicou o prefeito.
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A reunião, ocorrida na segunda-feira (27) foi a primeira de uma série que será realizada até se chegar a um entendimento definitivo sobre o assunto, incluindo as pendências existentes na justiça.
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Por sugestão da procuradora Gisele Bleggi, do MPF, a Procuradoria da República, a prefeitura, a SPU e o Iphan, em uma ação conjunta, recorrerão à Justiça para pedir a reconsideração da decisão para que o município possa iniciar a obra de reforma da ferrovia. O presidente da Funcultural, Antônio Ocampo, adiantou que há pelo menos 17 ações previstas para serem realizadas no espaço.
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Também não está descarta a revisão ou a elaboração de um novo termo de cessão. O atual, que foi suspenso pela Justiça, tem vigência de 20 anos e abrange 80% do complexo, por causa da presença da Marinha em um dos galpões.
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Na reunião, o prefeito dr Hildon Chaves também defendeu que o prazo de concessão seja ampliado para 50 anos.
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Não consta da matéria distribuída, que durante a reunião, alguém sugeriu que se crie um órgão para gerir exclusivamente a EFMM e que a direção dessa entidade, deve ser entregue ao Ocampo Fernandes que deixaria a Funcultural. É verdade Ronildo?

Show Rondoniana, Meu Dengo começa circulação

O espetáculo musical “Rondoniana, Meu Dengo” com Ernesto Melo e a Fina Flor do Samba, atendendo convênio firmado pelo Edital Zezinho Maranhão de Música com a Sejucel, começa a circular a partir do dia 6 de abril.
De acordo com exigências do Edital, o show musical tem que cumprir cinco apresentações em cidades polos do estado de Rondônia, assim sendo, a direção do Grupo Dizfarsa vencedor do Chamamento Público, do governo do estado, vai apresentar o espetáculo “Rondoniana, Meu Dengo” nas seguintes cidades:
Dia 6 de abril – Rolim de Moura - show na praça Durvalino J. Oliveira em frente ao teatro Francisca Verônica de Carvalho com apoio cultural do Diretor de Cultura Carlos Neves.
Dia 7 de abril – Ji- Paraná - show no Teatro Dominguinhos com o apoio do Sindsef.
Dia – 8 de abril – Ariquemes - show no Teatro.
Dia 9 de abril – Guajará Mirim - show na praça do Museu da Madeira Mamoré.


Onze músicos e cantores participam do espetáculo “Rondoniana, Meu Dengo” Ernesto Melo, Sílvio (Zekatraca) Santos, William Simpatia, Barney, Hudson Mamede, Hudson Jr. Walci Nonato, Karatê, Chiquinho do Pandeiro, Nicodemos e Beto Ramos.
São duas horas de espetáculo, onde os cantores interpretam vários estilos de samba, culminando com o show do Ernesto Melo baseado em suas composições.
O Edital Zezinho Maranhão de Música é uma ação do Governo de Rondônia via Sejucel através do seu Departamento de Cultura.
Além do espetáculo “Rondoniana Meu Dengo” outros cinco shows foram selecionados e também já estão circulando pelo estado.


Mercado Cultural


Ernesto Melo e a Fina Flor do Samba apresentam na noite desta sexta feira 31, no Calçadão Manelão em frente ao Mercado Cultural em Porto Velho, o espetáculo que começa a circular no próximo dia 6 de abril.

A Fina Flor começa as 20 horas.

Cia. de Dança apresenta “moebius” em Rondônia


Contemplada pelo Ministério da Cultura (MinC) com o Prêmio Funarte de Dança Klauss Vianna para circular na região Norte, a Grão Cia. de Dança, de Florianópolis, fará a sua primeira turnê fora de Santa Catarina em abril. O grupo apresentará o espetáculo “Moebius” nos dias 9 e 10, no Teatro Estadual Palácio das Artes Rondônia, em Porto Velho; 12 e 13, no Teatro Dominguinhos, em Ji-Paraná (RO).
A montagem é o resultado da pesquisa deste coletivo de bailarinos dirigidos por Lidiani Emmerich e Gabriel Ferreira, que partem da dança de salão para dialogar com as demais linguagens do movimento corporal e outras vertentes artísticas. Tendo por inspiração a obra do holandês Maurits Cornelis Escher (1898-1972), admirado pela capacidade de produzir imagens gráficas com efeitos de ilusão de ótica, o grupo faz uma abordagem contemporânea sobre os aspectos de nossos percursos diários e a interferência de nossas escolhas.
Moebius” promove ainda, como atividades paralelas, uma exposição fotográfica retratando o embaralho óptico provocado pelos bailarinos, uma conversa com o elenco após as exibições e uma oficina sobre o processo de criação do espetáculo. A programação é totalmente gratuita.
Além do patrocínio do Governo Federal, a circulação pela região Norte tem apoio institucional da Cenarium Escola de Dança, Cleber Valerio Studio Fotográfico, Só Click Laboratório Fotográfico, escola de aikido Kawai Shihan Dojo, Agenda Porto Velho, Ray Quintino Dança de Salão, Fundação Palácio das Artes Rondônia (Funpar), Fundação Cultural de Ji-Paraná, Governo do Estado de Rondônia, Sesc Acre, Fundação de Cultura Elias Mansour, Governo do Estado do Acre, Fundação Municipal de Cultura, Turismo e Eventos de Manaus, Sesc Manaus e Criatê Produções.


Palco


Desenvolvido por bailarinos que têm a dança de salão como ponto de partida, “Moebius” é um trabalho de pesquisa entre corporeidades deste gênero de dança, afetadas pela investigação contemporânea de aspectos como escolhas, encontros, fugas, retornos e busca de estados de sintonia, alimentado com técnicas de tai chi chuan, contato improvisação e aikido.
A estreia ocorreu em 2014, com apresentação única assistida por 350 pessoas, sendo possível graças aos recursos obtidos por meio da plataforma de financiamento colaborativo Catarse. Em 2015, foi exibida de forma compacta na abertura da Mostra de Danças de Salão de Florianópolis – Baila Floripa, para cerca de 800 espectadores.

Em 2016, o projeto ganhou impulso com recursos do Governo do Estado de Santa Catarina por meio do Edital Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura, envolvendo aproximadamente 1.350 pessoas entre espetáculos e oficinas em Florianópolis, Blumenau e Joinville. Agora cumpre agenda em Manaus, Porto Velho, Ji-Paraná (RO) e Rio Branco pelo Prêmio Funarte de Dança Klauss Vianna.

quarta-feira, 29 de março de 2017

Lenha na Fogueira - 30.03.17

Dia da mentira, terá samba de verdade! Trata-se da 22ª Edição do Projeto Samba Autoral, realizado pela Escola de Samba Asfaltão. O grande homenageado nesta edição, será o senhor FRANCISCO JOAQUIM CALIXTO que faleceu recentemente.
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Como disse Nelson Sargento: “O Samba Agoniza mais não morre”. Se depender de bambas da cidade de Porto Velho, que se reúnem para cantar e encantar com suas poesias, harmoniosamente trabalhadas em composições que não deixam nada a dever para as obras que circulam País afora. Enquanto houver Ar e Sangue na veia, ele continuará Pulsando Forte, em nossa aldeia cabocla e beradeira.
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Este formato começou a tomar corpo a partir de uma reunião que aconteceu em dezembro de 2014, onde estavam presentes Cristóvão Nascimento, Makumbinha, Walber do Cavaco e Bandolim, Oscar Knightz, Thobá do Cavaco, dentre outros sambistas.
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Ressalta-se que, apesar de representar o sentimento de vários sambistas, guardado durante anos, o embrião deste Projeto tomou corpo e virou realidade a partir do momento que a Escola de Samba Asfaltão, que tem o Tigre como símbolo, abraçou e começou a mobilização e articulação para que o mesmo se concretizasse.


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A 22ª Edição do Projeto Samba Autoral, acontece neste sábado, dia 1º de abril, lá no Bar do Calixto, a partir das 14hs.
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Pois é! No dia da mentira o samba será nossa verdade! (Sílvia Ferreira de Oliveira).

Segep encerra mês das mulheres com show no CPA

Silvinho canta amanhã no Palácio do governo

A Superintendência de Gestão de Pessoas – SEGEP em parceria com os demais órgãos do governo estadual, instalados no Palácio Rio Madeira, vai realizar amanhã sexta feira dia 31, solenidade especial, de encerramento ao mês das mulheres.
De acordo com a superintendente Helena Bezerra o evento vai coroar as atividades relativas ao dia da mulher 8 de março, cuja programação coordenada pela Segep termina exatamente amanhã dia 31. “Temos como propósito proporcionar aos funcionários que atuam no Palácio Rio Madeira, momentos de descontração e lazer, assim aconteceu com o desfile de moda cujas modelos foram servidoras públicas, no início do mês. Também realizamos o baile de carnaval com a Banda Carijó do Galo da Meia Noite e assim, vamos fazer durante todo ano”, disse Helena.



Encerramento do mês das mulheres



Amanhã sexta feira dia 31, a Segep vai colocar na escadaria do edifício Rio Pacaás Novos a partir das 10h30, show com o cantor Silvinho. “A atração dessa solenidade, foi escolhida através de pesquisa, que realizamos com boa parte dos funcionários do Palácio e a maioria quase que absoluta, optou pelo show do Silvinho”
O show será de hora e meia, com repertório diversificado, que é a característica do cantor de A Portovelhera. “A viagem musical começa pela MPB, MPBERA (musica regional), forró, sertanejo enfim, o que público solicitar”, disse Silvinho.
A superintendente da Segep aproveita para agradecer todos os secretários que colaboraram com a realização do evento.

E.T – Silvinho se apresenta nesta quinta feira 30 a partir das 21 horas, no bar “Santo Mé” a rua Rafael Vaz e Silva com a rua Padre Chiquinho bairro Liberdade.

terça-feira, 28 de março de 2017

A.M.A.D.A.S - Elizabeth Savala, trata a maturidade feminina

A maturidade feminina e como as mulheres devem aprender a encarar essas mudanças da vida é retratada nos palcos de forma bem humorada pela atriz Elizabeth Savala, que estará em Porto Velho nos dias 30 de abril e 01 de maio, às 20 horas, no Teatro Palácio das Artes para apresentar seu novo trabalho “A.M.A.D.A.S – Associação das Mulheres que Acordaram Despencadas. Ver valores dos ingressos abaixo.
Ao falar da peça, a atriz afirma que se trata de uma comédia que tem por objetivo fazer as pessoas rirem de algo que costuma levar muito a sério, que é o envelhecimento. “Não podemos fugir desse processo natural pelo qual passa todo ser humano, então a melhor opção para evitar que a pessoa fique obcecada pela eterna juventude, é debochar de si mesma e mostrar aos outros que você encara a situação de maneira cômica”.
Brincar e rir de si mesma, segundo ela, evitará que os outros cobrem de você um corpo perfeito e um rosto sem rugas. “Em suma, evitará as comparações. É preciso parar de levar à vida tão a sério”, diz.
 Em A.M.A.D.A.S, Elizabeth Savala, entre tantos outros personagens do monólogo, interpreta Regina, uma senhora de 48 anos que começa a fazer comparações após encontrar uma amiga da mesma idade, considerada, quando jovem, a “gostosona”, que todos os garotos queriam ficar.
Critica
Para ela, a recepção por parte do público não poderia ser melhor. “Fazer um monólogo interpretando vários personagens é desafiador, mas prazeroso, especialmente quando somos bem recebidos pela crítica e pelo público”, declarou durante a sua passagem por Manaus semana passada.
A atriz afirma que as mulheres devem levar o namorado/companheiro, marido para que eles passem a entender o universo masculino. “Tenho certeza absoluta que eles vão se divertir muito”.
INGRESSOS
Vendas: Livraria Exclusiva/Av. Carlos Gomes e www.bilheteriarapida.com.br.
Valores:
Primeiro lote plateia A: Inteira: R$160,00 | Meia-entrada: R$80,00
1º lote plateia B: Inteira: R$120,00 | Meia-entrada: R$60,00

2º LOTE Plateia B: Inteira: R$140,00 | Meia-entrada: R$70,00

Lenha na Fogueira



Dentro de 30 dias, se tudo correr como deseja a burocracia municipal, estaremos assistindo ou participando dos desfiles das escolas de samba de Porto Velho.
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Será o carnaval temporão, ou como querem outros, carnaval fora de época. Durante mais de 50 anos, participando ativamente do carnaval das escolas de samba de Porto Velho, jamais assisti desfile no final do mês de abril.
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Nem mesmo quando o sábado de aleluia era considerado também, como dia carnavalesco, pois, os clubes sociais realizavam os famosos Bailes de Aleluia, onde a música carnavalescas, no caso marchinhas e frevos eram a tônica.
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Naquele tempo ainda não eramos adeptos do samba enredo. O samba que tocava nesses bailes, eram os chamados sambas de carnaval. “Vem chegando a madrugada, o sereno vai caindo...”. “Nesse carnaval não quero mais saber, de Brigar com você...” Era o estilo de samba que se dançava. O certo era que o sábado de aleluia era dia de carnaval e pronto.
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De qualquer maneira, como estamos em Porto Velho Rondônia, onde tudo pode acontecer a qualquer momento, inclusive nada, não é de se estranhar que os desfiles das escolas de samba só aconteçam no final de abril.
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O pior, é que essa data, de 30 de abril, ainda não pode ser divulgada como certa para a realização dos desfiles, pois, depende ainda da análise por arte dos órgãos fiscalizadores municipais, sobre a documentação da empresa que venceu a concorrência para coordenar os desfiles das escolas de samba.
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Qualquer vírgula que falte na documentação apresentada pela entidade vencedora da Licitação ou do Edital, volta tudo para a estaca zero e aí para se cumprir os ritos do processo burocrático, os desfiles podem ser adiados para outra data.
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Espero que nada disso aconteça. E que os documentos estejam em dias e os desfiles finalmente aconteçam no dia 30 ade abril.
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Ja que estamos falando sobre escola de samba. O Grêmio Recreativo e Escola de Samba Acadêmicos do São João Batista que pretende apresentar em seu desfile, a história do “Manelão o General da Folia – O Rei da Alegria”.


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Vai realizar no próximo sábado dia 1° de abril, na Associação Salve jorge da Vila Tupi FEIJOADA e roda de samba com apresentação das passistas da escola. Segundo o presidente Pai Beto a festa da azul e branco, vai ser a melhor entre todas de todas as escolas de samba de Porto Velho.
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A bateria Treme Terra e sua rainha Jak Dalia farão um show especial, para quem comprarem o convite que custa apenas R$ 20.
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A turma do Pai Beto vai começar a servir o feijão, ao meio dia, porém, segundo o mestre Silfarney, a ala de interpretes, comandada pelo Banana Split e que conta com a participação dos cantores Tiago, Silvinho e Cris vai se apresentar a partir das 11 horas.
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Se você amigo leitor pretende degustar uma saborosa feijoada no próximo sábado, é só ligar para 99337-3063 e solicitar o convite. Vamos ajudar a colocar a São joão Batisa na avenida.
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Tem um detalhe muio importante. Para os desfiles das escolas de samba acontecer, é preciso que a direção da Funcultural se empenhe, para que os recursos sejam repassados ás escolas de samba, no máximo, até o dia 15 de abril, justamente sábado de aleluia.
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Caso não seja repassado até essa data, dificilmente os carnavalescos conseguirão aprontar suas escolas até o dia 30.
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Pra quem prometeu realizar os desfiles das escolas de samba nos dias do carnaval tradicional.... Quero dizer: “O tiro saiu pela culatra” e pode resvalar negativamente caso seja adiado novamente. Escreve aí Paulo Andreolli!

O Uber do jornalismo: Informação, automação e revolução


A indústria da informação está sendo impactada, neste momento, pela disrupção oriunda das modernas tecnologias, que vêm resignificando o modus operandi jornalístico. Até aí, novidade alguma.
O dado curioso, porém, é que os dois jornais mais influentes dos Estados Unidos, The New York Times e The Washington Post, entraram de vez na era da automação das notícias. “Ambos têm em sua operação cotidiana softwares que produzem notícias nas áreas de esporte, economia, moda, saúde e outras mais, substituindo a mão de obra humana com maior rapidez e eficiência,” conta Pyr Marcondes, jornalista, autor e consultor.
O tema foi discutido em dois painéis que aconteceram na edição recente do badalado South by Southwest (SXSW), que ocorreu neste ano entre 10 e 19 de março, em Austin, no Texas. “Resumindo o que ambos os debates mostraram: nas redações de mais de 400 publicações hoje ao redor do mundo os softwares disputam lado a lado a posição de jornalistas com os próprios jornalistas. Isso dito por editores de grandes jornais a respeito de suas próprias redações”, explica Marcondes.
O jornalista ficou impressionado com o que viu e ouviu: “o que nos inquieta bastante diante de uma realidade como essa não é só qual será o futuro dos jornalistas, mas qual será o futuro do jornalismo, quando mais e mais máquinas estiverem produzindo as notícias que todos lemos mundo afora”, completa.
Particularmente, não fiquei apreensivo quando li a notícia sobre o “Uber” do jornalismo. Por um motivo: cedo ou tarde, esta realidade, inevitavelmente, iria se impor. Aconteceu em outros segmentos profissionais (como no mercado de transportes); por que não iria, também, ocorrer no nosso? A produção de notícias está sofrendo, sim, abalos significativos. E daí? Notícia é commodity – sempre foi. E commodity não requer especialidade.
No entanto – e felizmente, jornalismo não se limita à produção de notícias. Jornalismo é: reportagem, editorial, entrevista, artigo de opinião. É, inclusive, literatura. O que seria de gerações de focas (e profissionais) sem a referência de obras monumentais como as de Gay Talese, Tom Wolfe, Truman Capote e Eliane Brum?
Jornalismo transpõe o lead, as seis perguntas clássicas. Jornalismo é ir além das versões oficiais, verdades aparentes e dos discursos ensaiados. É interpelar autoridades, “otoridades” e não se intimidar diante de ameaças e retaliações. Jornalismo é filtrar press-releases e ler, o tempo todo, nas entrelinhas.
Jornalismo é curiosidade, ceticismo e pensamento crítico; é conhecimento especializado, entendimento generalizado, sede por informação, fome de contradição, e vontade, muita vontade, de contar uma boa história. Jornalismo é gostar de pessoas. Saber escutá-las (não somente ouvi-las) e se importar, verdadeiramente, com os seus dramas.
E tudo isso, até onde sei, os softwares de automação ainda não conseguiram automatizar.
No entanto, sou um árduo defensor da constante adaptação dos profissionais. Jornalismo não deve, necessariamente, ser exercido apenas em jornal (radiofônico, televisivo, e, claro, impresso). O termo espanhol equivalente, periodismo, na minha avaliação, soa muito mais adequado.
No passado longínquo e recente, a informação circulou em paredes de cavernas, peles de animais, papiros, pergaminhos e páginas impressas de papel. Hoje, está disponível em telas de notebooks, smartphones, painéis de led e uma infinidade de outras incríveis. Não é o mais forte que sobrevive, nem o mais inteligente; é o que melhor se adapta às mudanças”, afirmou certa vez, dizem, um brilhante cientista.

(Fonte - Higor Gonçalves - Jornalista, pós-graduado em Comunicação Mercadológica e Marketing do Consumo, especializado em Assessoria de Comunicação e com MBA em Gestão Estratégica de Marketing. Atua há mais de uma década nos segmentos de marketing e comunicação e lidera a área de Assessoria de Comunicação da Agência 242.

Ferroviário pedem tombamento da EFMM


Integrantes da Associação dos Ferroviários da Estrada de Ferro Madeira Mamoré, realizaram segunda-feira, 27, no Instituto do Patrimônio Histórico Artístico Nacional de Rondônia (Iphan), em Porto Velho, reunião com a deputada federal Marinha Raupp (PMDB) para pedir apoio à revitalização do Complexo da Estrada de Ferro Madeira Mamoré (EFMM).
Vários foram os pedidos apresentados, entre eles que Marinha Raupp interceda junto ao Iphan Nacional em favor do tombamento da ferrovia do trecho que vai de Santo Antônio até Gujará-Mirim, no total de 366 km.
Os ferroviários pediram ainda recursos para a recuperação das locomotivas 18 e a 15, um veículo e também que seja solicitado ao Ministério de Transportes à doação de dois vagões da ferrovia que estão no Rio de Janeiro.
Participaram da reunião o presidente da Associação dos Ferroviários da EFMM, José Bispo; o vice, Gorge Teles (Carioca), a superintendente do Iphan, Delma Batista e a chefe da Divisão Técnica, Mônica Oliveira.
Marinha Raupp se colocou à disposição para o encaminhamento de ações que possam contribuir para esta ação.
Como deputada federal, ajudarei em Brasília, juntamente com o senador Valdir Raupp, nas tratativas e no apoio institucional dos ministérios, autarquias, fundações e demais setores para a revitalização desta que é o nosso maior patrimônio cultural e turístico do nosso Estado”.
Para a deputada, é importante que todos participem das discussões do projeto de revitalização da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré, que liga Porto Velho ao município de Guarajá-Mirim ao longo de 366 quilômetros.
"Essa estrada conta uma parte importante da história do Brasil, da Bolívia, do ciclo da borracha na região norte do País e de milhares de trabalhadores estrangeiros que participaram de sua construção”.
De acordo com o vice-presidente da associação, George Telles (O Carioca), existe uma ação judicial em tramitação na 5ª Vara Federal, que tem o objetivo de compensação, com um recurso para ser aplicado nas obras do complexo ferroviário no valor de R$ 20 milhões.

Os processos já estão em tramitação e muitas coisas vão mudar no complexo ferroviário, inclusive as casas, no fundo do bairro Cai N’água. Existe uma ação que pede a posse dada aos moradores e o governo do Estado já fez o levantamento socioeconômico das pessoas”, afirmou.

sábado, 25 de março de 2017

Entrevista - Vagner Alves de Melo


História do balneário Rio Preto

Semana passada, graças a permuta entre a diretoria da Banda do Vai Quem Quer e o empresário Vagner Meloa, passamos um final de semana maravilhoso no balneário Rio Preto.
Em quanto desfrutávamos das belezas naturais, entre elas a contemplação da correnteza proporcionada pela cachoeira, o canto dos pássaros que insistiam em pousar nas várias árvores existentes nas proximidades dos chalés, além de curtir a piscina com a cascata e seu toboágua, isso sem falar na caldeirada feita com os peixes que a Mara, o Roni e a Valce pescaram no Rio Preto. Diante de tanta beleza e tranquilidade, resolvemos conversar com o Vagner a respeito da história do balneário. Aí ficamos sabendo que o Vagner deixou o Rio de Janeiro com suas praias magníficas, para viver junto a natureza do seu balneário Rio Preto em Candeias do Jamari - Rondônia, isso há quase vinte anos.

ENTREVISTA

Zk – Você é oriundo de onde?
Vagner – Sou de Nova Igauçu - Rio de Janeiro. Estou em Rondônia há quase 20 anos. Trabalhava na Varig quando em 1999 ela resolveu terceirizar a Base de Porto Velho, me candidatei e ganhei a concorrência e vim pra cá. Assumi no dia 1º de agosto de 1999.

Zk – E o Balneário Rio Preto como surgiu em sua vida?
Vagner – Em 2000 surgiu à oportunidade de comprar o balneário Rio Preto, fiz uma proposta que foi aceita, só que naquele tempo era uma coisa muito simples, então resolvi investir. Hoje é o que você está vendo, essa estrutura maravilhosa, um investimento a época, de Três Milhões e Meio. Em 2006 a Varig faliu e passei a me dedicar somente ao Balneário Rio Preto e estou aqui até hoje.

Zk – Você conhece a história desse balneário?
Vagner – Ele existe há mais de 40 anos. É um balneário bastante conhecido, água corrente, cachoeira. Sob minha administração está há 17 anos. Isso aqui também foi administrado pela família da minha ex-mulher, eles ficaram aqui durante uns 15 anos. É claro que fiz benfeitorias, melhorei o ambiente e hoje contamos com essa estrutura.

Zk – A estrutura que você fala é composta de que?
Vagner – Nossa estrutura consiste de uma lanchonete, restaurante, um espaço para shows e eventos, temos banheiros, quadra de vôlei, playground, chalés, uma piscina, toboágua e uma trilha. Temos como principais atrações à cachoeira do Rio Preto e a água que é corrente, limpa. Costumo dizer o seguinte: A pessoa que nada nesse rio, quando chega em casa se sente leve, porque lava a alma, esse rio é abençoado.

Zk – Estamos vendo que mesmo em pleno inverno amazônico e com o rio cheio, as pessoas vêm com suas famílias, passar o final de semana?
Vagner – Isso não é problema, é a natureza. Aqui é um empreendimento sazonal. A temporada começa a partir de abril e dependendo das chuvas, vai até dezembro quando começa a subir o rio e praticamente nosso movimento cai 80%. Mesmo assim com o rio cheio, temos uma estrutura hoje, que são os chalés a piscina e o toboágua que são mais um atrativo pra compensar a baixa temporada, graças a Deus o pessoal tem vindo, mesmo na época do inverno, não só pra curtir a estrutura, veem pescar. Costumo brincar com todo mundo, que aqui é o único lugar que você pesca e não paga.

Zk – Quais os peixes que se pega no Rio Preto?
Vagner – Temos todo tipo de peixe. O Rio Preto desemboca no Rio Candeias e este por sua vez, no Jamari e o Jamari no Rio Madeira e com isso, todos os peixes sobem esses rios e vêm parar no Rio Preto em especial a Jatuarana.

Zk – Como foi que de uma hora pra outra, você sendo carioca, tomou a decisão de vir pra Rondônia?
Vagner – Quando comuniquei os colegas la no Rio que estava vindo pra Porto Velho, eles achavam que era brincadeira. Sair do Rio de Janeiro pra onde só tem índio, era assim que eles pensavam sobre Rondônia. Enfim, vim em busca do meu sonho, representar uma grande empresa e graças a Deus, tive sucesso e com base nesse sucesso, tive a oportunidade de comprar esse pedacinho do céu que é o Balneário Rio Preto. Posso dizer, que é uma experiência muito gostosa, aqui você vive. No Rio de Janeiro a vida não é fácil. Aqui me sinto muito bem, sou uma pessoa muito querida e digo pra você de coração, não me faz falta o Rio de Janeiro não, de vez em quando eu visito porque tenho parentes lá.

Zk – Na realidade, o Balneário Rio Preto fica no município de Candeias do Jamari. Qual a distancia da capital Porto Velho?
Vagner – São apenas 32 quilômetros. O pessoal acha que o Rio Preto pertence a Porto Velho quando na realidade, pertence a Candeias do Jamari. Meu público aqui 99% é de amigos de Porto Velho

Zk – O empreendimento Balneário Rio Preto é cadastrado na Setur?
Vagner – Já fui procurado por essa entidade. Acredito que sim! Se você procurar nas redes sociais, você encontra alguma coisa sobre nosso Balneário, como sendo ponto turístico de Rondônia não de Porto Velho, até porque, a capital tem outros balneários. O rondoniense em si não gosta de clube, na época da temporada, você pode notar que todos os balneários estão lotados, seja do lado de Porto Velho ou do lado de Candeias do Jamari. Pra você ter ideia, pro lado de Candeias do Jamari temos mais de 20 balneários e também pro lado de Porto Velho outros 20. É uma característica dos rondonienses gostar de balneário, de curtir a natureza.

Zk – Por algum tempo as atividades no balneário Rio Preto ficaram de vagar. Por que?
Vagner – Tive um período de separação e me afastei um pouco do balneário em função disso. Tão logo o problema com a justiça se resolveu retomei o balneário. Nesse período realmente o negócio ficou meio parado.
Zk – Qual a frequência?
Vagner – Aproximadamente duas mil pessoas nos visitam aos finais de semana, graças à beleza natural que temos para mostrar. Durante a cheia os turistas costumam vir de barco, de lancha, de Jet esqui e até de canoa, do Candeias pra cá.

Zk – Sobre a segurança?
Vagner – Na temporada, contamos com uma estrutura muito grande, são aproximadamente 25 pessoas trabalhando aqui, dessas, 5 são segurança, não só segurança patrimonial como segurança pessoal dos clientes e também salva vida. Costumo dizer, que isso não é despesa, é investimento. Temos bombeiros, piscineiros e profissionais que atuam no toboágua.

Zk – Estamos a um mês do inicio da alta temporada. Qual a programação deste ano?
Vagner – Na realidade, é uma experiência que vivemos. Aqui não dá certo música ao vivo, porque é um ambiente familiar. Já fiz vários eventos aqui, acontece         que os cantores ficam sozinhos cantando e você olha o rio tá lotado de gente. Meu cliente não quer saber de banda, eles querem saber é de curtir a natureza e curtir o rio. Temos uma trilha que fica atrás dos chalés e ela dá a volta no balneário. Durante o inverno, é normal a mata ficar fechada, porém, quando chega o período de alta temporada a gente faz uma limpeza geral. São quatro quilômetros de trilha.

Zk – Já aconteceu de alguém sofrer ataque de algum bicho?
Vagner – Não, nunca aconteceu. Nem mesmo de alguém ser ferrado por arraia, aqui não aprece cobra, jacaré, nada disso. Aqui é proibido perturbar qualquer habitante da natureza, você aprecia normalmente revoadas de papagaios, araras, tucano, gaviões enfim, tudo quanto é pássaro da nossa região e eles vem e pousam nas árvores perto dos chalés porque sabem que ninguém vai perturba-los.

Zk – Estava conversando com a turma que está passando o final de semana, sobre como é não ter Internet. Se tivesse tava todo mundo no watt app. É de propósito isso?
Vagner - Você sabe que hoje quase não se usa mais dinheiro vivo, é tudo no cartão de crédito e assim sendo, pretendemos instalar uma torre para atender esse cliente que só trabalha com cartão. Quanto a Internet propriamente dita, concordo com você. Vamos tentar deixar do jeito que está, sem acesso as redes sociais, para que os clientes se comuniquem mais uns com os outros, olho no olho e com a natureza. Até porque, o balneário fica encravado entre algumas montanhas o que dificulta a captação de sinal da Internet. Telefone também está fora de cogitação. O cliente vem pra cá para descansar.

 Zk – Qual o cardápio do restaurante?
Vagner – Trabalhamos com comida típica regional, nosso carro chefe é “Galinha Caipira”, temos os peixes regional como tambaqui e dourado. Apesar de não estar no cardápio, sempre servimos Jatuarana que nós mesmos pescamos aqui no Rio Preto.

Zk – Pra encerrar. Como se chega ao Balneário Rio Preto?
Vagner – Da capital são 32 quilômetros. Hoje em dia com a tecnologia, você pode pegar seu smartfone entrar no google mapa e aí coloca o local da sua origem e depois Balneário Rio Preto que automaticamente você é guiado pra cá. Você pode vir de Porto Velho pela BR-364 sentido Cuiabá e após passar a passarela do Candeias marcar 8 quilômetros no velocimento do carro e vai ver a placa de entrada e é só seguir a estrada municipal, conhecida como Linha 43, de terra, que vai chegar no Balneário. 

sexta-feira, 24 de março de 2017

Lenha na Fogueira - 25.03.17

CASA DE CULTURA IVAN MARROCOS - Porto Velho, bacana, bem localizada, centro da cidade. Pertinho das 3 Caixas D'Água. Reformar, ficar bonita, para ser o ponto de encontro da arte da cidade. É sempre nas madrugadas que vejo a cidade de perto.
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Quem postou foi o senhor doutor Confucio Moura governador do estado de Rondônia. Está no face dele e tem uma foto, ele em frente a Casa da Cultura Ivan Marrocos com as mãos nas cadeiras, observando o estado de abandona no qual se encontra o próprio público. Os seguranças e alguns assessores preferiram fazer pose para a foto, do que observar o que o governador estava observando.


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Será que a passada do governador ou foi o cidadão Confúcio Moura que estava ali? Foi provada pela “tira” K-1 publicada todo dia no Diário da Amazônia quando o “Ratinho” viu a Ivan Marrocos toda cinzenta, que influenciou o itinerário do Dr. Confúcio em sua caminhada pelas ruas da cidade naquela madrugada.
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Isso porque, pelo que sabemos, o Dr. Confúcio caminha todos os dias pelas ruas da cidade e pelo visto, nunca tinha passado em frente a Casa da Cultura. Quem sabe ao ver a “tira” do Zogbhi no jornal, foi conferir in loco.
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O importante foi que ele sentiu na pele, a necessidade da Casa ser contemplada com uma revitalização; Não falo reforma, mas, revitalização, pois anda muito apagada. Apagada por não promover ações culturais, apagada pela falta de pintura, apagada pela falta de atenção do próprio governador.


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Por outro lado, pergunto: Não seria melhor que o governo estadual também se preocupasse em dar condições a Margot (administradora da Casa), realizar o Salão de Artes de Rondônia – SART que ha mais de dez anos não acontece?
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Enquanto tramitasse o Processo do SART daria tempo, para se promover a revitalização da Casa Ivan Marrocos e então fazer a inauguração da nova Casa no dia da abertura do Salão de Artes.
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Basta só que o governador chame a tenção dos seus assessores, para ao em vês de ficarem pousando para fotografia, procurarem fazer alguma coisa em prol da arte e da cultura de Rondônia.
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Seria bom que a cada caminhada, o governador escolhesse uma região, bairro ou rua, para ver o que realmente nossa capital precisa para se transformar, numa capital de estado com todas as pompas que uma capital de vergonha merece.
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O comentário postado pelo Dr. Confúcio no face, sobre a Casa da Cultura, mostra que, assim como o Zekatraca e o Silvio Santos. São dois entes totalmente diferentes.
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Ali está o Dr, Confúcio pessoa física, o cidadão comum, que enxerga as coisas sem a visão do Confúcio governador. Por várias vezes, o Dr, Confúcio postou nas redes sociais, críticas ao seu governo e muitas pessoas estranham e questionam: por que ele como governador não resolve o problema?.
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Pois é, como governador, ele tem que atender o processo burocrático, que na maioria das vezes não agrada. Como cidadão, critica esse sistema burocrático que tanto atrapalha o governo e a população.


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Pois assim é o Zekatraca. O que é publicado na coluna, na maioria das vezes não é a opinião do Sílvio Santos e sim o desejo de um segmento cultural.


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Tenho plena certeza que o Dr. Confúcio (pessoa física), tem o maior desejo em investir na recuperação de vários monumentos históricos, não só de Porto Velho, mas, do estado de Rondônia como um todo.
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Porém o governador Confúcio Moura, pode até ter essa vontade, mas esbarra na “politicagem”, na “burrocracia” e nas picuinhas políticas, quando cada aliado quer puxar a brasa para sua sardinha.
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E assim a fila anda muio devagar! Sucesso em suas andanças cidadão Confúcio!

Comissão inspeciona trilhos até Santo Antônio

Membros da comissão de engenharia e arquitetura da prefeitura de Porto Velho, ligada ao gabinete do prefeito dr Hildon Chaves, realizaram inspeção nos trilhos da Estrada de Ferro Madeira Mamoré na manhã desta quinta-feira (23), atendendo determinação do chefe do poder executivo municipal. O trabalho servirá de base para elaboração do projeto de revitalização do trecho de sete quilômetros entre a Praça Madeira Mamoré e a igreja de Santo Antônio.
Acompanhada por técnicos da Funcultural, da Companhia de Pesquisas e Recursos Minerais (CPRM) e integrantes da Defesa Civil Municipal, a comissão percorreu todo trecho a pé. “Nossa missão era fazer o levantamento das coordenadas geográficas, catalogar peças e vagões espalhados ao longo do trajeto, detectar possíveis pontos turísticos, obstáculos e verificar as condições dos trilhos, dentre outros”, pontuou a arquiteta Larissa Pires.
O cenário encontrado não foi dos melhores, um verdadeiro descaso com o patrimônio histórico após décadas de abandono. Larissa informou que parte dos trilhos foi levada pelo desbarrancamento ocorrido no bairro Triângulo e outras estão soterradas, moradias construídas sobre a linha férrea que precisam ser retiradas, vagões e outras peças tomadas pelo mato, entre outros problemas constatados.
Um relatório minucioso sobre o que foi constatado durante a inspeção será elaborado e apresentado à Funcultural até o próximo dia 30. Antes, porém, no dia 28, os técnicos da comissão de arquitetura e engenharia farão uma apresentação prévia ao presidente da Funcultural, Antônio Ocampo Fernandes. “O relatório servirá de base para a confecção do projeto de revitalização daquele trecho”, comentou Pires, acrescentando que, na avaliação dela o projeto é plenamente viável.

De posse do relatório, os técnicos da Funcultural farão o projeto executivo da obra citando minuciosamente tudo o que precisa ser feito para que a “velha Maria Fumaça” volte a circular até a comunidade de Santo Antônio. O projeto ainda deverá contemplar possíveis paradas em pontos turísticos, a exemplo do Cemitério da Candelária. (Texto e Fotos Comdecom)